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sábado, 11 de outubro de 2014

Menina de 4 anos é internada após ser atacada por cães na Grande Natal


Sayonara foi atacada por dois cachorros nesta sexta (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)
Uma menina de 4 anos foi internada com várias lesões no corpo após ser atacada por dois cachorros no fim da tarde desta sexta-feira (10) em um sítio na cidade de Extremoz, na Grande Natal. Filha do caseiro do sítio, Sayonara Ketile Oliveira de Lima ficou inconsciente após o ataque, mas não corre risco de morte. Foi preciso atirar em um dos animais, da raça rottweiler, para salvar a menina. O cachorro morreu baleado.

O biólogo Douglas Brandão, que é proprietário do sítio, explicou que estava com os cachorros há duas semanas.

"Os primos da milha filha se mudaram de um apartamento para um condomínio fechado e não aceitavam cachorros. Aceitei ficar 15 dias com eles. Os animais eram dóceis, andavam com as crianças. Não sabemos o que aconteceu", afirma. O outro cachorro, um cruzamento de vira-lata com pitbull, será sacrificado pelos antigos donos, segundo o biólogo.

Douglas relata que a mãe da menina deixou os cachorros amarrados, porém os animais conseguiram se soltar. "A menina estava sozinha. Os dois atacaram. Para fazer o rottweiler um policial precisou atirar. O cachorro era adulto e muito pesado", reforça.

Sayonara foi atendida inicialmente em uma Unidade de Pronto-Atendimento e depois foi encaminhada para o Hospital Santa Catarina, na Zona Norte. Por fim, a menina foi internada no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, onde passou por uma cirurgia. "Foram achadas umas 70 perfurações., mas não houve lesão interna. Ela acordou e está bem", informou o biólogo.

Fonte: G1 RN

Africano que veio para o Brasil não está com ebola

 
Homem com suspeita de Ebola chega ao Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro (Foto: Mauro dos Santos/Reuters)
O MInistério da Saúde divulgou, na manhã deste sábado, que o resultado do exame para o diagnóstico do paciente com suspeita de ebola, no Brasil, foi negativo para a presença do vírus. A confirmação, no entanto, só será realizada após um segundo exame, cujas amostras de sangue serão coletadas amanhã, 48 horas após a primeira.

Apesar do resultado negativo, o órgão esclarece que o paciente ainda está em isolamento total no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro (RJ) e não apresenta febre. A quarentena só irá terminar após a confirmação do quadro revelado no primeiro teste.

A análise das amostras, assim como a primeira, será feita no Instituto Evandro Chagas, no Pará, que pertence à Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde.

O homem, de 47 anos, veio da Guiné, África Ocidental, e chegou ao Brasil no dia 19 de setembro, mas a suspeita só foi identificada na última quinta-feira, na Unidade de Pronto Atendimento Brasília, em Cascavel (PR). Ele deu entrada no hospital apresentando febre e foi classificado como suspeito por ter vindo de país afetado pela doença.

O Ministério da Saúde informou, em nota, que 64 pessoas tiveram contato com ele e estavam sob acompanhamento. Com o resultado negativo, elas serão liberadas. "Todas as medidas de biossegurança foram adotadas pelas autoridades para isolamento do paciente e investigação de todas as pessoas que tiveram contatos com ele, a fim de interromper uma possível cadeia de transmissão do vírus", afirmou em nota.

Fonte: Exame.com

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