Chefe do Executivo nos próximos quatro anos deu os primeiros passos na
vida política ao participar movimento estudantil. (Foto: Cícero
Valério/Agência Miséria)
O novo governador do Ceará tem suas raízes no Cariri. Nascido na cidade
do Crato, Camilo Santana (PT) é filho de Eudoro Santana e Ermengarda
Santana. Ele é casado, tem 46 anos de idade e é pai de dois filhos.
Ainda na faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Ceará (UFC), Camilo deu os primeiros passos na vida política ao participar movimento estudantil. Ocupou os cargos de presidente do Centro Acadêmico (CA) de Agronomia e de diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Além de engenheiro agrônomo, o novo gestor é mestre em em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela UFC.
O novo gestor é servidor público federal concursado do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), tendo exercido a função de analista ambiental e professor do curso de Saneamento Ambiental do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec), em Juazeiro do Norte, onde foi coordenador. Foi também superintendente adjunto do IBAMA no Estado do Ceará em 2003 e 2004.
A primeira disputa
Camilo disputou um cargo político pela primeira vez em 2000, quando se candidatou à Prefeitura de Barbalha, mas não obteve sucesso. Na segunda, em 2004 recebeu 9.925 votos, mas ficou em segundo lugar.
Em 2006, ele participou da campanha que ajudou Cid Gomes a chegar ao Governo do Ceará. Já no ano seguinte, no início da nova gestão, em 2007, assumiu a da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, permanecendo como titular por três anos.
A primeira vitória
O petista decidiu tentar uma vaga no Legislativo Estadual em 2010 e obteve sucesso pela primeira vez em uma corrida eleitoral. Foi o deputado estadual mais votado do Ceará, recebendo 131.171 votos no Estado. No segundo mandado de Cid Gomes como governador, ele assumiu a Secretaria das Cidades partir de 2011.
A candidatura do petista ao Governo do Estado foi oficializada na manhã do dia 29 de junnho deste ano, durante convenção coletiva do PROS, PT e outros partidos aliados à coligação liderada pelo governador Cid Gomes.
Fonte: Diário do Nordeste
Ainda na faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Ceará (UFC), Camilo deu os primeiros passos na vida política ao participar movimento estudantil. Ocupou os cargos de presidente do Centro Acadêmico (CA) de Agronomia e de diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Além de engenheiro agrônomo, o novo gestor é mestre em em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela UFC.
O novo gestor é servidor público federal concursado do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), tendo exercido a função de analista ambiental e professor do curso de Saneamento Ambiental do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec), em Juazeiro do Norte, onde foi coordenador. Foi também superintendente adjunto do IBAMA no Estado do Ceará em 2003 e 2004.
A primeira disputa
Camilo disputou um cargo político pela primeira vez em 2000, quando se candidatou à Prefeitura de Barbalha, mas não obteve sucesso. Na segunda, em 2004 recebeu 9.925 votos, mas ficou em segundo lugar.
Em 2006, ele participou da campanha que ajudou Cid Gomes a chegar ao Governo do Ceará. Já no ano seguinte, no início da nova gestão, em 2007, assumiu a da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, permanecendo como titular por três anos.
A primeira vitória
O petista decidiu tentar uma vaga no Legislativo Estadual em 2010 e obteve sucesso pela primeira vez em uma corrida eleitoral. Foi o deputado estadual mais votado do Ceará, recebendo 131.171 votos no Estado. No segundo mandado de Cid Gomes como governador, ele assumiu a Secretaria das Cidades partir de 2011.
A candidatura do petista ao Governo do Estado foi oficializada na manhã do dia 29 de junnho deste ano, durante convenção coletiva do PROS, PT e outros partidos aliados à coligação liderada pelo governador Cid Gomes.
Fonte: Diário do Nordeste
Dilma é reeleita presidente e amplia para 16 anos ciclo do PT no poder
A presidente Dilma Rousseff (PT) venceu Aécio Neves (PSDB) na disputa em
segundo turno e foi reeleita neste domingo (26) para um novo mandato
como presidente da República (2015-2018). O resultado foi confirmado
pelo sistema de apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 20h30,
quando 98% das urnas estavam apuradas e não havia mais possibilidade
matemática de virada. Até a última atualização desta reportagem, a
petista tinha 53.317.776 votos (51,45%) e o tucano, 50.310.129 votos
(48,55%).
Com a vitória, Dilma completará um período de 16 anos do PT no comando do governo federal, desde a primeira eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. É o dobro do tempo do PSDB, que teve dois mandatos com Fernando Henrique Cardoso (1995-1998 e 1999-2002). Desde antes da reeleição de Dilma, o PT trabalha com a hipótese de uma nova candidatura de Lula em 2018, conforme voltou a defender neste domingo o presidente do partido, Rui Falcão.
A presidente se reelegeu na disputa considerada a mais acirrada desde a redemocratização. No início da campanha, a petista manteve-se na dianteira nas pesquisas de intenção de voto, mas depois chegou a ter a liderança ameaçada por Marina Silva (PSB), derrotada no primeiro turno, e Aécio, que chegou a aparecer numericamente à frente dela no segundo turno.
Foi também a sexta eleição marcada pela polarização entre PSDB e PT, que desde 1994 sempre chegaram nas duas primeiras posições na corrida presidencial. Assim como em 2010, a candidatura de Marina despontou neste ano como terceira força, alcançando 21,3% dos votos no primeiro turno.
Fonte: G1
Com a vitória, Dilma completará um período de 16 anos do PT no comando do governo federal, desde a primeira eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. É o dobro do tempo do PSDB, que teve dois mandatos com Fernando Henrique Cardoso (1995-1998 e 1999-2002). Desde antes da reeleição de Dilma, o PT trabalha com a hipótese de uma nova candidatura de Lula em 2018, conforme voltou a defender neste domingo o presidente do partido, Rui Falcão.
A presidente se reelegeu na disputa considerada a mais acirrada desde a redemocratização. No início da campanha, a petista manteve-se na dianteira nas pesquisas de intenção de voto, mas depois chegou a ter a liderança ameaçada por Marina Silva (PSB), derrotada no primeiro turno, e Aécio, que chegou a aparecer numericamente à frente dela no segundo turno.
Foi também a sexta eleição marcada pela polarização entre PSDB e PT, que desde 1994 sempre chegaram nas duas primeiras posições na corrida presidencial. Assim como em 2010, a candidatura de Marina despontou neste ano como terceira força, alcançando 21,3% dos votos no primeiro turno.
Fonte: G1
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