Lívia Santos nega que tenha fraudado sistema de votação e ainda acusa a organização do concurso de extorsão: 'Me pediram R$ 30 mil para vencer'.
Lívia Santos, representante de Tocantins no
Miss Bumbum Brasil, está fora (Foto: Divulgação MBB4)
Miss Bumbum Brasil, está fora (Foto: Divulgação MBB4)
Lívia Santos, candidata ao concurso Miss Bumbum representando o
Tocantins, está desclassificada do concurso. De acordo com a organização
do concurso, a referida candidata recebeu votos através de um programa
automático de computador que registra votos direto no banco de dados do
concurso, ou seja, os votos seriam computados fora da página de votação,
o que configuraria prática de hacker.
Tão logo constatada a suposta fraude, a equipe de informática do
concurso estabeleceu mecanismos de proteção e impossibilidade de novos
acessos por pessoas ou programas automáticos no banco de dados, a fim de
garantir a lisura da competição.
Procurada pelo EGO,
Lívia não só nega que tenha adulterado o número de votos do concurso,
como afirma ser vítima de extorsão para vencer a competição. "Estou
indignada. Me pediram R$ 30 mil para vencer", disse a modelo.
Outra candidata, Claudia Alende, representante do Paraná, também está
sob suspeita: a moça, que ocupa o primeiro lugar no concurso terá seus
votos analisados. Caso venha a ser comprovada a fraude, a paranaense
também será desclassificada.
Lívia Santos entrou já no meio da competição para substituir uma candidata que foi desclassificada. Em
menos de 10 dias saiu do último lugar na votação, já que não
contabilizou os pontos da participante excluída, e foi para o segundo,
com 11% dos votos. na época que assumiu o posto de Miss Bumbum Paraná,
Lívia chegou a comentar uma estartágia para conseguir votos. "Vou
contratar uma lan house com dez pessoas para votar em mim este final de
semana por 12 horas, até santinho já mandei fazer!”, revelou.
ACIDENTE COM ÔNIBUS ESCOLAR MATA DIRETORAS, PROFESSORAS E ALUNOS, NO INTERIOR DE SÃO PAULO
Um acidente entre uma carreta e um ônibus de estudantes deixou ao menos
11 mortos em Ibitinga, cidade a 347 km de São Paulo, segundo a PRE
(Polícia Rodoviária Estadual). Entre as vítimas, estão quatro adultos —
duas diretoras e dois professores — e sete adolescentes.
A
11ª vítima também seria do ônibus, mas foi localizada embaixo do
caminhão e a PRE não soube informar se é um aluno ou um funcionário da
escola. Outras 30 pessoas ficaram feridas no acidente. Ainda de acordo
com a PRE de Itápolis, que atende a Ibitinga, o acidente ocorreu por
volta das 23h30 de segunda-feira (27) no km 368 da rodovia Deputado
Leônidas Pacheco, que liga as cidades de Ibitinga e Borborema, na região
de Itápolis. O caminhão carregava óleo vegetal e pegou fogo com a
batida. O ônibus da Viação Jabotur ficou danificado. Os adolescentes,
com idades entre 13 e 17 anos, são da Escola Estadual Dom Gastão Liberal
Pinto, da cidade de Borborema. Ainda segundo a PRE, cerca de 35
adolescentes e cinco adultos voltavam de uma excursão na capital
paulista. Os feridos, 16 graves e 14 leves, foram levados para as Santas
Casas de Ibitinga e Borborema. Segundo informações da Prefeitura de
Borborema, a diretora que morreu no acidente não era da Escola Estadual
Dom Gastão Liberal Pinto. A vítima, que trabalhava em um colégio
municipal, estava no ônibus acompanhando seus filhos gêmeos na viagem. A
prefeitura não tem informações sobre o estado de saúde dos jovens. Por
volta das 7h desta terça-feira (28), a rodovia permanecia interditada,
mas não havia congestionamento, segundo a PRE. Por volta das 9h, o
tráfego fluía pelo acostamento no sistema Siga e Pare. Os veículos
continuavam no local e era feita a limpeza do óleo vegetal da pista.
Segundo fontes ouvidas pelo R7, o acidente teria sido causado por um
caminhão que invadiu a preferencial e bateu na lateral direita do
ônibus. Luto oficial A Prefeitura de Borborema decretou luto oficial de
três dias. Ainda de acordo com a prefeitura, as aulas nos colégios
municipais foram suspensas. Os corpos das vítimas devem ser velados no
Ginásio Esportes, localizado na Vila Cristina, em Borborema. Ainda não
há data para a realização do velório coletivo.
(Fonte: R7)
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