Bin Laden: documentário terá relato do militar que atirou contra o líder
durante a "Operação Lança de Netuno" (Foto: Getty Images)
O membro dos Seals - grupo de elite da Marinha americana - que matou
Osama bin Laden revelará sua identidade em um documentário do canal Fox
News, informou a emissora nesta quarta-feira.
"O Homem que matou Osama Bin Laden" será transmitido em dois episódios, nos dias 11 e 12 de novembro, e incluirá o relato do militar que atirou contra o líder da Al Qaeda durante a chamada "Operação Lança de Netuno", realizada no Paquistão em 2011.
O Seal relatará como treinou para integrar esta força de elite da Marinha e dará "detalhes jamais compartilhados", incluindo a descrição dos instantes finais da vida do líder terrorista.
O programa também revelará a cerimônia "secreta" na qual o comando entregou uma camisa utilizada durante a missão ao Museu Nacional e Memorial do 11 de Setembro, em Nova York.
Em uma incursão noturna, ordenada pelo presidente Barack Obama e realizada no dia 2 de maio de 2011, um comando dos Seals chegou em helicópteros Blackhawk ao esconderijo de Bin Laden em Abbottabad, Paquistão, para matar o líder da Al-Qaeda e outras quatro pessoas.
Fonte: AFP
"O Homem que matou Osama Bin Laden" será transmitido em dois episódios, nos dias 11 e 12 de novembro, e incluirá o relato do militar que atirou contra o líder da Al Qaeda durante a chamada "Operação Lança de Netuno", realizada no Paquistão em 2011.
O Seal relatará como treinou para integrar esta força de elite da Marinha e dará "detalhes jamais compartilhados", incluindo a descrição dos instantes finais da vida do líder terrorista.
O programa também revelará a cerimônia "secreta" na qual o comando entregou uma camisa utilizada durante a missão ao Museu Nacional e Memorial do 11 de Setembro, em Nova York.
Em uma incursão noturna, ordenada pelo presidente Barack Obama e realizada no dia 2 de maio de 2011, um comando dos Seals chegou em helicópteros Blackhawk ao esconderijo de Bin Laden em Abbottabad, Paquistão, para matar o líder da Al-Qaeda e outras quatro pessoas.
Fonte: AFP
Nono dígito chega a celulares de mais cinco Estados
Nono dígito tem o objetivo de "ampliar os recursos de numeração para o Serviço Móvel Pessoal" (Foto: Gregg Newton/Bloomberg)
A partir do próximo domingo, dia 2 de novembro, os números dos telefones
celulares dos Estados do Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará e Roraima
terão o dígito 9 acrescido à frente dos números atuais.
Essa alteração, já implantada em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, tem o objetivo de "ampliar os recursos de numeração para o Serviço Móvel Pessoal", explica a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A agência, inclusive, realizará às 11 horas de amanhã uma entrevista coletiva para falar a respeito da implementação do nono dígito nos celulares nesses novos Estados.
Uma cartilha com informações sobre a implementação do nono dígito nos telefones móveis dos Amapá (DDD 96), Amazonas (DDDs 92 e 97), Maranhão (DDDs 98 e 99), Pará (DDDs 91, 93 e 94) e Roraima (DDD 95) já está disponível no portal da Agência na internet.
A partir da mudança, os atuais números de celular nesses Estados passarão a ter o seguinte formato: 9xxxx-xxxx.
No momento da discagem, o nono dígito deverá ser acrescentado por todos os usuários de telefone fixo e móvel que liguem para telefones móveis dos Estados do Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima, independentemente do local de origem da chamada.
A Anatel destaca que por um tempo determinado as ligações discadas com oito dígitos ainda serão completadas, para adaptação das redes e dos usuários.
Gradualmente, haverá interceptações das chamadas e os usuários receberão mensagens com orientações sobre a nova forma de discagem. Após esse período de transição, as chamadas marcadas com oito dígitos não serão mais completadas.
"Além das adequações técnicas por parte das prestadoras de serviço de telecomunicações, essa medida demandará da sociedade a realização de eventuais ajustes em equipamentos e sistemas privados, como, por exemplo, equipamentos de PABX e agendas de contatos", cita a Anatel.
Teledensidade
Somados, Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará e Roraima encerraram agosto com 21.400.421 celulares, conforme dados da Anatel.
O Maranhão tem a mais baixa teledensidade em todo o País, com 95,79 celulares para cada cem pessoas (e um total de 6.560.606 linhas). No Amapá, a teledensidade é de 123,96 celulares para cada cem pessoas (933.125 acessos móveis).
No Amazonas, há 106,11 celulares para cada cem habitantes (4.115.369 linhas). No Pará, a teledensidade é de 114,93 celulares para cada cem habitantes (9.282.914 linhas). Roraima registra 101,93 celulares para cada cem pessoas (508.407 linhas móveis).
Na média nacional, a teledensidade é de 136,70 linhas móveis para cada cem habitantes. O País tem 277.408.559 acessos móveis. Todos esses números referem-se à situação no final de agosto, conforme o mais recente balanço divulgado pela Anatel.
No Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, onde o nono dígito nos celulares já foi implantado, há 96.220.705 acessos móveis.
Nesses três Estados, a mais baixa teledensidade é verificada no Espírito Santo, com 115,18 acessos móveis para cada cem capixabas. No Rio de Janeiro, há 149,17 celulares para cada cem pessoas. Em São Paulo, são 152,36 acessos móveis para cada cem habitantes.
A implantação do nono dígito nos celulares de todo o Brasil está ocorrendo aos poucos.
Até 31 de dezembro de 2015 a mudança alcançará os acessos móveis de Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
A última fase, com conclusão prevista até 31 de dezembro de 2016, envolverá os Estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal.
A partir de então, o novo formato estará padronizado em todo o País.
Fonte: Estadão Conteúdo
Essa alteração, já implantada em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, tem o objetivo de "ampliar os recursos de numeração para o Serviço Móvel Pessoal", explica a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A agência, inclusive, realizará às 11 horas de amanhã uma entrevista coletiva para falar a respeito da implementação do nono dígito nos celulares nesses novos Estados.
Uma cartilha com informações sobre a implementação do nono dígito nos telefones móveis dos Amapá (DDD 96), Amazonas (DDDs 92 e 97), Maranhão (DDDs 98 e 99), Pará (DDDs 91, 93 e 94) e Roraima (DDD 95) já está disponível no portal da Agência na internet.
A partir da mudança, os atuais números de celular nesses Estados passarão a ter o seguinte formato: 9xxxx-xxxx.
No momento da discagem, o nono dígito deverá ser acrescentado por todos os usuários de telefone fixo e móvel que liguem para telefones móveis dos Estados do Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima, independentemente do local de origem da chamada.
A Anatel destaca que por um tempo determinado as ligações discadas com oito dígitos ainda serão completadas, para adaptação das redes e dos usuários.
Gradualmente, haverá interceptações das chamadas e os usuários receberão mensagens com orientações sobre a nova forma de discagem. Após esse período de transição, as chamadas marcadas com oito dígitos não serão mais completadas.
"Além das adequações técnicas por parte das prestadoras de serviço de telecomunicações, essa medida demandará da sociedade a realização de eventuais ajustes em equipamentos e sistemas privados, como, por exemplo, equipamentos de PABX e agendas de contatos", cita a Anatel.
Teledensidade
Somados, Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará e Roraima encerraram agosto com 21.400.421 celulares, conforme dados da Anatel.
O Maranhão tem a mais baixa teledensidade em todo o País, com 95,79 celulares para cada cem pessoas (e um total de 6.560.606 linhas). No Amapá, a teledensidade é de 123,96 celulares para cada cem pessoas (933.125 acessos móveis).
No Amazonas, há 106,11 celulares para cada cem habitantes (4.115.369 linhas). No Pará, a teledensidade é de 114,93 celulares para cada cem habitantes (9.282.914 linhas). Roraima registra 101,93 celulares para cada cem pessoas (508.407 linhas móveis).
Na média nacional, a teledensidade é de 136,70 linhas móveis para cada cem habitantes. O País tem 277.408.559 acessos móveis. Todos esses números referem-se à situação no final de agosto, conforme o mais recente balanço divulgado pela Anatel.
No Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, onde o nono dígito nos celulares já foi implantado, há 96.220.705 acessos móveis.
Nesses três Estados, a mais baixa teledensidade é verificada no Espírito Santo, com 115,18 acessos móveis para cada cem capixabas. No Rio de Janeiro, há 149,17 celulares para cada cem pessoas. Em São Paulo, são 152,36 acessos móveis para cada cem habitantes.
A implantação do nono dígito nos celulares de todo o Brasil está ocorrendo aos poucos.
Até 31 de dezembro de 2015 a mudança alcançará os acessos móveis de Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
A última fase, com conclusão prevista até 31 de dezembro de 2016, envolverá os Estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal.
A partir de então, o novo formato estará padronizado em todo o País.
Fonte: Estadão Conteúdo
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