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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Inacreditável: - Mulheres se disfarçam de idosas para receber vacina contra Covid-19.


Duas mulheres foram pegas tentando conseguir a segunda dose da vacina contra Covid-19 se disfarçando de "vovós", informou Raul Pino, diretor do Departamento de Saúde da Flórida no condado de Orange, na última quinta-feira (18-02-2021). 
As mulheres chegaram no local de vacinação usando gorros, luvas e óculos em uma tentativa para receber as vacinas, disse Pino durante uma coletiva de imprensa. De acordo com o gabinete do xerife, elas têm 44 e 34 anos de idade. 
Ambas as mulheres tinham cartões de vacinação válidos comunicando a primeira dose, contou Pino. Elas não receberam a segunda por problemas com os documentos de identidade: a data de nascimento não batia com as que elas haviam usado para receber a primeira dose, embora o nome fosse o mesmo.
Os funcionários da saúde não sabem como elas conseguiram a primeira dose e se elas haviam se disfarçado antes também. 
O Departamento aumentou as medidas de segurança no local, informou Pino. "Este é o commodity mais quente que há no momento", disse. "Temos que ser muito cuidadosos com os fundos e recursos que recebemos".
O gabinete do xerife do condado de Orange confirmou à CNN que emitiu advertências para as envolvidas no caso. O órgão não tinha mais informações sobre o incidente. 
Atualmente, a Flórida está priorizando a vacinação de pessoas com mais de 65 anos, residentes de instituições de longa permanência e profissionais de saúde com contato direto com pacientes.
O estado foi um dos muitos que tiveram atraso na entrega das doses devido às fortes nevascas que estão acontecendo nos Estados Unidos.
 Informações com 👉 CNN BRASIL

Entenda por que a conta de energia deve ficar mais cara em 2021


 

A crise em decorrência da pandemia de Covid-19 levou muitos setores a acumular saldo negativo no último ano, incluindo o de energia. A consequência deve ser o aumento da cobrança ao consumidor em 2021. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já adiantou, no último dia 10 de fevereiro, que a conta de luz dos brasileiros deve subir, em média, 13% este ano.

O Sindicato das Indústrias de Energia e de Serviços do Setor Elétrico do Estado do Ceará (Sindienergia-CE) explica os fatores que devem levar impacto ao bolso do consumidor.O principal deles é a crise sanitária, que gerou uma reação em cadeia.

Custos mais altos

A pandemia fez com que a demanda de energia residencial aumentasse, por conta da maior permanência das pessoas em suas casas, ressalta o presidente do Sindienergia-CE, Luís Carlos Queiroz.

“Além da questão de que as concessionárias tiveram que evitar o corte dos clientes inadimplentes durante a pandemia, o que exigiu muito do fluxo de caixa dessas empresas e, mesmo com o programa de apoio do Governo, isso afetou em algumas operações, fazendo com que o custo dessa operação elevasse e tivesse que, em algum momento, chegar à ponta final da cadeia, ao consumidor de energia. Por isso que nós veremos nos próximos meses e talvez até nos próximos anos um aumento de conta de energia considerável”, explica.

Em março do ano passado, a Aneel anunciou a suspensão de cobranças extras durante todo o ano, devido à pandemia. No entanto, em dezembro, a decisão foi revogada e a agência decidiu aplicar a bandeira vermelha patamar 2, justificando os baixos níveis dos reservatórios.

Inadimplência maior

Apesar dos custos “segurados” pelas concessionárias naquele período, não repassados ao consumidor, com a queda da renda familiar de boa parte da população e, em contrapartida, o aumento do consumo de energia, já que muitos tiveram de passar mais tempo em casa, a situação levou à inadimplência.

No Ceará, o consumo de energia elétrica residencial aumentou 7,34% em 2020, comparado ao ano anterior, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (Epe).

“Soma-se a isso, a diminuição da rotina industrial e consequente queda no consumo de energia por parte desse setor. Então, esses múltiplos prejuízos amargados pelas concessionárias no ano passado precisariam ser compensados de alguma forma nesse ano para a recuperação da saúde financeira dessas empresas. Diante dessa situação, inevitavelmente, o consumidor deverá sentir esse impacto”, completa o presidente Queiroz.

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