HOMICÍDIOS VOLTAM A CRESCER E ÍNDICE É 11,7% MAIOR NO CEARÁ
No
total, 409 homicídios foram registrados em janeiro de 2014. Média foi
de 13 mortes por dia. Polícia espera reduzir as estatísticas
descentralizando as investigações. Na contramão, o índice de roubos caiu
quase pela metade.
Apesar do
novo modelo de gestão na segurança pública do Ceará, que propõe metas e
premiações para os agentes de segurança pela redução da criminalidade, o
volume de homicídios ocorridos no Estado voltou a subir. Em janeiro
deste ano, 409 assassinatos foram registrados, uma média de 13 por dia.
Com relação ao mesmo período de 2013, houve aumento de 11,7% (366 casos
de homicídio). Além disso, a marca registrada nos primeiros 31 dias de
2014 foi a maior dos últimos três meses.
O
volume de Crimes Violentos Letais Intencionais, que incluem os casos de
homicídio doloso, latrocínio e lesão corporal seguida de morte, vinha
apresentando quedas consecutivas desde setembro do ano passado. Janeiro
foi mais violento que dezembro (379) e novembro (390).
Somente
Fortaleza concentrou 174 homicídios. Com relação a 2013, quando houve
168 casos, o aumento foi de 3,5%. Respectivamente, as regiões que
registraram os maiores índices de violência foram: a Área Integrada de
Segurança 2 (AIS-2), com 47 casos; a AIS-4, com 38 ocorrências; e a
AIS-5, com 35 mortes (ver quadro).
Na Região
Metropolitana, a AIS-9, que abrange as cidades de Eusébio, Aquiraz,
Pindoretama, Cascavel, Horizonte, Pacajus e Chorozinho, teve o maior
índice de mortes, com 41 casos. No Interior, a AIS-11, composta por 26
municípios, lidera o ranking dos homicídios, com 29 casos.
Investigação
Delegado
geral de Polícia Civil, Andrade Júnior reconheceu que aumento nos
números é preocupante. Entretanto, ele destacou que a variação já era
esperada. “Nos últimos três meses, implementamos um trabalho para
conseguir frear, num primeiro momento, o volume de homicídios, que
estava recrudescendo muito a cada mês. Conseguimos fazer as estatísticas
caírem. Mas reconhecemos que esse novo acréscimo preocupa”.
Segundo o
delegado, como nova estratégia para frear novo crescimento no volume de
ocorrências, as investigações dos assassinatos voltarão a ser realizadas
também pelos distritos policiais, e não mais apenas pela Divisão de
Homicídios. A medida depende de uma portaria a ser publicada pelo
secretário da Segurança Pública, Servilho Paiva, nos próximos dias.
“Estamos trazendo o distrito policial para trabalhar junto do com a
DHPP, até porque os distritos estão mais próximos do crime”.
O comandante
geral da PM, coronel Lauro Prado, também reconhece que o número de
homicídios é elevado e explica que será feito um trabalho integrado
junto a órgãos públicos. “Tivemos várias operações, prendemos pequenos e
grandes traficantes, em operação com a Polícia Civil. O trabalho
integrado que está sendo feito envolve Ministério Público, Polícia
Civil, PM e o próprio poder judiciário”. De acordo com o coronel, os
percentuais das metas e valores das premiações serão divulgadas em breve
pela SSPDS. (colaborou Lucas Mota)
Animal segurou o recipiente sozinho em parque no Quênia. Clique foi feito no Parque Nacional de Nairóbi por Thomas Mukoya.
Dentro da instituição funciona o "Daphne Sheldrick Wildlife Trust for Orphans"Foto: G1
Um filhote órfão de elefante foi visto tomando leite em uma mamadeira
sozinho, utilizando a tromba para segurar o recipiente no Parque
Nacional de Nairobi, no Quênia.
Dentro da instituição funciona
o "Daphne Sheldrick Wildlife Trust for Orphans", uma espécie de
orfanato para animais que ajuda bichos a retornarem ao seu habitat
natural.
Após uito tempo de espera o gato foi finalmente adotado
arece um animal selvagem, algum “monstro”Foto: Terra
Ao olhar para Pickles, também chamado de “Gatossauro Rex”, muita gente
se assusta: parece um animal selvagem, algum “monstro”. Mas, não, é só
um “gatinho” de um metro. Com apetite de leão e tamanho anormal para sua
espécie, o gato americano vivia pelas ruas de Boston, Estados Unidos, e
quase foi adotado por muitas pessoas, porém a desistência sempre
acontecia pouco tempo depois, segundo informações do jornal Metro.
Após esperar por muito tempo, o gato de 9,5 quilos, acolhido pela Sociedade de Prevenção da Crueldade aos Animais de Massachussetts, que divulgou a história do felino para
toda a imprensa, foi finalmente adotado. “Quando a gente viu Pickles
pela primeira vez pensamos que parecia um monstro, mas olhamos novamente
e vimos que ele era bacana. Ele é maior que muitos cachorros”, disse
seu novo dono ao Metro, Andrew Milicia.
Andrew disse que ele e a namorada, às vezes, têm de 'expulsá-lo' do
sofá, porque ele ocupa a maior parte dele, e que estão muito felizes em
ter sido escolhido numa fila de 50 pessoas amantes de animais que
gostariam de adotá-lo.
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