Demontier Tenório///(Foto: Agência Miséria)
L. A. B da S., de 16 anos, vulgo "Capeta", Edson Paulo da Silva, Ruan
Hudson Belo dos Santos, Elonilton Charles de Holanda Alencar, todos de
19 anos e Leomar de Souza Santos, de 23 anos. (Foto: Agência Miséria)
Um adolescente foi apreendido e quatro comparsas seus foram presos por
volta das 14h30min desta terça-feira na Rua Ministro João Gonçalves, 253
no chamado bairro do Gesso em Crato. O quinteto é acusado do tráfico de
drogas, formação de quadrilha e assaltos naquele município, sendo que
todos eles já tem passagens pela polícia. A denúncia anônima repassada
foi a de que, no endereço, funcionava um ponto de venda de drogas, mas o
proprietário conseguiu fugir ante a chegada dos PMs.
Foram presos no imóvel os jovens Edson Paulo da Silva, de 19, Elonilton Charles de Holanda Alencar, da mesma idade, Leomar de Souza Santos, de 23, Ruan Hudson Belo dos Santos, também de 19 anos, e o seu irmão que é apelidado por “Capeta” e tem as iniciais L. A. B da S., de 16 anos. O estranho entra e sai na casa e o esquisito comportamento dos freequentadores, levaram populares a denunciarem a movimentação no local.
Ontem, o cerco foi feito por militares do Serviço de Inteligência da 5ª Companhia do 2º BPM e do Ronda do Quarteirão os quais apreenderam um revólver de brinquedo, um cartucho calibre 38 intacto e outro deflagrado, 18 papelotes de maconha e cinco pedras de crack. Além disso, três aparelhos celulares, três relógios e mais R$ 123,00 em dinheiro que a polícia acredita serem oriundos da comercialização de substâncias entorpecentes.
Foram presos no imóvel os jovens Edson Paulo da Silva, de 19, Elonilton Charles de Holanda Alencar, da mesma idade, Leomar de Souza Santos, de 23, Ruan Hudson Belo dos Santos, também de 19 anos, e o seu irmão que é apelidado por “Capeta” e tem as iniciais L. A. B da S., de 16 anos. O estranho entra e sai na casa e o esquisito comportamento dos freequentadores, levaram populares a denunciarem a movimentação no local.
Ontem, o cerco foi feito por militares do Serviço de Inteligência da 5ª Companhia do 2º BPM e do Ronda do Quarteirão os quais apreenderam um revólver de brinquedo, um cartucho calibre 38 intacto e outro deflagrado, 18 papelotes de maconha e cinco pedras de crack. Além disso, três aparelhos celulares, três relógios e mais R$ 123,00 em dinheiro que a polícia acredita serem oriundos da comercialização de substâncias entorpecentes.
Drogas, arma, munições, dinheiro e objetos apreendidos. (Foto: Agência Miséria)
De acordo com o Sargento Wilton do Ronda do Quarteirão, o adolescente apelidado por Capeta assumiu ser o dono de tudo como quase sempre ocorre pelo fato de ser menor e a legislação mais branda. Segundo ele, a polícia já vinha averiguando as denúncias em torno dessa “boca de fumo” e até chegou a montar campana. O trabalho agora será no sentido de prender o dono da casa.
Anestesista é condenado por estuprar 21 pacientes
George Doodnaugh cometou abusos quando trabalhava no Hospital Geral de North York, de Toronto (Foto: Reprodução)
Um anestesista canadense foi condenado a dez anos de prisão por ter
abusado sexualmente na sala de operações de 21 mulheres enquanto estavam
sedadas, mas conscientes.
George Doodnaught foi considerado culpado por seus crimes cometidos no Hospital Geral de North York, de Toronto. Os abusos ocorreram num período de quatro anos, até 2010.
As vítimas estavam conscientes do que acontecia, mas não podiam reagir, segundo o tribunal.
A defesa argumentou que as vítimas tiveram, na realidade, sonhos sexuais causados pela sedação e que os supostos ataques do réu não foram vistos por ninguém, apesar da sala de operações ser tão pequena.
Um investigador confirmou ante o tribunal que as drogas podem causar alucinações, mas destacou a improbabilidade de que 21 pacientes que não se conheciam entre si formularem acusações similares contra um mesmo médico.
Fonte: R7
George Doodnaught foi considerado culpado por seus crimes cometidos no Hospital Geral de North York, de Toronto. Os abusos ocorreram num período de quatro anos, até 2010.
As vítimas estavam conscientes do que acontecia, mas não podiam reagir, segundo o tribunal.
A defesa argumentou que as vítimas tiveram, na realidade, sonhos sexuais causados pela sedação e que os supostos ataques do réu não foram vistos por ninguém, apesar da sala de operações ser tão pequena.
Um investigador confirmou ante o tribunal que as drogas podem causar alucinações, mas destacou a improbabilidade de que 21 pacientes que não se conheciam entre si formularem acusações similares contra um mesmo médico.
Fonte: R7
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