Aline venceu uma "disputa particular" com Franciele e ganhou a liderança
da semana no Big Brother Brasil 14. (Foto: Divulgação/TV Globo)
Após sete horas de prova de resistência, Aline venceu uma "disputa
particular" com Franciele e ganhou a liderança da semana no Big Brother
Brasil 14.
Depois de exatas sete horas e dez minutos, Fran reclamou de muitas dores e, chorando muito, abandonou a prova de resistência, para alegria de Aline, que comemorou bastante, já que foi a última a se manter na disputa.
Presos em um tirolesa, os participantes precisavam atravessar uma área pendurados pelas cordas, descer em um determinado ponto, apertar um botão de um grande desodorante no chão e retornar ao ponto inicial. Tudo isso em 30 segundos.
Angela foi a primeira a desistir da disputa com quase duas horas de prova. A paulista alegou estar com tontura. Pouco depois, Vanessa saiu com dores na mão. Diego deixou a prova pouco depois, o que abriu a "disputa" particular entre Franciele e Aline.
Programa
O episódio do Big Brother Brasil 14 exibido nesta quinta-feira (20) deu o pontapé em mais uma prova de resistência. Pedro Bial anunciou a competição como um prova que exigia força, agilidade, calma e concentração. De início, o apresentador pediu para que a atual líder, Clara retirasse cinco competidores. A empresária vetou Roni, Cássio, Valter, Tatiele e Marcelo da disputa e também não pôde participar.
O reality
O clima de tensão na casa pós-Paredão não atingiu a todos, principalmente Franciele e Diego, que tiveram uma noite quente debaixo dos edredons. A edição ainda sugeriu que o casal teria feito sexo ao usar como breve trilha a música Sexo, do Ultraje a Rigor.
"Fez sexo hoje?", questionou Cássio. "Já fiz", respondeu a embriagada Franciele.
Imagens da festa mostraram os brothers curtindo a celebração com tema havaiano, mas sem se desligar dos problemas do jogo, principalmente Aline, especulando sobre a votação.
Fonte: Terra
Depois de exatas sete horas e dez minutos, Fran reclamou de muitas dores e, chorando muito, abandonou a prova de resistência, para alegria de Aline, que comemorou bastante, já que foi a última a se manter na disputa.
Presos em um tirolesa, os participantes precisavam atravessar uma área pendurados pelas cordas, descer em um determinado ponto, apertar um botão de um grande desodorante no chão e retornar ao ponto inicial. Tudo isso em 30 segundos.
Angela foi a primeira a desistir da disputa com quase duas horas de prova. A paulista alegou estar com tontura. Pouco depois, Vanessa saiu com dores na mão. Diego deixou a prova pouco depois, o que abriu a "disputa" particular entre Franciele e Aline.
Programa
O episódio do Big Brother Brasil 14 exibido nesta quinta-feira (20) deu o pontapé em mais uma prova de resistência. Pedro Bial anunciou a competição como um prova que exigia força, agilidade, calma e concentração. De início, o apresentador pediu para que a atual líder, Clara retirasse cinco competidores. A empresária vetou Roni, Cássio, Valter, Tatiele e Marcelo da disputa e também não pôde participar.
O reality
O clima de tensão na casa pós-Paredão não atingiu a todos, principalmente Franciele e Diego, que tiveram uma noite quente debaixo dos edredons. A edição ainda sugeriu que o casal teria feito sexo ao usar como breve trilha a música Sexo, do Ultraje a Rigor.
"Fez sexo hoje?", questionou Cássio. "Já fiz", respondeu a embriagada Franciele.
Imagens da festa mostraram os brothers curtindo a celebração com tema havaiano, mas sem se desligar dos problemas do jogo, principalmente Aline, especulando sobre a votação.
Fonte: Terra
Cariri: Clientes acusam empresa MOTOELETRO de dar “calote”
André Costa///.miseria.com.br
Clientes na redação do Site Miséria exibindo os boletos com todas as
prestações pagas em dia (Foto: Normando Sóracles/Agência Miséria)
Após a polêmica envolvendo a empresa de compras premiadas COMPRAMIL,
novas queixas chegam à redação do Site Miséria. Desta vez as reclamações
são contra a empresa MOTOELETRO, constituída em 26 de Janeiro de 2009,
na cidade do Crato, conforme registro da Receita Federal.
A cliente Inalda Santana Katia, relata que pagou “rigorosamente em dias” as 48 prestações no valor de R$ 185,00, cada. A última parcela, quitada em 20 de Janeiro do mês passado, lhe concedeu o direito de resgatar a motocicleta Honda Fan ou o valor atual do bem, de R$ 5.510,00, conforme acordado em contrato assinado pela empresa.
No entanto, um mês após o prazo estimado, a cliente não conseguiu resgatar o bem, tampouco obteve garantias da empresa MOTOELETRO que, nesta semana, fechou as portas da filial de Juazeiro do Norte.
Com todos os boletos em mãos comprovando o pagamento das parcelas, a cliente diz que não sabe mais a quem recorrer. “Aqui no Juazeiro já fechou, então fui até a loja do Crato, mas pouco resolveu. O gerente Emerson Alencar disse que iria me pagar, já deu inúmeros prazos e quando chaga no dia, ele some, não me atende e assim estou há um mês”, relata.
A exemplo de outros clientes, Inalda já realizou Boletim de Ocorrência contra a empresa, no entanto, se mostra desacreditada em reaver seu dinheiro investido. “Acho que a cada dia fica mais difícil receber, mas quero pelo menos que esta empresa não torne a lesar outros consumidores e peço para que os donos sejam punidos. Que a justiça seja feita”, clama.
Autorizada pela Receita Federal a comercializar motocicletas e motonetas novas e usadas além de prestar manutenção e reparação, a empresa com a razão social “Martha M L Simão Oliveira” está cadastrada no endereço Rua Tristão Gonçalves, número 186, Crato, segundo o cadastro na Receita. Porém, a MOTOELETRO mudou o endereço sem comunicar ao órgão, funcionando atualmente na Rua André Cartaxo (Crato).
Casos análogos ao de Inalda chegam a todo o momento à redação. Uma cliente de Tarrafas, que preferiu permanecer no anonimato, confirma que espera receber o bem desde Outubro. “São mais de 120 dias de atraso e nada. Os donos parecem fantasmas, ninguém os acha, ninguém tem notícia deles”, lamenta.
A empresa foi procurada para se manifestar sobre as acusações, no entanto, os contatos não foram atendidos.
A cliente Inalda Santana Katia, relata que pagou “rigorosamente em dias” as 48 prestações no valor de R$ 185,00, cada. A última parcela, quitada em 20 de Janeiro do mês passado, lhe concedeu o direito de resgatar a motocicleta Honda Fan ou o valor atual do bem, de R$ 5.510,00, conforme acordado em contrato assinado pela empresa.
No entanto, um mês após o prazo estimado, a cliente não conseguiu resgatar o bem, tampouco obteve garantias da empresa MOTOELETRO que, nesta semana, fechou as portas da filial de Juazeiro do Norte.
Com todos os boletos em mãos comprovando o pagamento das parcelas, a cliente diz que não sabe mais a quem recorrer. “Aqui no Juazeiro já fechou, então fui até a loja do Crato, mas pouco resolveu. O gerente Emerson Alencar disse que iria me pagar, já deu inúmeros prazos e quando chaga no dia, ele some, não me atende e assim estou há um mês”, relata.
A exemplo de outros clientes, Inalda já realizou Boletim de Ocorrência contra a empresa, no entanto, se mostra desacreditada em reaver seu dinheiro investido. “Acho que a cada dia fica mais difícil receber, mas quero pelo menos que esta empresa não torne a lesar outros consumidores e peço para que os donos sejam punidos. Que a justiça seja feita”, clama.
Autorizada pela Receita Federal a comercializar motocicletas e motonetas novas e usadas além de prestar manutenção e reparação, a empresa com a razão social “Martha M L Simão Oliveira” está cadastrada no endereço Rua Tristão Gonçalves, número 186, Crato, segundo o cadastro na Receita. Porém, a MOTOELETRO mudou o endereço sem comunicar ao órgão, funcionando atualmente na Rua André Cartaxo (Crato).
Casos análogos ao de Inalda chegam a todo o momento à redação. Uma cliente de Tarrafas, que preferiu permanecer no anonimato, confirma que espera receber o bem desde Outubro. “São mais de 120 dias de atraso e nada. Os donos parecem fantasmas, ninguém os acha, ninguém tem notícia deles”, lamenta.
A empresa foi procurada para se manifestar sobre as acusações, no entanto, os contatos não foram atendidos.
Segurança na Copa: 170 mil homens e investimento de R$ 1,9 bilhão
Maior preocupação das seleções e dos torcedores na Copa do Mundo, a
segurança foi discutida nessa quinta-feira, no seminário de
Florianópolis. Representantes dos ministérios da Defesa e da Justiça
revelaram um contingente de 170 mil homens, entre segurança pública e
privada, atuando durante a competição, além de um investimento de R$ 1,9
bilhão do governo federal.
Integrantes da Fifa e do COL responsáveis por segurança também participaram do evento e disseram ter apresentado o plano estratégico às 32 seleções que vão disputar o Mundial. Segundo eles, todos aprovaram as ideias. Serão 20 mil pessoas na segurança privada dos eventos: jogos, treinos, fan fests, entre outras atividades como deslocamento e hospedagem de delegações.
O número de homens na segurança pública será três vezes maior do que na Copa das Confederações: 150 mil pessoas. O orçamento não sofreu alterações após as manifestações ocorridas durante o torneio no ano passado. Ele se divide entre R$ 1,1 bilhão do Ministério da Justiça e R$ 708 milhões da Defesa. Pequenas variações devido ao ajuste cambial podem ocorrer até junho.
- O orçamento foi aprovado por lei e feito com a premissa fundamental de que todo recurso aplicado seja útil posteriormente para as cidades, estados e a segurança cotidiana de cada cidade. Inclusive, o legado antecipado de vários equipamentos já está sendo utilizado em ações concretas - afirmou Andrei Rodrigues, secretário do Ministério da Justiça.
Cada uma das 12 sedes terá centros integrados de comando e controle nacional, chamados de CICCN. Além de um posto local, haverá unidades móveis: três em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e duas nas demais cidades. Os participantes da entrevista bateram várias vezes na tecla da atuação integrada entre as unidades de segurança, incluindo a agência de inteligência, para evitarem transtornos na Copa.
Apresentado pelo general Jamil Megid Jr., do Ministério da Defesa, o plano de ação tem 11 eixos estratégicos, incluindo até prevenção e combate ao terrorismo. Ele também prevê a atuação do Exército em casos extremos.
- Uma das atividades foi nominada de “forças de contingência”. Os planos se iniciaram em 2011 e sempre houve preparação para que, em caso de situação anormal, numa necessidade que extrapole os meios de segurança pública, as forças armadas sejam acionadas.
Andrei Rodrigues também disse que as manifestações pacíficas não serão reprimidas, mas que é uma preocupação do governo prevenir e inibir atos de violência que possam ocorrer durante os protestos.
Seleções terão agentes particulares
Também no seminário, as seleções foram apresentadas a profissionais chamados “agentes de ligação”. Cada uma das 32 delegações será acompanhada por esses homens, que, em conjunto com os chefes de segurança dos países, vão transmitir ao COL e aos demais órgãos as necessidades específicas em relação ao assunto.
- São profissionais que tiveram atividade de mais de 30 anos no funcionalismo público. Vieram dos ministérios da Defesa e da Justiça, e de secretarias estaduais de segurança. Foram oficiais do exército, da Polícia Militar, delegados e agentes da Polícia Federal. Eles vão desenvolver esse trabalho de ligação com autoridades brasileiras e COL - explicou Hilário Medeiros, responsável pelo tema no Comitê Organizador Local.
Todos os agentes falam inglês e alguns também dominam o idioma do país, casos dos responsáveis por Alemanha, Japão, França e Irã, por exemplo. Eles foram contratados pelo Comitê.
Fifa: ‘Não vamos nos esconder’
Membro da Fifa no encontro sobre segurança, Ralf Mutschke reiterou que o tema é prioridade total da entidade para a realização da Copa do Mundo. Ele condenou qualquer tipo de violência, e citou manifestações púbicas, episódios protagonizados por torcedores, além de prostituição infantil e tráfico de drogas.
Mutschke também afirmou que a Fifa não se sente alvo dos protestos, mesmo tendo sido foco da ira de muitas pessoas durante a Copa das Confederações. Para ele, as pessoas foram às ruas contra a corrupção.
- Simplesmente não aceitamos qualquer tipo de violência. A Fifa está altamente comprometida para garantir a segurança de jogadores, torcedores ou qualquer outra parte interessada e envolvida no evento. A Fifa virá com mais pessoas. Não nos sentimos alvo e não estamos ocultando nosso símbolo. Não vamos nos esconder.
Fonte: GloboEsporte.com
Integrantes da Fifa e do COL responsáveis por segurança também participaram do evento e disseram ter apresentado o plano estratégico às 32 seleções que vão disputar o Mundial. Segundo eles, todos aprovaram as ideias. Serão 20 mil pessoas na segurança privada dos eventos: jogos, treinos, fan fests, entre outras atividades como deslocamento e hospedagem de delegações.
O número de homens na segurança pública será três vezes maior do que na Copa das Confederações: 150 mil pessoas. O orçamento não sofreu alterações após as manifestações ocorridas durante o torneio no ano passado. Ele se divide entre R$ 1,1 bilhão do Ministério da Justiça e R$ 708 milhões da Defesa. Pequenas variações devido ao ajuste cambial podem ocorrer até junho.
- O orçamento foi aprovado por lei e feito com a premissa fundamental de que todo recurso aplicado seja útil posteriormente para as cidades, estados e a segurança cotidiana de cada cidade. Inclusive, o legado antecipado de vários equipamentos já está sendo utilizado em ações concretas - afirmou Andrei Rodrigues, secretário do Ministério da Justiça.
Cada uma das 12 sedes terá centros integrados de comando e controle nacional, chamados de CICCN. Além de um posto local, haverá unidades móveis: três em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e duas nas demais cidades. Os participantes da entrevista bateram várias vezes na tecla da atuação integrada entre as unidades de segurança, incluindo a agência de inteligência, para evitarem transtornos na Copa.
Apresentado pelo general Jamil Megid Jr., do Ministério da Defesa, o plano de ação tem 11 eixos estratégicos, incluindo até prevenção e combate ao terrorismo. Ele também prevê a atuação do Exército em casos extremos.
- Uma das atividades foi nominada de “forças de contingência”. Os planos se iniciaram em 2011 e sempre houve preparação para que, em caso de situação anormal, numa necessidade que extrapole os meios de segurança pública, as forças armadas sejam acionadas.
Andrei Rodrigues também disse que as manifestações pacíficas não serão reprimidas, mas que é uma preocupação do governo prevenir e inibir atos de violência que possam ocorrer durante os protestos.
Seleções terão agentes particulares
Também no seminário, as seleções foram apresentadas a profissionais chamados “agentes de ligação”. Cada uma das 32 delegações será acompanhada por esses homens, que, em conjunto com os chefes de segurança dos países, vão transmitir ao COL e aos demais órgãos as necessidades específicas em relação ao assunto.
- São profissionais que tiveram atividade de mais de 30 anos no funcionalismo público. Vieram dos ministérios da Defesa e da Justiça, e de secretarias estaduais de segurança. Foram oficiais do exército, da Polícia Militar, delegados e agentes da Polícia Federal. Eles vão desenvolver esse trabalho de ligação com autoridades brasileiras e COL - explicou Hilário Medeiros, responsável pelo tema no Comitê Organizador Local.
Todos os agentes falam inglês e alguns também dominam o idioma do país, casos dos responsáveis por Alemanha, Japão, França e Irã, por exemplo. Eles foram contratados pelo Comitê.
Fifa: ‘Não vamos nos esconder’
Membro da Fifa no encontro sobre segurança, Ralf Mutschke reiterou que o tema é prioridade total da entidade para a realização da Copa do Mundo. Ele condenou qualquer tipo de violência, e citou manifestações púbicas, episódios protagonizados por torcedores, além de prostituição infantil e tráfico de drogas.
Mutschke também afirmou que a Fifa não se sente alvo dos protestos, mesmo tendo sido foco da ira de muitas pessoas durante a Copa das Confederações. Para ele, as pessoas foram às ruas contra a corrupção.
- Simplesmente não aceitamos qualquer tipo de violência. A Fifa está altamente comprometida para garantir a segurança de jogadores, torcedores ou qualquer outra parte interessada e envolvida no evento. A Fifa virá com mais pessoas. Não nos sentimos alvo e não estamos ocultando nosso símbolo. Não vamos nos esconder.
Fonte: GloboEsporte.com
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