Ela desfilará apenas de tapa-sexo neste carnaval
FONTE: Quem
Para poucos, Renata Frisson. Para a maioria, Mulher Melão. É com esse
pseudônimo que a sulista do Balneário de Camboriú, Santa Catarina,
deixou suacidade natal,
em 2008, para correr atrás de seu sonho: ser famosa. “Saí escondida de
casa. Minha mãe é evangélica. Mas eu não queria ser uma pessoa
frustrada, queria ser feliz”, diz a cantora de funk.
Seis anos se passaram e Renata se diz conquistando seu espaço. “Caí no
samba, depois no funk, participei de alguns programas de TV e já sei o
que quero para a minha carreira”, garante. Aos 29 anos, ela gosta de
ousar. Em ensaio na Praia dos Amores, no Rio de Janeiro, a morena fez
topless, riu com a equipe, se divertiu com momentos engraçados da
carreira e deixou o seu bordão: “o negócio é ferver!”. Confira na
íntegra a entrevista com a musa da Grande Rio que, para este Carnaval,
promete mais polêmicas. Ela desfilará apenas de tapa-sexo.
INFÂNCIA AGITADA
“Desde pequena minha família já percebia que tinha algo a mais em mim.
Fui uma criança extrovertida e as minhas brincadeiras preferidas eram:
Ser paquita (assistente de palco do programa da Xuxa), fingir que estava
tirando fotos ou que estava em algum programa de TV, fazer poses e
imitar que estava em um carro alegóricodando
tchau para as pessoas, em cima de baldes de roupa segurando um cabo de
vassoura. Todas as brincadeiras eram direcionadas para a fama.”
APELIDO FAMOSO
“O 'Mulher Melão' foi criação do
Tino Júnior (radialista) pelo tamanho dos meus seios. Na época não
existia mulher com esse peito todo. A primeira vez que coloquei os seios
de fora na Avenida foi em 2009, no desfile da Lins Imperial e o da Vila
Isabel, quando saí no abre-alas. De lá cá o assédio só aumentou. E o
Frisson do nome foi um amigo ainda do Sul que me deu. Dizia que quando
eu passava causava frisson em todo mundo. Adoro!”
QUASE UMA JUÍZA
“Já pensei em seu juíza, hoje não sei... Mas quero terminar a faculdade
de Direito que larguei no 5º período para conhecer o Rio de Janeiro.
Quero voltar a estudar. Não dá para viver só de beleza. A gente tem que
ser inteligente, tem que estudar. Educação é algo que ninguém tira da
gente. Hoje quero direcionar minha carreira para a música e TV.”
FUNK E CARNAVAL
"Fui criada no Sul e lá não tinha essa cultura de
Carnaval, de funk. Mas uma vez por semana tinha uma programação de
funks na rádio local. Na época, gravava as músicas até em fitas cassetes
para escutar a semana inteira. Já o Carnaval conheci pela televisão e
ficava admirada, até me envolver completamente. Do Carnaval caí no mundo
do funk. Conheci o MC Frank que fez a música pra mim, o 'Bota o melão
pra quicar', e me convidou pra dançar. Topei!”
TAPA-SEXO
“Vou desfilar este ano com a fantasia Aracnídea. É uma aranha safadinha
porque não vai ter nada, além de tapa- sexo, cabeça e costeiro com penas
de faisão negro e cristal. Pedi para que ela fosse peladinha. Acho que a
maior artista do Carnaval é a escola de samba e nós só complementamos. E
pra mim a fantasia mais bonita que existe é a do corpo da mulher. O
corpo esculpido, moldado e malhado. Não adianta aparecer cheia de
swarovski se não está bacana. Estou de peitos abertos para a escola.”
QUEM PAGA?
“Nunca paguei por fantasia alguma, sempre tive uma sorte de me
convidarem. A escola que está me dando e não sei nem quanto custa.”
PAR PERFEITO
“Estou solteira, meu último namoro durou três meses. Me cansa, sou uma
pessoa difícil. Homem pra mim tem que ser 'classudo', inteligente, que
sabe tratar uma mulher. Hoje prefiro até os de 40 anos. Eles têm pegada
diferente dos de 20, 30 anos...Aí sim, é a pegada. Homem bom de cama é
aquele que proporciona prazer para a mulher. É aquele que gosta de ver a
mulher sentindo prazer. Ele quer primeiro agradá-la para depois ser
agradado. Ver o prazer da mulher completa o tesão dele. Aquela homem que
já vai pronto não dá prazer... É borracha fraca (risos)!”
NA HORA H
“Tive um namorado que brochou. O homem era gostoso, fui pra casa do
bofe, o negócio não subiu. Me deu uma joia de presente e tudo. Depois
disso a gente voltou a se encontrar e aí funcionou. Ele era lindo,
perfeito...Continuamos a nos encontrar e ficamos juntos por 4 anos. O
homem mandava bem no babado, não gosto nem de lembrar que fico nervosa.
Já tive uns homens bons na minha vida.”
SEM SEXO
“Já fiquei 8 meses sem transar. Estava passando por um momento muito
sério na vida e decidir ficar na seca. No começo foi difícil, mas depois
aceitei e fiquei tranquila. Na época, falei que só ia ter relação
quando casasse, mas demorou demais e não aguentei. Quando estou
namorando gosto de sexo todos os dias. Sou fogosa.”
NADA DE GRUPAL
“Gosto de sexo somente com uma pessoa. Gosta de intimidade. Um homem só
me satisfaz. Nunca fiz sexo com mais de um. Quando bate a química e o
casal se dá bem, quero levar o relacionamento por anos. Não gosto de
trair. Sou fiel.”
POSAR NUA
“Posei para uma revista masculina uma vez. Fiz pelo cachê e por ser uma
realização pessoal. Com o cachê deu para fazer muita coisa. Ajudei minha
família. Hoje em dia estou mais preocupada com o futuro, acho que
amadureci.”
Adolescente foi estuprada por grupo de 30 homens durante 6 horas seguidas
O ataque envolveu taxistas que apareceram em grupos para abusar da menina em Birmingham
Uma menina foi estuprada por 30 homens, incluindo um pai e seu filho,
que estava usando o mesmo uniforme escolar, ao longo de um período de
seis horas em Birmingham.
O ataque envolveu taxistas que apareceram em grupos para abusar da
menina em Birmingham, de acordo com um relatório de vereadores dacidade.
A adolescente asiática foi uma das 35 vítimas em todo o Reino Unido, que
chegou a ser questionada sobre as suas experiências angustiantes, de
acordo com o Birmingham Post. O relatório, entregue por Shaista Gohir
MBE , destaca a exploração sexual e aliciamento de meninas asiáticas por
homens asiáticos que está acontecendo em todo o país e diz que os líderes comunitários, as escolas e famílias precisam parar de esconder esses ataques repugnantes.
Ela disse que as meninas são mais propensas a serem alvo de pessoas da
mesma origem étnica e cultural. Elas também podem ser particularmente
vulneráveis a abusos e são facilmente manipuladas a manterem o silêncio
por causa do risco de "envergonhar" uma comunidade.
Os membros do conselho de investigação estão considerando novas medidas,
incluindo levantar a questão com os pais ou adolescentes através de
escolas secundárias, promovendo uma maior utilização da educação de
relacionamentos.
O presidente Anita Ward acrescentou: "Quando estamos lidando com a
exploração sexual infantil, precisamos reconhecer que não são só os
homens asiáticos e meninas brancas que estão envolvidos. As vítimas não
vêm de nenhuma cultura ou comunidade em particular, e muito menos os seus autores.”.
O inquérito terá mais uma prova de março antes de compilar um relatório para o conselho da cidade.
FONTE: Jornal Ciência
Nenhum comentário:
Postar um comentário