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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Radialista é assassinado e tem corpo jogado em riacho no Agreste da Paraíba










Radialista era fã de Luiz Gonzaga (Foto: Reprodução)
O radialista Valdomiro Daniel, que também trabalhava como conselheiro tutelar, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (21), dentro de um riacho na cidade de Areial, na região do Agreste a 155 km de João Pessoa. O corpo da vítima estava com marcas de perfurações provocadas por arma de fogo.

De acordo com familiares da vítima, o comunicador saiu de casa no final da tarde dessa quinta-feira (20) para fazer uma caminhada. Após horas desaparecido, os parentes comunicaram a polícia.

Segundo informações da Polícia Militar de Esperança, o corpo foi localizado por pessoas que passavam às margens do riacho. Peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) de Campina Grande confirmaram que a morte de Valdomiro Daniel foi provocada por tiros nas costas e nuca.

A polícia trabalha com hipótese que o comunicador foi morto em outra localidade e teve o corpo jogado no riacho. O cadáver foi levado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande. A autoria da morte e os motivos do assassinato ainda são desconhecidos. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

Conforme relatos de parentes, Valdomiro Daniel era fã incondicional de Luiz Gonzaga e em seu programa radiofônico “Tributo a Luiz Gonzaga’ difundia a música e a cultura deixada pelo rei do baião.

Fonte: Portal Correio

Maior apreensão de objetos da história da Cadeia Pública de Iguatu

André Costa///miseria.com.br
28 aparelhos de celular, cachaça de fabricação artesanal e diversos cossôcos foram apreendidos (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Policiais Militares realizaram a maior apreensão da história da Cadeia Pública de Iguatu na tarde desta sexta-feira, 21. Cerca de 30 PMs e 10 Agentes integraram a operação que culminou na apreensão de 28 aparelhos de celular, cachaça de fabricação artesanal e diversos cossôcos – arma perfurante de fabricação artesanal, inúmeras baterias, carregadores e chips de operadoras distintas.

Foram encontrados também nove tabletes de maconha e 108 comprimidos psicotrópicos – drogas sintéticas que atuam diretamente no cérebro. O material foi encontrado em 10 diferentes celas. Além da grande quantidade de drogas e armas, os presos utilizavam a rede social Facebook para realizaram postagem de fotos e “esnobarem” a situação enquanto detentos.
Imagens de detentos postadas no Facebook (Foto: Reprodução/Facebook)

O Comandante do Ronda do Quarteirão, Tenente Arquênio, disse que a operação foi deflagrada após informações da população. “Recebemos a informação de internautas que alguns presos estavam usando o Facebook de dentro da cadeia, passamos a informação para o BPM e, após confirmarmos a veracidade demos início a operação e encerramos essa farra virtual”. 
 
Detentos utilizavam a rede social Facebook para realizaram postagem de fotos e interagirem com o mundo fora do presídio (Foto: Reprodução/Facebook)

Um dos perfis usados no Facebook, com o nome de “Zig.Marlyxavier” exibia fotos de um detento fazendo uso de maconha dentro de uma das celas da unidade prisional. O outro perfil, do Diego Lima, possuía publicações mais ousadas , “esnobando” o fato de está recluso, fazendo apologia ao uso de armas e se dizendo “sossegado” dentro da cadeia. Conforme a polícia, os detentos acessavam a internet através da rede 3G da telefonai móvel.

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