O radialista Valdomiro Daniel, que também trabalhava como conselheiro
tutelar, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (21), dentro de
um riacho na cidade de Areial, na região do Agreste a 155 km de João
Pessoa. O corpo da vítima estava com marcas de perfurações provocadas
por arma de fogo.
De acordo com familiares da vítima, o comunicador saiu de casa no final da tarde dessa quinta-feira (20) para fazer uma caminhada. Após horas desaparecido, os parentes comunicaram a polícia.
Segundo informações da Polícia Militar de Esperança, o corpo foi localizado por pessoas que passavam às margens do riacho. Peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) de Campina Grande confirmaram que a morte de Valdomiro Daniel foi provocada por tiros nas costas e nuca.
A polícia trabalha com hipótese que o comunicador foi morto em outra localidade e teve o corpo jogado no riacho. O cadáver foi levado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande. A autoria da morte e os motivos do assassinato ainda são desconhecidos. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.
Conforme relatos de parentes, Valdomiro Daniel era fã incondicional de Luiz Gonzaga e em seu programa radiofônico “Tributo a Luiz Gonzaga’ difundia a música e a cultura deixada pelo rei do baião.
Fonte: Portal Correio
De acordo com familiares da vítima, o comunicador saiu de casa no final da tarde dessa quinta-feira (20) para fazer uma caminhada. Após horas desaparecido, os parentes comunicaram a polícia.
Segundo informações da Polícia Militar de Esperança, o corpo foi localizado por pessoas que passavam às margens do riacho. Peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) de Campina Grande confirmaram que a morte de Valdomiro Daniel foi provocada por tiros nas costas e nuca.
A polícia trabalha com hipótese que o comunicador foi morto em outra localidade e teve o corpo jogado no riacho. O cadáver foi levado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande. A autoria da morte e os motivos do assassinato ainda são desconhecidos. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.
Conforme relatos de parentes, Valdomiro Daniel era fã incondicional de Luiz Gonzaga e em seu programa radiofônico “Tributo a Luiz Gonzaga’ difundia a música e a cultura deixada pelo rei do baião.
Fonte: Portal Correio
Maior apreensão de objetos da história da Cadeia Pública de Iguatu
André Costa///miseria.com.br
28 aparelhos de celular, cachaça de fabricação artesanal e diversos
cossôcos foram apreendidos (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
Policiais Militares realizaram a maior apreensão da história da Cadeia
Pública de Iguatu na tarde desta sexta-feira, 21. Cerca de 30 PMs e 10
Agentes integraram a operação que culminou na apreensão de 28 aparelhos
de celular, cachaça de fabricação artesanal e diversos cossôcos – arma
perfurante de fabricação artesanal, inúmeras baterias, carregadores e
chips de operadoras distintas.
Foram encontrados também nove tabletes de maconha e 108 comprimidos psicotrópicos – drogas sintéticas que atuam diretamente no cérebro. O material foi encontrado em 10 diferentes celas. Além da grande quantidade de drogas e armas, os presos utilizavam a rede social Facebook para realizaram postagem de fotos e “esnobarem” a situação enquanto detentos.
Foram encontrados também nove tabletes de maconha e 108 comprimidos psicotrópicos – drogas sintéticas que atuam diretamente no cérebro. O material foi encontrado em 10 diferentes celas. Além da grande quantidade de drogas e armas, os presos utilizavam a rede social Facebook para realizaram postagem de fotos e “esnobarem” a situação enquanto detentos.
O Comandante do Ronda do Quarteirão, Tenente Arquênio, disse que a operação foi deflagrada após informações da população. “Recebemos a informação de internautas que alguns presos estavam usando o Facebook de dentro da cadeia, passamos a informação para o BPM e, após confirmarmos a veracidade demos início a operação e encerramos essa farra virtual”.
Detentos utilizavam a rede social Facebook para realizaram postagem de
fotos e interagirem com o mundo fora do presídio (Foto:
Reprodução/Facebook)
Um dos perfis usados no Facebook, com o nome de “Zig.Marlyxavier” exibia fotos de um detento fazendo uso de maconha dentro de uma das celas da unidade prisional. O outro perfil, do Diego Lima, possuía publicações mais ousadas , “esnobando” o fato de está recluso, fazendo apologia ao uso de armas e se dizendo “sossegado” dentro da cadeia. Conforme a polícia, os detentos acessavam a internet através da rede 3G da telefonai móvel.
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