Madson Vagner/// (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
Motivo de pronunciamento na Assembleia Legislativa do Estado, pelo
deputado Fernando Hugo (SDD), a provável ameaça de morte direcionada a
familiares do ex-prefeito Samuel Araripe (PHS), foi desmentida na
terça-feira (18). A informação foi rebatida em depoimento público, por
meio de registro de Boletim de Ocorrência (B.O.), junto a Polícia Civil
pelos acusados, vereador Nando Bezerra (PTB) e o articulador social
Leonardo do Nascimento Dias (Léo da Baixada).
A ameaça foi levada a público pelo ex-funcionário de Samuel Araripe, José Flaviano, conhecido por Velinha, que afirmou ter ouvido de Léo da Baixada rumores de que, caso o vereador Nando fosse afastado em definitivo da Câmara do Crato, mataria alguém de Samuel. Após a notícia ganhar as vias públicas, a casa do enteado de Samuel, Davi França, amanheceu com “sangue” na calçada.
Em seguida, na sessão da Câmara de terça-feira, o vereador Helder França, o Guer (PSDB), se pronunciou noticiando a existência do “sangue” e que temia pelas vidas das pessoas próximas a Samuel, inclusive, a dele próprio.
Em resposta, contida no B.O., o vereador Nando Bezerra, afirmou não ter feito as ameaças e que jamais falou sobre assunto dessa natureza com qualquer pessoa. “O assunto é político e vamos resolver com decisões política,” disse Nando ao Site Miséria. O vereador denunciou ainda a existência de uma articulação para desgastar o atual prefeito, Ronaldo Mattos, e os vereadores que não votaram a favor das contas do ex-prefeito Samuel Araripe. “Tudo não passa de perseguição,” finalizou Nando.
O articulador Léo da Baixada, disse jamais ter feito tal comentário. Segundo ele, o ex-funcionário de Samuel o abordou sob o “pretexto” de fazer um documentário sobre futebol, no campo da Sucepa, no domingo (16). O ex-funcionário (Velinha) estava com uma Câmara filmadora e começou a fazer perguntas relacionadas esporte, mudando radicalmente para política. Segundo Léo, se recusou a falou sobre o assunto, a não ser que acreditava que o vereador Nando voltaria à Câmara. O articulador social cita, pelo menos, três nomes de testemunhas que reafirmam seu depoimento.
Ação coordenada
Segundo os advogados de defesa do vereador Nando Bezerra, o fato foi uma ação coordenada, o que, se comprovado se configura como crime. A Polícia Civil deve abrir nos próximos dias, a pedido da defesa, investigação para apurar a articulação. Peritos já estão com as fotos do provável sangue para analisar o ambiente em que apareceu a mancha vermelha.
No passo a passo da ação, houve no domingo, a tentativa de gravação, sem sucesso, e o “sangue” foi espalhado na frente da casa do enteado de Samuel, na segunda-feira (17). Mesmo sem substância na gravação, Velinha apostou na palavra dele contra a de Léo. O problema é que Léo afirma ter três testemunhas.
Na terça-feira, o ex-prefeito procurou o deputado Fernando Hugo no seu gabinete, palavras do próprio deputado. Em seguida o deputado leva o caso, segundo a defesa, de forma passional, a tribuna da Assembleia. No mesmo dia, no Crato, o vereador Guer, também se pronuncia sobre o caso na Câmara.
O fato é noticiado, mas as informações são desencontradas. As fotos mostram a mancha na casa de Davi, mas Fernando Hugo e Guer, falaram na Casa de Samuel.
Ataque aos coronéis
O deputado Fernando Hugo, avaliou tais ameaças como sendo prática dos governos dos coronéis. O detalhe é que Nando Bezerra é família do ex-governador Adauto Bezerra. Nas entrelinhas Fernando Hugo deixou claro que o governo de Adauto Bezerra, um dos coronéis que governaram o Ceará, praticava tais atos.
O vereador Nado Bezerra, creditou as palavras de Fernando Hugo, como um ataque frontal a honra dos coronéis, em especial ao ex-governador Adauto Bezerra, por se tratar de seu parente.
A ameaça foi levada a público pelo ex-funcionário de Samuel Araripe, José Flaviano, conhecido por Velinha, que afirmou ter ouvido de Léo da Baixada rumores de que, caso o vereador Nando fosse afastado em definitivo da Câmara do Crato, mataria alguém de Samuel. Após a notícia ganhar as vias públicas, a casa do enteado de Samuel, Davi França, amanheceu com “sangue” na calçada.
Em seguida, na sessão da Câmara de terça-feira, o vereador Helder França, o Guer (PSDB), se pronunciou noticiando a existência do “sangue” e que temia pelas vidas das pessoas próximas a Samuel, inclusive, a dele próprio.
Em resposta, contida no B.O., o vereador Nando Bezerra, afirmou não ter feito as ameaças e que jamais falou sobre assunto dessa natureza com qualquer pessoa. “O assunto é político e vamos resolver com decisões política,” disse Nando ao Site Miséria. O vereador denunciou ainda a existência de uma articulação para desgastar o atual prefeito, Ronaldo Mattos, e os vereadores que não votaram a favor das contas do ex-prefeito Samuel Araripe. “Tudo não passa de perseguição,” finalizou Nando.
O articulador Léo da Baixada, disse jamais ter feito tal comentário. Segundo ele, o ex-funcionário de Samuel o abordou sob o “pretexto” de fazer um documentário sobre futebol, no campo da Sucepa, no domingo (16). O ex-funcionário (Velinha) estava com uma Câmara filmadora e começou a fazer perguntas relacionadas esporte, mudando radicalmente para política. Segundo Léo, se recusou a falou sobre o assunto, a não ser que acreditava que o vereador Nando voltaria à Câmara. O articulador social cita, pelo menos, três nomes de testemunhas que reafirmam seu depoimento.
Ação coordenada
Segundo os advogados de defesa do vereador Nando Bezerra, o fato foi uma ação coordenada, o que, se comprovado se configura como crime. A Polícia Civil deve abrir nos próximos dias, a pedido da defesa, investigação para apurar a articulação. Peritos já estão com as fotos do provável sangue para analisar o ambiente em que apareceu a mancha vermelha.
No passo a passo da ação, houve no domingo, a tentativa de gravação, sem sucesso, e o “sangue” foi espalhado na frente da casa do enteado de Samuel, na segunda-feira (17). Mesmo sem substância na gravação, Velinha apostou na palavra dele contra a de Léo. O problema é que Léo afirma ter três testemunhas.
Na terça-feira, o ex-prefeito procurou o deputado Fernando Hugo no seu gabinete, palavras do próprio deputado. Em seguida o deputado leva o caso, segundo a defesa, de forma passional, a tribuna da Assembleia. No mesmo dia, no Crato, o vereador Guer, também se pronuncia sobre o caso na Câmara.
O fato é noticiado, mas as informações são desencontradas. As fotos mostram a mancha na casa de Davi, mas Fernando Hugo e Guer, falaram na Casa de Samuel.
Ataque aos coronéis
O deputado Fernando Hugo, avaliou tais ameaças como sendo prática dos governos dos coronéis. O detalhe é que Nando Bezerra é família do ex-governador Adauto Bezerra. Nas entrelinhas Fernando Hugo deixou claro que o governo de Adauto Bezerra, um dos coronéis que governaram o Ceará, praticava tais atos.
O vereador Nado Bezerra, creditou as palavras de Fernando Hugo, como um ataque frontal a honra dos coronéis, em especial ao ex-governador Adauto Bezerra, por se tratar de seu parente.
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