Atriz é a capa da edição de fevereiro da 'Shape' e falou sobre dieta, dicas de alimentação e atividades físicas.
Fernanda Paes Leme foi
escolhida para estampar a capa e o recheio da edição de fevereiro da
revista "Shape". A atriz, que atualmente está na série "Amor Veríssimo",
posou de biquíni e falou sobre seus cuidados com a alimentação e beleza. Fernanda contou na entrevista que aposta nadieta sem glúten e lactose em seu cardápio e afirmou gostar de alimentação saudável: “Para mim não é sacrifício algum”.
E, por experiência própria, ela garantiu que cortar carboidratos
emagrece. “Não precisa ser radical, apenas evite comer depois das 18h.
Durante o dia, você se exercita e gasta o que consumiu”, acrescentou
ela.
Quanto à atividade física, ela passou a praticar aulas de muay thai e de
ginástica funcional, além de crossfit para trabalhar o corpo inteiro.
“São movimentos que exigem equilíbrio, força, mas também fazem um
trabalho aeróbico”, revelou.
Fernanda Paes Leme (Foto: Revista SHAPE/Divulgação)
Fernanda Paes Leme (Foto: Revista SHAPE/Divulgação)
Fernanda Paes Leme na capa da revista (Foto: Revista SHAPE/Divulgação)
Sequinha, ex-BBB Kamilla sensualiza à beira de piscina
A modelo mostrou o clique em rede de relacionamentos, na manhã desta quarta-feira, 5.
Ela nem está se guardando para quando o carnaval chegar. De olho na
balança e nos cliques que vão surgir na época de folia, Kamilla Salgado
tem mostrado rotineiramente o corpo sequinho
nas redes sociais. Na manhã desta quarta-feira, 5, ela postou uma foto
em seu Instagram, na qual sensualiza à beira de piscina.
Em recente entrevista ao EGO, a ex-BBB, que tem feito aulas de dança do ventre, contou quetinha perdido dois quilos de gordura em seis meses. "É muita coisa, faz muita diferença visual no corpo", disse.
Kamilla Salgado, ex-BBB, sensualiza de biquíni (Foto: Instagram/Reprodução)
João Paulo Cunha se entrega na Papuda após ter prisão decretada
O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) se entregou no Complexo
Penitenciário da Papuda, nos arredores de Brasília, na tarde dessa
terça-feira (4) para iniciar o cumprimento da pena imposta no processo
do mensalão. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro
Joaquim Barbosa, assinou o mandado de prisão no início da tarde.
Um dos poucos condenados da ação penal 470 que permanecia em liberdade, o parlamentar petista passou a manhã em seu apartamento em Brasília. Mais cedo, o advogado Alberto Zacharias Toron, que defende o parlamentar, viajou de São Paulo para Brasília na expectativa da ordem de prisão.
Com Cunha, são 18 os presos por ordem do Supremo no processo do mensalão - deles, José Genoino está em prisão domiciliar. Outros três cumprem penas alternativas, dois aguardam julgamento de recurso (João Cláudio Genu e Breno Fischberg), um está foragido (Henrique Pizzolato) e outro aguarda definição sobre início do cumprimento da pena (Roberto Jeferson).
Durante a tarde, havia a expectativa de que João Paulo Cunha comparecesse a ato no estacionamento entre o Supremo e o Congresso, onde um grupo de militantes do PT está acampado desde novembro do ano passado em apoio aos petistas presos - nesta segunda, ele almoçou com os militantes. A filha do parlamentar, Juliana, esteve no local, mas não quis falar com a imprensa. Ela foi embora pouco antes de o assessor do deputado anunciar, em meio ao evento, que Cunha já tinha se entregado diretamente na Papuda.
Condenado a 9 anos e 4 meses por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva em regime fechado, João Paulo Cunha deverá cumprir inicialmente a pena de 6 anos e 4 meses no semiaberto, que dá direito a autorização para trabalho externo durante o dia, porque tem recurso pendente em relação à pena de lavagem, cuja punição é de três anos.
Férias de Joaquim Barbosa
Antes de Barbosa sair de férias no começo de janeiro, ele decretou o fim do processo do mensalão para Cunha, mas não expediu o mandado de prisão. Barbosa reassumiu a presidência do tribunal nesta segunda e, nesta terça, expediu o mandado.
Os ministros Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski, que assumiram a presidência do tribunal provisoriamente por conta da ausência de Joaquim Barbosa, não tomaram nenhuma decisão sobre o caso. Durante a viagem, Barbosa chegou a criticar os colegas de tribunal por não terem assinado a ordem de prisão do parlamentar, mas ninguém se envolveu na polêmica.
Na Europa, Barbosa também comentou uma entrevista dada por João Paulo Cunha, que criticou a atuação do presidente do Supremo. O magistrado afirmou que não ficaria "de conversinha com réu" e afirmou que, na opinião dele, a imprensa dá espaço indevidamente a condenados e que eles deveriam permanecer no "ostracismo".
A declaração gerou reações entre petistas e, segundo o coordenador da área jurídica do PT, Marco Aurélio Carvalho, foi responsável pela arrecadação de R$ 1 milhão em doações para o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares pagar a multa imposta no julgamento do processo do mensalão.
Ato perto do Supremo
Durante o ato de apoio a João Paulo Cunha perto do STF na tarde desta terça estiveram presentes os deputados Luiz Sérgio (PT-RJ) e Érika Kokay (PT-DF) e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
Luiz Sérgio e Suplicy criticaram a declaração do ministro do STF Gilmar Mendes, que colocou sob suspeita as doações de militantes para pagamento de multa de petistas condenados no processo do mensalão.
"Gilmar Mendes não pode agir de forma irresponsável e leviana como líder da oposição. Está fazendo acusação a cada um dos militantes e a um ex-presidente do STF (Nelson Jobim) que doou R$ 10 mil ao companheiro José Genoino. Isso não é papel de ministro do Supremo, mas de líder da oposição pequena", disse Luiz Sérgio em discurso.
Suplicy também afirmou que "desafia" Mendes a apontar irregularidades nas doações de petistas.
Fonte: G1
Um dos poucos condenados da ação penal 470 que permanecia em liberdade, o parlamentar petista passou a manhã em seu apartamento em Brasília. Mais cedo, o advogado Alberto Zacharias Toron, que defende o parlamentar, viajou de São Paulo para Brasília na expectativa da ordem de prisão.
Com Cunha, são 18 os presos por ordem do Supremo no processo do mensalão - deles, José Genoino está em prisão domiciliar. Outros três cumprem penas alternativas, dois aguardam julgamento de recurso (João Cláudio Genu e Breno Fischberg), um está foragido (Henrique Pizzolato) e outro aguarda definição sobre início do cumprimento da pena (Roberto Jeferson).
Durante a tarde, havia a expectativa de que João Paulo Cunha comparecesse a ato no estacionamento entre o Supremo e o Congresso, onde um grupo de militantes do PT está acampado desde novembro do ano passado em apoio aos petistas presos - nesta segunda, ele almoçou com os militantes. A filha do parlamentar, Juliana, esteve no local, mas não quis falar com a imprensa. Ela foi embora pouco antes de o assessor do deputado anunciar, em meio ao evento, que Cunha já tinha se entregado diretamente na Papuda.
Condenado a 9 anos e 4 meses por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva em regime fechado, João Paulo Cunha deverá cumprir inicialmente a pena de 6 anos e 4 meses no semiaberto, que dá direito a autorização para trabalho externo durante o dia, porque tem recurso pendente em relação à pena de lavagem, cuja punição é de três anos.
Férias de Joaquim Barbosa
Antes de Barbosa sair de férias no começo de janeiro, ele decretou o fim do processo do mensalão para Cunha, mas não expediu o mandado de prisão. Barbosa reassumiu a presidência do tribunal nesta segunda e, nesta terça, expediu o mandado.
Os ministros Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski, que assumiram a presidência do tribunal provisoriamente por conta da ausência de Joaquim Barbosa, não tomaram nenhuma decisão sobre o caso. Durante a viagem, Barbosa chegou a criticar os colegas de tribunal por não terem assinado a ordem de prisão do parlamentar, mas ninguém se envolveu na polêmica.
Na Europa, Barbosa também comentou uma entrevista dada por João Paulo Cunha, que criticou a atuação do presidente do Supremo. O magistrado afirmou que não ficaria "de conversinha com réu" e afirmou que, na opinião dele, a imprensa dá espaço indevidamente a condenados e que eles deveriam permanecer no "ostracismo".
A declaração gerou reações entre petistas e, segundo o coordenador da área jurídica do PT, Marco Aurélio Carvalho, foi responsável pela arrecadação de R$ 1 milhão em doações para o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares pagar a multa imposta no julgamento do processo do mensalão.
Ato perto do Supremo
Durante o ato de apoio a João Paulo Cunha perto do STF na tarde desta terça estiveram presentes os deputados Luiz Sérgio (PT-RJ) e Érika Kokay (PT-DF) e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
Luiz Sérgio e Suplicy criticaram a declaração do ministro do STF Gilmar Mendes, que colocou sob suspeita as doações de militantes para pagamento de multa de petistas condenados no processo do mensalão.
"Gilmar Mendes não pode agir de forma irresponsável e leviana como líder da oposição. Está fazendo acusação a cada um dos militantes e a um ex-presidente do STF (Nelson Jobim) que doou R$ 10 mil ao companheiro José Genoino. Isso não é papel de ministro do Supremo, mas de líder da oposição pequena", disse Luiz Sérgio em discurso.
Suplicy também afirmou que "desafia" Mendes a apontar irregularidades nas doações de petistas.
Fonte: G1
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