O Comandante Geral das Upps, Frederico Caldas, se feriu durante tiroteio na Rocinha. (Foto: Bruno Gonzalez / Agência O Globo)
O coronel Frederico Caldas, comandante geral das UPPs, se feriu durante
tiroteio na Rocinha, na manhã deste domingo. Rumores de que ele teria
sido baleado foram desmentidos pela assessoria de imprensa da PM, que
informou que ele caiu e bateu a cabeça, ao tentar se abrigar durante a
troca de tiros. O comandante foi levado para o Hospital Geral da Polícia
Militar para fazer um raio-x. Depois de uma madrugada de intenso
tiroteio na comunidade, o clima segue tenso. Policiais do Batalhão de
Operações Policiais Especiais (BOPE), do Batalhão de Policia de Choque
(BPChq) e agentes de outras UPPs estão na comunidade fazendo
patrulhamento. Uma nova troca de tiros — a que teria provocado o
ferimento de Frederico Caldas — ocorreu por volta de 11h20 na Rua 1.
Pelo WhatsApp do EXTRA (21 99644-1263), moradores relataram a situação. Um deles, que não quis se identificar, ficou bastante assustado com os disparos:
— Nunca tinha escutado tiros como ouvi ontem. Agora estão revistando todo mundo. Aqui ninguém mais pode ter um cordão de ouro, que já falam que é bandido. Uma favela pacificada desse jeito? Que isso!
Uma moradora, que também não quis se identificar, contou que ouviu o intenso tiroteio na madrugada e foi obrigada a se esconder dentro de casa:
— Estou com medo até agora. É tanto terror, que meu estômago está doendo muito, de nervosismo. O tiroteio começou às 3h30. (Os bandidos) passaram debaixo da minha casa, atirando muito. Escutei eles subindo e atirando, pessoas chorando... Não coloquei a cabeça para fora da janela, mas como moro de frente para a rua consegui ouvir. Gritavam ‘para de dar tiro de bobeira’ — relata.
Ela teve que se esconder entre o fogão e a geladeira com o marido e o filho, de 10 anos:
— Nos escondemos o mais longe possível das janelas porque foi absurdamente tenso. Foi uma madrugada de pânico, terror e pavor.
Ela conta que o garoto ficou bastante assustado, mas conseguiu se acalmar. Como bandidos atiraram em geradores de energia, partes da comunidade ficaram sem luz até amanhã deste domingo.
José, outro morador da comunidade, contou que acordou com o tiroteio:
— Estava dormindo com a minha esposa, e tomamos um susto. Não sabíamos o que estava acontecendo. Tinha muita gente correndo, começou a faltar luz, ficamos escondidos dentro do quarto até passar.
De acordo com nota divulgada pela UPP, “por volta de 3h30 da madrugada deste domingo (16/02) bandidos efetuaram disparos entre as Ruas 1 e 2 da Favela da Rocinha. Dois homens foram feridos e socorridos para a UPA da comunidade. Os criminosos também atearam fogo em alguns objetos na entrada do Túnel Zuzu Angel impedindo a passagem de veículos, além de terem atirado em transformadores e deixado parte da comunidade sem energia. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e do Batalhão de Policia de Choque (BPChq) foram acionados e no momento realizam incursões na comunidade. Foram deslocados também policiais de diversas Unidades de Policia Pacificadoras (UPPs), aproximadamente 150 homens reforçam o policiamento na Rocinha. Um homem foi preso portando uma pistola e conduzido para a 11 DP (Rocinha). A via foi liberada por volta das 7h”.
Fonte: Extra Online
Pelo WhatsApp do EXTRA (21 99644-1263), moradores relataram a situação. Um deles, que não quis se identificar, ficou bastante assustado com os disparos:
— Nunca tinha escutado tiros como ouvi ontem. Agora estão revistando todo mundo. Aqui ninguém mais pode ter um cordão de ouro, que já falam que é bandido. Uma favela pacificada desse jeito? Que isso!
Uma moradora, que também não quis se identificar, contou que ouviu o intenso tiroteio na madrugada e foi obrigada a se esconder dentro de casa:
— Estou com medo até agora. É tanto terror, que meu estômago está doendo muito, de nervosismo. O tiroteio começou às 3h30. (Os bandidos) passaram debaixo da minha casa, atirando muito. Escutei eles subindo e atirando, pessoas chorando... Não coloquei a cabeça para fora da janela, mas como moro de frente para a rua consegui ouvir. Gritavam ‘para de dar tiro de bobeira’ — relata.
Ela teve que se esconder entre o fogão e a geladeira com o marido e o filho, de 10 anos:
— Nos escondemos o mais longe possível das janelas porque foi absurdamente tenso. Foi uma madrugada de pânico, terror e pavor.
Ela conta que o garoto ficou bastante assustado, mas conseguiu se acalmar. Como bandidos atiraram em geradores de energia, partes da comunidade ficaram sem luz até amanhã deste domingo.
José, outro morador da comunidade, contou que acordou com o tiroteio:
— Estava dormindo com a minha esposa, e tomamos um susto. Não sabíamos o que estava acontecendo. Tinha muita gente correndo, começou a faltar luz, ficamos escondidos dentro do quarto até passar.
De acordo com nota divulgada pela UPP, “por volta de 3h30 da madrugada deste domingo (16/02) bandidos efetuaram disparos entre as Ruas 1 e 2 da Favela da Rocinha. Dois homens foram feridos e socorridos para a UPA da comunidade. Os criminosos também atearam fogo em alguns objetos na entrada do Túnel Zuzu Angel impedindo a passagem de veículos, além de terem atirado em transformadores e deixado parte da comunidade sem energia. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e do Batalhão de Policia de Choque (BPChq) foram acionados e no momento realizam incursões na comunidade. Foram deslocados também policiais de diversas Unidades de Policia Pacificadoras (UPPs), aproximadamente 150 homens reforçam o policiamento na Rocinha. Um homem foi preso portando uma pistola e conduzido para a 11 DP (Rocinha). A via foi liberada por volta das 7h”.
Fonte: Extra Online
Brecha na lei impede que Polícia Federal apreenda novas drogas
Substâncias parecem LSD e ecstasy, mas são ainda mais potentes. (Foto: Reprodução/Fantástico/TV Globo)
Novas drogas, muito perigosas, fabricadas em laboratório, estão
chegando ao Brasil. Parecem LSD e ecstasy, mas são ainda mais potentes. E
o pior: por uma brecha na lei, a venda é livre no país.
As drogas foram apreendidas em São Paulo. À primeira vista, parecem ser velhas conhecidas da polícia: LSD e ecstasy. Mas são muito mais perigosas. Drogas novas, que chegam ao país à margem da lei.
“São drogas extremamente potentes, extremamente agressivas, são causas de morte e também de despersonalização. Ou seja, a pessoa fica de uma forma tão alterada, que, muitas vezes, não consegue mais voltar à realidade”, diz Anthony Wong, toxicologista.
São duas substâncias diferentes. A primeira é parecida com o LSD, tanto no aspecto quanto nos efeitos: causa alucinações intensas.
“Um correu e bateu contra um carro, pensou que ele era mais forte que o carro. Outro pulou de um prédio porque pensou que podia voar”, lembra Anthony Wong, toxicologista.
A outra droga lembra o ecstasy, só que muito mais perigosa. “Se provocado ou submetido a algum trauma, ele reage violentamente. Essa violência não tem controle. A pessoa é dotada de uma força sobre-humana. Ele fica com tanta força que dez pessoas não conseguem segurar”, alerta o toxicologista.
A apreensão aconteceu em São Paulo, em novembro de 2013.
Segundo a polícia, em uma abordagem de rotina, a PM parou o carro de um universitário, acompanhado de uma mulher. Os policiais encontraram 500 comprimidos. Pensaram que era ecstasy.
Ainda na versão policial, o homem foi pressionado e os levou até a casa do traficante - um dentista, que estava acompanhado de um terceiro homem. No local, a polícia apreendeu mais comprimidos, além de micropontos que pareciam LSD, maconha e R$ 21 mil em dinheiro.
Diante de um possível crime de tráfico de drogas, os policiais levaram os suspeitos para a delegacia. Os três alegaram que a droga foi colocada na casa para incriminá-los.
A polícia precisava de uma prova técnica. As drogas foram levadas para análise no instituto de criminalística. O resultado do exame provocou uma reviravolta no caso: aquelas drogas apreendidas não eram LSD nem ecstasy, e os três teriam que ser soltos.
O promotor que investigava essa história não aceitou o primeiro laudo e exigiu que um outro mais completo fosse feito.
Cassio Roberto Conserino, promotor público: Foi feito o pedido de contraperícia. Nessa contraperícia, o resultado se repetiu.
Fantástico: Esses traficantes que trouxeram essa droga para São Paulo, compraram aqui, ficaram impunes?
Cassio Roberto Conserino, promotor público: Exatamente.
Só depois, com novos exames, os peritos entenderam o que estavam acontecendo.
“A gente conseguiu ver que as substâncias não eram, em primeiro lugar, ecstasy e LSD, e eram sim, outras drogas ainda novas no Brasil”, explica Leonardo Marabezzi, perito.
A droga que os policiais imaginavam ser ecstasy, na verdade, se chama metilona. E aquela que parecia ser LSD é conhecida como 25I-NBOMe, também chamada de 25I.
Fantástico: É a primeira vez que o senhor apreende esse tipo de droga aqui em São Paulo que você tem conhecimento?
Perito: Não, não é a primeira vez.
Segundo a Polícia Federal, a metilona já foi encontrada em São Paulo e também no Rio Grande do Norte. A 25I, em São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso.
“As drogas são sintetizadas na Índia e na China. Mas o caminho obrigatório para vir para o Brasil é Europa. Elas vêm pela Europa e chegam aqui”, afirma Renato Pagotto Carnaz, delegado da Polícia Federal.
No Brasil, elas são vendidas livremente na internet. Os usuários fazem até avaliações das drogas.
“O público-alvo são jovens de classe média alta que utilizam esse tipo de droga. Ela tem um efeito duradouro. E é uma droga cara, não é uma droga barata”, destaca o delegado
Nos Estados Unidos as duas drogas mataram pelo menos 19 pessoas. A metilona foi proibida nos Estados Unidos em abril do ano passado. A 25I, há apenas três meses. Reino Unido e Dinamarca também baniram as duas. Outros países, como Rússia, Israel e Canadá, proibiram pelo menos uma delas.
Aqui no Brasil, no entanto, nenhuma das duas é considerada ilegal. “Se uma pessoa acaba sendo flagrada portando essa substância sem que essa substância esteja incluída no rol das substâncias proscritas, ela não é enquadrada no crime de tráfico de drogas”, diz Renato Pagotto Carnaz, delegado da Polícia Federal.
“O Ministério Público, fica de mãos atadas”, alerta o promotor.
A lista de drogas proibidas é de responsabilidade da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A última atualização foi em 2012.
Em nota, a agência diz que, no ano passado, recebeu pedidos de inclusão da metilona e da 25I na lista de drogas proibidas. Foi uma iniciativa da Polícia Federal.
Segundo a Anvisa, é necessária uma ´análise profunda´ antes que uma droga entre na relação de substâncias banidas.
Somente em 2014, mais de 30 drogas desconhecidas foram levadas para análise no Instituto Nacional de Criminalística, no Distrito Federal
“É aquela velha analogia do cachorro correndo atrás do rabo: mesmo que a Anvisa hoje proíba uma substância, na semana seguinte já tem uma nova pronta pra ser lançada no mercado”, avalia João Carlos Ambrosio, perito federal.
O representante dos peritos criminais faz uma sugestão para acelerar o processo.
“Todas as novas drogas sintéticas e semissintéticas que chegam no território nacional devam ser inseridas imediatamente, após a apreensão em situação de crime naturalmente, em uma lista que vai caracterizá-las como drogas proscritas, proibidas”, avalia Carlos Antônio de Oliveira, da Associação Nacional dos Peritos Criminais.
Segundo a Anvisa, uma reunião sobre o assunto vai acontecer nesta terça-feira (18).
“O poder de ficar dependente ou viciado nessa classe nova de medicamentos é muito grande. Enquanto a Anvisa não determinar que essas substâncias são ilícitas, são ilegais e devem ser classificadas, A Polícia Federal estará de mãos atadas sem poder punir ou apreender essas substâncias”, destaca Anthony Wong, toxicologista.
Fonte: Site do Fantástico
As drogas foram apreendidas em São Paulo. À primeira vista, parecem ser velhas conhecidas da polícia: LSD e ecstasy. Mas são muito mais perigosas. Drogas novas, que chegam ao país à margem da lei.
“São drogas extremamente potentes, extremamente agressivas, são causas de morte e também de despersonalização. Ou seja, a pessoa fica de uma forma tão alterada, que, muitas vezes, não consegue mais voltar à realidade”, diz Anthony Wong, toxicologista.
São duas substâncias diferentes. A primeira é parecida com o LSD, tanto no aspecto quanto nos efeitos: causa alucinações intensas.
“Um correu e bateu contra um carro, pensou que ele era mais forte que o carro. Outro pulou de um prédio porque pensou que podia voar”, lembra Anthony Wong, toxicologista.
A outra droga lembra o ecstasy, só que muito mais perigosa. “Se provocado ou submetido a algum trauma, ele reage violentamente. Essa violência não tem controle. A pessoa é dotada de uma força sobre-humana. Ele fica com tanta força que dez pessoas não conseguem segurar”, alerta o toxicologista.
A apreensão aconteceu em São Paulo, em novembro de 2013.
Segundo a polícia, em uma abordagem de rotina, a PM parou o carro de um universitário, acompanhado de uma mulher. Os policiais encontraram 500 comprimidos. Pensaram que era ecstasy.
Ainda na versão policial, o homem foi pressionado e os levou até a casa do traficante - um dentista, que estava acompanhado de um terceiro homem. No local, a polícia apreendeu mais comprimidos, além de micropontos que pareciam LSD, maconha e R$ 21 mil em dinheiro.
Diante de um possível crime de tráfico de drogas, os policiais levaram os suspeitos para a delegacia. Os três alegaram que a droga foi colocada na casa para incriminá-los.
A polícia precisava de uma prova técnica. As drogas foram levadas para análise no instituto de criminalística. O resultado do exame provocou uma reviravolta no caso: aquelas drogas apreendidas não eram LSD nem ecstasy, e os três teriam que ser soltos.
O promotor que investigava essa história não aceitou o primeiro laudo e exigiu que um outro mais completo fosse feito.
Cassio Roberto Conserino, promotor público: Foi feito o pedido de contraperícia. Nessa contraperícia, o resultado se repetiu.
Fantástico: Esses traficantes que trouxeram essa droga para São Paulo, compraram aqui, ficaram impunes?
Cassio Roberto Conserino, promotor público: Exatamente.
Só depois, com novos exames, os peritos entenderam o que estavam acontecendo.
“A gente conseguiu ver que as substâncias não eram, em primeiro lugar, ecstasy e LSD, e eram sim, outras drogas ainda novas no Brasil”, explica Leonardo Marabezzi, perito.
A droga que os policiais imaginavam ser ecstasy, na verdade, se chama metilona. E aquela que parecia ser LSD é conhecida como 25I-NBOMe, também chamada de 25I.
Fantástico: É a primeira vez que o senhor apreende esse tipo de droga aqui em São Paulo que você tem conhecimento?
Perito: Não, não é a primeira vez.
Segundo a Polícia Federal, a metilona já foi encontrada em São Paulo e também no Rio Grande do Norte. A 25I, em São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso.
“As drogas são sintetizadas na Índia e na China. Mas o caminho obrigatório para vir para o Brasil é Europa. Elas vêm pela Europa e chegam aqui”, afirma Renato Pagotto Carnaz, delegado da Polícia Federal.
No Brasil, elas são vendidas livremente na internet. Os usuários fazem até avaliações das drogas.
“O público-alvo são jovens de classe média alta que utilizam esse tipo de droga. Ela tem um efeito duradouro. E é uma droga cara, não é uma droga barata”, destaca o delegado
Nos Estados Unidos as duas drogas mataram pelo menos 19 pessoas. A metilona foi proibida nos Estados Unidos em abril do ano passado. A 25I, há apenas três meses. Reino Unido e Dinamarca também baniram as duas. Outros países, como Rússia, Israel e Canadá, proibiram pelo menos uma delas.
Aqui no Brasil, no entanto, nenhuma das duas é considerada ilegal. “Se uma pessoa acaba sendo flagrada portando essa substância sem que essa substância esteja incluída no rol das substâncias proscritas, ela não é enquadrada no crime de tráfico de drogas”, diz Renato Pagotto Carnaz, delegado da Polícia Federal.
“O Ministério Público, fica de mãos atadas”, alerta o promotor.
A lista de drogas proibidas é de responsabilidade da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A última atualização foi em 2012.
Em nota, a agência diz que, no ano passado, recebeu pedidos de inclusão da metilona e da 25I na lista de drogas proibidas. Foi uma iniciativa da Polícia Federal.
Segundo a Anvisa, é necessária uma ´análise profunda´ antes que uma droga entre na relação de substâncias banidas.
Somente em 2014, mais de 30 drogas desconhecidas foram levadas para análise no Instituto Nacional de Criminalística, no Distrito Federal
“É aquela velha analogia do cachorro correndo atrás do rabo: mesmo que a Anvisa hoje proíba uma substância, na semana seguinte já tem uma nova pronta pra ser lançada no mercado”, avalia João Carlos Ambrosio, perito federal.
O representante dos peritos criminais faz uma sugestão para acelerar o processo.
“Todas as novas drogas sintéticas e semissintéticas que chegam no território nacional devam ser inseridas imediatamente, após a apreensão em situação de crime naturalmente, em uma lista que vai caracterizá-las como drogas proscritas, proibidas”, avalia Carlos Antônio de Oliveira, da Associação Nacional dos Peritos Criminais.
Segundo a Anvisa, uma reunião sobre o assunto vai acontecer nesta terça-feira (18).
“O poder de ficar dependente ou viciado nessa classe nova de medicamentos é muito grande. Enquanto a Anvisa não determinar que essas substâncias são ilícitas, são ilegais e devem ser classificadas, A Polícia Federal estará de mãos atadas sem poder punir ou apreender essas substâncias”, destaca Anthony Wong, toxicologista.
Fonte: Site do Fantástico
Pastor que usava cobras em cultos morre ao ser picado nos EUA
Jamie Coots em imagem publicada no seu perfil do Facebook em 3 de janeiro de 2012. (Foto: Reprodução/Facebook)
Um pastor americano que utilizava cobras durante seus cultos morreu
depois de ser mordido por um exemplar da espécie no sábado (15), no
estado de Kentucky, nos Estados Unidos. Ele já havia aparecido no
programa do canal National Geographic "Snake Salvation" manipulando os
animais.
De acordo com uma nota do Departamento de Polícia de Middlesboro, alguém acionou a emergência na manhã do sábado falando que uma pessoa havia sido mordida por uma cobra em uma igreja.
Quando a ambulância chegou, os socorristas foram informados de que Jamie Coots tinha ido para sua casa. Encontrado, Coots recusou tratamento médico. As equipes de emergência deixaram o local e, quando retornaram cerca de uma hora depois, já encontraram o pastor morto.
Nos cultos com os animais, os fiéis seguram as cobras nas mãos enquanto oram, o que é considerado um teste de fé.
Coots foi pego em flagrante em janeiro de 2013 transportando três cascavéis e duas copperheads de Knoxville, no Tennessee, para a sua igreja. Oficiais do estado confiscaram as cobras, e Coots se declarou culpado por posse ilegal de animais selvagens. Foi-lhe dado um ano de liberdade condicional sem supervisão.
Fonte: G1, com AP
De acordo com uma nota do Departamento de Polícia de Middlesboro, alguém acionou a emergência na manhã do sábado falando que uma pessoa havia sido mordida por uma cobra em uma igreja.
Quando a ambulância chegou, os socorristas foram informados de que Jamie Coots tinha ido para sua casa. Encontrado, Coots recusou tratamento médico. As equipes de emergência deixaram o local e, quando retornaram cerca de uma hora depois, já encontraram o pastor morto.
Nos cultos com os animais, os fiéis seguram as cobras nas mãos enquanto oram, o que é considerado um teste de fé.
Coots foi pego em flagrante em janeiro de 2013 transportando três cascavéis e duas copperheads de Knoxville, no Tennessee, para a sua igreja. Oficiais do estado confiscaram as cobras, e Coots se declarou culpado por posse ilegal de animais selvagens. Foi-lhe dado um ano de liberdade condicional sem supervisão.
Fonte: G1, com AP
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