Um homem invadiu um mercado no município de Varzedo, a cerca de 194
quilômetros de Salvador, e matou uma mulher e a filha dela, que tinha 8
anos, na manhã desta sexta-feira (10). De acordo com a delegacia do
município, o rapaz responsável pelo crime ainda feriu o dono do
estabelecimento e depois se matou com um golpe no pescoço.
O caso ocorreu por volta das 6h, na Rua Coronel José Augusto, no centro do municípío. Segundo a delegacia, a mulher atingida pelos golpes, que tinha 38 anos, morreu no local do crime. A filha dela chegou a ser encaminhada para o Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus (HRSAJ), mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo na unidade médica.
O dono do mercado, que também foi atingido pelas facadas, foi encaminhado para o HRSAJ, onde segue internado. Não há informações sobre o estado de saúde.
De acordo com a delegacia local, o homem responsável pelos crimes sofria de transtornos mentais e não tinha nenhuma relação de parentesco com as vítimas. O corpo dele e da mulher morta permanecem no mercado aos cuidados do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Santo Antônio de Jesus.
Fonte: G1 BA
O caso ocorreu por volta das 6h, na Rua Coronel José Augusto, no centro do municípío. Segundo a delegacia, a mulher atingida pelos golpes, que tinha 38 anos, morreu no local do crime. A filha dela chegou a ser encaminhada para o Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus (HRSAJ), mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo na unidade médica.
O dono do mercado, que também foi atingido pelas facadas, foi encaminhado para o HRSAJ, onde segue internado. Não há informações sobre o estado de saúde.
De acordo com a delegacia local, o homem responsável pelos crimes sofria de transtornos mentais e não tinha nenhuma relação de parentesco com as vítimas. O corpo dele e da mulher morta permanecem no mercado aos cuidados do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Santo Antônio de Jesus.
Fonte: G1 BA
Homem com suspeita de ter ebola chega ao Rio de Janeiro
O missionário de 47 anos chegou em uma ambulância do SAMU vindo da Base Aérea do Galeão (Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo)
O africano Souleymane Bah, que está com suspeita de ebola, chegou por
volta das 6h30 desta sexta-feira (10) na Base Aérea do Galeão, no Rio de
Janeiro. O paciente de 47 anos, que é de Guiné, na África Ocidental,
chegou em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e foi levado para o
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, na Fundação Oswaldo
Cruz (Fiocruz), que é referência em doenças infecciosas. O homem estava
internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) II, no bairro Brasília,
em Cascavel, no oeste do Paraná.
O paciente está recebendo os atendimentos básicos, como a medição de temperatura e pressão, e está sob isolamento. Os médicos do instituto devem colher uma amostra de sangue ainda na manhã desta sexta para realizar testes que devem comprovar se o africano possui ou não a doença. O resultado do exame fica pronto em até 24 horas.
A amostra colhida será enviada para teste no Instituto Evandro Chagas de Belém, no Pará. Segundo assessoria, a Fiocruz é referência somente no atendimento a doenças infecciosas.
Segundo o infectologista Celso Ramos, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apesar de a doença não ter sido confirmada, cuidados com o isolamento do paciente e da equipe que cuida da sua transferência são fundamentais porque a transmissão do ebola se dá, principalmente, pelo contato pessoal.
“Como é uma doença que tem uma letalidade de 50%, são necessárias precauções especiais. A ambulância está, digamos assim, envelopada. É uma ambulância que está designada pela secretaria de Saúde para isso há algum tempo. A equipe está sendo treinada diariamente e está com equipamento de proteção individual”, explicou o infectologista.
O africano veio para o Brasil na condição de refugiado e, de acordo com o documento expedido pela Coordenação Geral de Polícia de Imigração, ele pode permanecer no país até o dia 22 de setembro de 2015.
De acordo com o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, a UPA Brasília recebeu o paciente classificado como suspeito de infecção por ebola na quinta-feira (9). O homem, que chegou ao Brasil no dia 19 de setembro vindo da Guiné, com escala em Marrocos, relatou na UPA que na quarta (8) e na manhã desta quinta teve febre.
Até o início da noite de quinta, o africano estava subfebril e não tinha hemorragia, vômitos ou outros sintomas e permanecia em bom estado geral. Apesar disso, ele será mantido em isolamento total até que o diagnóstico seja confirmado. “A doença pelo vírus ebola no começo tem uma manifestação clínica muito inespecífica, ela pode ser qualquer coisa, pode ser uma gripe e não dá para correr o risco”, explicou o infectologista.
O ministério da Saúde destacou que, por estar no 21º dia, limite máximo para o período de incubação da doença, o caso foi considerado suspeito, de acordo com os protocolos internacionais para o ebola. A Guiné é um dos três países que concentram o surto da doença na África.
O ebola só é transmitido por meio do contato com o sangue, tecidos ou fluidos corporais de doentes, ou pelo contato com superfícies e objetos contaminados. O vírus somente é transmitido quando surgem os sintomas.
Nesta sexta, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, que coordena a ação nacional, e o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, falarão sobre o caso no Ministério da Saúde.
Fonte: G1
O paciente está recebendo os atendimentos básicos, como a medição de temperatura e pressão, e está sob isolamento. Os médicos do instituto devem colher uma amostra de sangue ainda na manhã desta sexta para realizar testes que devem comprovar se o africano possui ou não a doença. O resultado do exame fica pronto em até 24 horas.
A amostra colhida será enviada para teste no Instituto Evandro Chagas de Belém, no Pará. Segundo assessoria, a Fiocruz é referência somente no atendimento a doenças infecciosas.
Segundo o infectologista Celso Ramos, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apesar de a doença não ter sido confirmada, cuidados com o isolamento do paciente e da equipe que cuida da sua transferência são fundamentais porque a transmissão do ebola se dá, principalmente, pelo contato pessoal.
“Como é uma doença que tem uma letalidade de 50%, são necessárias precauções especiais. A ambulância está, digamos assim, envelopada. É uma ambulância que está designada pela secretaria de Saúde para isso há algum tempo. A equipe está sendo treinada diariamente e está com equipamento de proteção individual”, explicou o infectologista.
O africano veio para o Brasil na condição de refugiado e, de acordo com o documento expedido pela Coordenação Geral de Polícia de Imigração, ele pode permanecer no país até o dia 22 de setembro de 2015.
De acordo com o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, a UPA Brasília recebeu o paciente classificado como suspeito de infecção por ebola na quinta-feira (9). O homem, que chegou ao Brasil no dia 19 de setembro vindo da Guiné, com escala em Marrocos, relatou na UPA que na quarta (8) e na manhã desta quinta teve febre.
Até o início da noite de quinta, o africano estava subfebril e não tinha hemorragia, vômitos ou outros sintomas e permanecia em bom estado geral. Apesar disso, ele será mantido em isolamento total até que o diagnóstico seja confirmado. “A doença pelo vírus ebola no começo tem uma manifestação clínica muito inespecífica, ela pode ser qualquer coisa, pode ser uma gripe e não dá para correr o risco”, explicou o infectologista.
O ministério da Saúde destacou que, por estar no 21º dia, limite máximo para o período de incubação da doença, o caso foi considerado suspeito, de acordo com os protocolos internacionais para o ebola. A Guiné é um dos três países que concentram o surto da doença na África.
O ebola só é transmitido por meio do contato com o sangue, tecidos ou fluidos corporais de doentes, ou pelo contato com superfícies e objetos contaminados. O vírus somente é transmitido quando surgem os sintomas.
Nesta sexta, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, que coordena a ação nacional, e o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, falarão sobre o caso no Ministério da Saúde.
Fonte: G1
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