O governo federal estuda reter parte do FGTS dos trabalhadores demitidos sem justa causa para economizar com o pagamento do seguro-desemprego. A informação foi veiculada no jornal O Globo, nesta sexta-feira (23). O projeto, que ainda está em discussão no Ministério do Planejamento, prevê o parcelamento do saque da conta vinculada ao Fundo e da multa de 40% em três meses.
Os valores mensais seriam equivalentes ao último salário recebido pelo trabalhador na empresa. No entanto, se passado o período de três meses sem conseguir outra colocação, é possível dar pedido no seguro-desemprego.
Em outro cenário, caso o trabalhador consiga um novo emprego no segundo mês após o desligamento, por exemplo, poderá antecipar o saque, recebendo a diferença de uma única vez.
A proposta ainda é inicial, mas já foi discutida com técnicos do Ministério do Trabalho e apresentada pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, a representantes do setor da construção civil.
Ainda segundo o jornal, a nova regra pode entrar em vigor imediatamente, via medida provisória.
Fonte Diário do Nordeste
Os valores mensais seriam equivalentes ao último salário recebido pelo trabalhador na empresa. No entanto, se passado o período de três meses sem conseguir outra colocação, é possível dar pedido no seguro-desemprego.
Em outro cenário, caso o trabalhador consiga um novo emprego no segundo mês após o desligamento, por exemplo, poderá antecipar o saque, recebendo a diferença de uma única vez.
A proposta ainda é inicial, mas já foi discutida com técnicos do Ministério do Trabalho e apresentada pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, a representantes do setor da construção civil.
Ainda segundo o jornal, a nova regra pode entrar em vigor imediatamente, via medida provisória.
Fonte Diário do Nordeste
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