Estrela do Paparazzo, ela conta que o romance, porém, não vingou após o fim do 'BBB 9'. 'O jeito dele, depois que o conheci melhor, não me agradou'.
A
ex-BBB Francine Piaia posa para o Paparazzo, em ensaio que vai ao ar
nesta sexta-feira, 17 (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
Durante o "BBB 9", Francine Piaia e Max Porto formaram
um casal adorado pelos fãs. A paixão entre eles foi tanta que após o
programa os dois chegaram a morar juntos em um apartamento na Barra da
Tijuca, Zona Oeste do Rio. Mas o casamento só durou três meses.
Durante o ensaio para o Paparazzo que vai ao ar nesta sexta-feira, 17, Francine relembrou o passado e falou sobre o fim do relacionamento com Max, em julho de 2009.
“Não foi o homem que mais gostei na minha vida, mas foi o homem por
quem mais sofri na separação. Acho que isso aconteceu por estar tudo
englobado: eu ter saído do 'BBB', estar longe da minha família (a mãe de
Francine mora no Rio Grande do Sul) e estar com a imprensa toda atrás
de mim. Fiquei muito triste, supertriste”, disse ela, que manteve a
amizade com o ex.
Francine lembra que na época quase entrou em depressão. “Superei com o
tempo. A tristeza tem que ser vivida no momento. Tem que chorar na hora
que tem que chorar porque depois vai passar. Se a gente guardar a dor é
pior. Na época do fim do nosso namoro eu ficava em casa, na minha".
Francine disse que com o tempo foi constatando que a personalidade de
Max não a agradava e o que a levou a se envolver com ele foi o calor do
reality show. “Foi a empolgação do programa que me levou ao Max. Com
certeza. Aliás, total certeza disso. Não tenho um tipo de homem na
verdade. Namorei com todos os tipos. O jeito do Max, depois que o
conheci melhor, não me agradou. Mas ele é uma boa pessoa. O que foi
vivido tem que ser vivido. Não me arrependo de nada. Ele foi um grande
companheiro meu no 'BBB'. Foi muito bom, não tenho do que reclamar”.
OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL COMBATE PORNOGRAFIA INFANTIL NO CEARÁ E EM OUTROS ESTADOS.
Mais de 100 mandados de busca, de prisão e de condução coercitiva são
cumpridos em 18 estados e no Distrito Federal. Investigação utilizou
rastreamento do Deep Web. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta
quarta-feira, 15, a operação ''Darknet'', que tem por objetivo confirmar
a identidade de suspeitos de crimes de armazenamento e divulgação de
imagens e abuso sexual de crianças e adolescentes.
Serão
cumpridos mais de 100 mandados de busca, de prisão e de condução
coercitiva no Ceará e em outros 17 estados, além do Distrito Federal.
Foi a primeira operação da PF que utilizou o rastreamento do Deep Web,
considerado um ambiente virtual seguro para internautas divulgarem
anonimamente conteúdos variados. A identificação do ponto de acesso (IP)
do usuário fica impossibilitada no ambiente e oculta a identidade de
quem acessa, mas os policias federais conseguiram identificar mais de 90
usuários que compartilharam pornografia infantil. Além disso,
informações obtidas durante as investigações que envolvem suspeitos de
outros países foram repassadas para autoridades de Portugal, Itália,
Colômbia, México, Venezuela. Os outros estados em que foi deflagrada a
operação, simultaneamente, são: Amazonas, Amapá, Bahia, Espírito Santo,
Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São
Paulo, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. A investigação foi
iniciada há um ano e pelo menos seis crianças foram resgatadas de
situações de abuso ou de iminente estupro. Até o momento, somente as
polícias dos Estados Unidos e da Inglaterra realizaram investigações de
crimes praticados através da Deep Web. Dados Segundo a PF, uma pesquisa
indicou que entre os homens presos por posse de pornografia
infanto-juvenil, 85% admitiram o contato sexual com crianças. Em um dos
flagrantes da investigação, um pai contava que iria abusar da filha
assim que ela nascesse. “Nesses episódios, policiais federais agiram e
evitaram que as crianças permanecessem ou se tornasse vítima, prendendo
quatro investigados”, explicou o órgão. Fonte: Redação O POVO Online com
informações da PF
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