Após apresentarem reação à segunda dose da vacina contra o HPV, duas das
11 adolescentes atendidas no Hospital Municipal de Bertioga, no litoral
de São Paulo, continuam internadas na unidade. Elas apresentam sintomas
parecidos e não conseguem andar, porque não sentem o movimento das
pernas.
Acompanhadas
pelas mães, as adolescentes Luana e Mariana, de 12 e 13 anos,
precisaram retornar ao hospital. As duas haviam sido atendidas
anteriormente na unidade entre quarta (3) e quinta-feira (4) e
liberadas, mas voltaram a apresentar os mesmos sintomas que tiveram após
a aplicação da vacina e ficaram internadas. Luana deu entrada no
hospital na noite desta quinta, uma hora depois de ter alta da unidade, e
Mariana, na manhã desta sexta-feira (5). Segundo a empregada doméstica
Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal há dois
dias, cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela,
Mariana e as outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na
mesma escola. “A minha filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12h, e
às 13h começou a passar mal na escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça
muito forte”, conta a mãe, de acordo com o que ouviu de funcionários da
unidade escolar que socorreram a menina. No mesmo dia, Luana foi
medicada e teve alta. No entanto, os sintomas persistiram no dia
seguinte. “Eu estava no trabalho e me ligaram da escola, dizendo que a
Luana estava passando mal de novo. Aí eu fiquei preocupada”, relata
Rosália. Mais uma vez, a menina foi medicada e liberada, mas quando
chegou em casa, passou mal pela terceira vez. “Ela estava deitada no
sofá e, de repente, começou a tremedeira, a dor de cabeça e a tontura. E
da cintura para baixo, ela paralisou”, diz a mãe. Com Mariana, a reação
se deu de forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a
diarista Fabíola Freitas de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia
que Luana e também começou a passar mal em seguida. “Foi na saída da
escola. Ela estava indo para casa acompanhada de uma colega, quando teve
a tremedeira na rua e desmaiou. Uma viatura da ronda escolar passava na
hora, e a outra menina pediu socorro. Aí trouxeram a Mariana para o
hospital”, lembra a mãe. A menina também foi medicada e liberada no
mesmo dia, mas voltou a passar mal. Na terceira vez que procurou o
hospital, ficou internada. “A Mariana já teve reação quando tomou a
primeira dose da vacina. Ela desmaiou e teve dor de cabeça, mas não
sentiu nada nas pernas. Agora, ela não consegue andar”, descreve
Fabíola. As meninas aguardam a realização de um exame que vai determinar
o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas estão calmas, mas
quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas reaparecem. “Com
remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com dificuldade.
Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e elas
choram muito”, afirma Rosália. Ela ressalta que os médicos não dão
explicações. “Eles só acham estranho, mas não falam nada e a gente fica
nessa agonia”, diz a mãe, nervosa. Fabíola acrescenta que a preocupação
das mães é que as filhas tenham complicações por causa da reação à
vacina. “Elas começam a passar mal e a gente não sabe o que vai
acontecer. A gente fica com medo do estado de saúde delas se complicar, e
elas ficarem com sequelas”, finaliza. Segundo Ministério da Saúde, a
vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase
cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o
vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que
mais leva mulheres à óbito no País. Em nota, a Prefeitura de Bertioga
informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da
Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina. (GO RAMBO VACILOU E A POLÍCIA PEGOU ELE EM FOZ DO IGUAÇU
Olha só gente, essa marmota acaba de ser preso tentando passar pela
barreira policial com munições espalhadas pelo corpo igual o Rambo ou
pistoleiro mexicano, um pouco mais desnutrido. O indivíduo ainda esta
sendo identificado pela polícia em Foz do Iguaçu fronteira com o
Paraguai. O que se sabe até agora é que as munições de fuzil, 380 e
outras estavam indo para São Paulo. O sujeito esta sendo autuado e tenta
explicar onde conseguiu e o que pretendia fazer com o arsenal.
Alison Maia - Repórter Policial Informações de policiais da fronteira em Foz do Iguaçu
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