Na tarde deste último sábado (27) uma mulher com problemas mentais se
jogou debaixo de um caminhão no município de Araguaína no Tocantins (388
km de Palmas). Segundo informações de testemunhas que presenciaram o
fato, a mulher identificada como Joana Ferreira da Silva de 27 anos se
jogou no momento em que um caminhão Volvo FH 400 de cor branca tipo bi
trem transitava na Av. Filadélfia no Bairro São João por volta das 17
horas.
A roda do veículo atingiu a perna esquerda da mulher e com o peso do veículo a pele da mulher se rompeu sendo arrancada completamente desde a altura do tornozelo até próximo à metade do fêmur expondo ossos da perna. Ainda segundo testemunhas, a mulher se jogava habitualmente em frente aos veículos pela cidade. Joana foi socorrida pelo SAMU e encaminhada para o Hospital Regional de Araguaína onde passou por cirurgia e segue internada na UTI do hospital. O condutor do caminhão identificado como Enilson Rodrigues da Silva de 33 anos foi conduzido à Delegacia de Polícia onde prestou esclarecimento e foi liberado em seguida.
A roda do veículo atingiu a perna esquerda da mulher e com o peso do veículo a pele da mulher se rompeu sendo arrancada completamente desde a altura do tornozelo até próximo à metade do fêmur expondo ossos da perna. Ainda segundo testemunhas, a mulher se jogava habitualmente em frente aos veículos pela cidade. Joana foi socorrida pelo SAMU e encaminhada para o Hospital Regional de Araguaína onde passou por cirurgia e segue internada na UTI do hospital. O condutor do caminhão identificado como Enilson Rodrigues da Silva de 33 anos foi conduzido à Delegacia de Polícia onde prestou esclarecimento e foi liberado em seguida.
Repórter Cidades / Plantão Policial Jerry Mesquita WhatsApp(64) 9297 8263
Celulares do futuro vão trabalhar para seus usuários
Google Now: o serviço nasceu durante os 20% de tempo que o Google
oferece a seus empregados para trabalharem no que quiserem (Foto:
Reprodução/Google)
Baris Gultekin, o engenheiro que desenvolveu o Google Now, uma espécie
de "assistente pessoal" do usuário, imagina um futuro no qual os
celulares "vão trabalhar" para nós e nos darão informações úteis sem a
necessidade de as solicitarmos.
"Chamamos os celulares da atualidade de smartphones (telefones inteligentes), mas na realidade eles não são tanto assim. É preciso dizer a eles em todos os momentos o que têm que fazer", disse Gultekin em entrevista para a Agência Efe na sede do Google, em Mountain View, na Califórnia.
Para Gultekin, o Google Now "pode mudar o futuro. Estamos no início de algo que pode ser fenomenal", garantiu o engenheiro.
Considerado o concorrente do Siri, o aplicativo da Apple para o sistema operacional iOS que responde a perguntas do usuário e faz recomendações, o Google Now se concentra em ajudar nas tarefas diárias e também oferece informações sobre viagens e outras atividades de lazer, como esporte e cinema.
O serviço nasceu durante os 20% de tempo que o Google oferece a seus empregados para trabalharem no que quiserem.
"Começamos este projeto de forma paralela com outro engenheiro", explicou Gultekin, que acrescentou que o Google Now se alimenta de outros serviços do Google, como o Gmail e o Google Maps, e oferece informações com base no perfil do usuário, para o que são essenciais os dados sobre a localização física do mesmo.
"Podemos dizer ao usuário como está o trânsito durante sua viagem diária para o trabalho e as condições meteorológicas quando ele acorda", afirmou o engenheiro, que acredita que a tecnologia deve ajudar a facilitar a vida das pessoas e não interferir quando não for necessário.
"Ou seja, se o usuário está planejando uma viagem e quer se lembrar do horário de seu voo, a resposta deveria estar pronta sem que fosse necessário solicitá-la. Além disso, quando ele aterrissar e partir rumo ao hotel, o mesmo deverá ocorrer. Não deveria ser necessário buscar no Gmail o número da reserva", acrescentou.
Gultekin considera que a evolução do buscador do Google tornou possível o surgimento do Google Now.
O buscador começou oferecendo links para sites em função de uma série de palavras e deu um passo à frente ao acrescentar imagens e vídeos.
O terceiro grande passo chegou com o que o Google batizou de Knowledge Graph (Mapa do Conhecimento), que oferece informação estruturada e detalhada sobre um tema, além de links para outros sites.
O objetivo é que o usuário utilize essa informação para solucionar suas dúvidas sem ter que acessar outros sites para buscar a informação que precisa.
"O Mapa do Conhecimento entende distintas coisas e a relação entre elas", e permite encontrar respostas muito rápido, afirmou Gultekin.
Para o engenheiro, o Google Now é o próximo passo nessa evolução, ao oferecer respostas antes mesmo de o usuário buscá-las.
Com isso, o serviço sabe que faltam poucas horas para um voo e compartilha com o usuário a informação sobre a viagem sem que este tenha que pedi-la. Além disso, se sabe que o dono do telefone tem uma reunião em determinada hora e há um problema com o transporte público, o avisa e lhe recomenda um novo caminho.
Os programadores do Google esperam equipar o serviço com novas funções, como recomendações baseadas em experiências similares de outros usuários.
Mas para se transformar em um "assistente pessoal" realmente eficaz, o Google Now necessita saber tudo, o que poderia se transformar em um problema no meio de uma preocupação crescente com a privacidade.
"O nosso serviço é opcional e somos muito claros com as coisas que podemos ajudar", comentou Gultekin.
O serviço está disponível em mais de 40 países e funciona em cerca de 80% dos telefones que utilizam o sistema operacional Android.
Fonte: EFE
"Chamamos os celulares da atualidade de smartphones (telefones inteligentes), mas na realidade eles não são tanto assim. É preciso dizer a eles em todos os momentos o que têm que fazer", disse Gultekin em entrevista para a Agência Efe na sede do Google, em Mountain View, na Califórnia.
Para Gultekin, o Google Now "pode mudar o futuro. Estamos no início de algo que pode ser fenomenal", garantiu o engenheiro.
Considerado o concorrente do Siri, o aplicativo da Apple para o sistema operacional iOS que responde a perguntas do usuário e faz recomendações, o Google Now se concentra em ajudar nas tarefas diárias e também oferece informações sobre viagens e outras atividades de lazer, como esporte e cinema.
O serviço nasceu durante os 20% de tempo que o Google oferece a seus empregados para trabalharem no que quiserem.
"Começamos este projeto de forma paralela com outro engenheiro", explicou Gultekin, que acrescentou que o Google Now se alimenta de outros serviços do Google, como o Gmail e o Google Maps, e oferece informações com base no perfil do usuário, para o que são essenciais os dados sobre a localização física do mesmo.
"Podemos dizer ao usuário como está o trânsito durante sua viagem diária para o trabalho e as condições meteorológicas quando ele acorda", afirmou o engenheiro, que acredita que a tecnologia deve ajudar a facilitar a vida das pessoas e não interferir quando não for necessário.
"Ou seja, se o usuário está planejando uma viagem e quer se lembrar do horário de seu voo, a resposta deveria estar pronta sem que fosse necessário solicitá-la. Além disso, quando ele aterrissar e partir rumo ao hotel, o mesmo deverá ocorrer. Não deveria ser necessário buscar no Gmail o número da reserva", acrescentou.
Gultekin considera que a evolução do buscador do Google tornou possível o surgimento do Google Now.
O buscador começou oferecendo links para sites em função de uma série de palavras e deu um passo à frente ao acrescentar imagens e vídeos.
O terceiro grande passo chegou com o que o Google batizou de Knowledge Graph (Mapa do Conhecimento), que oferece informação estruturada e detalhada sobre um tema, além de links para outros sites.
O objetivo é que o usuário utilize essa informação para solucionar suas dúvidas sem ter que acessar outros sites para buscar a informação que precisa.
"O Mapa do Conhecimento entende distintas coisas e a relação entre elas", e permite encontrar respostas muito rápido, afirmou Gultekin.
Para o engenheiro, o Google Now é o próximo passo nessa evolução, ao oferecer respostas antes mesmo de o usuário buscá-las.
Com isso, o serviço sabe que faltam poucas horas para um voo e compartilha com o usuário a informação sobre a viagem sem que este tenha que pedi-la. Além disso, se sabe que o dono do telefone tem uma reunião em determinada hora e há um problema com o transporte público, o avisa e lhe recomenda um novo caminho.
Os programadores do Google esperam equipar o serviço com novas funções, como recomendações baseadas em experiências similares de outros usuários.
Mas para se transformar em um "assistente pessoal" realmente eficaz, o Google Now necessita saber tudo, o que poderia se transformar em um problema no meio de uma preocupação crescente com a privacidade.
"O nosso serviço é opcional e somos muito claros com as coisas que podemos ajudar", comentou Gultekin.
O serviço está disponível em mais de 40 países e funciona em cerca de 80% dos telefones que utilizam o sistema operacional Android.
Fonte: EFE
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