Paige Chivers desapareceu em agosto de 2007 e seu corpo nunca foi encontrado (Foto: Mirror/ Divulgação)
Um dos dois homens acusados de estarem envolvidos no desaparecimento de
uma jovem de 15 anos, em Blackpool, na Inglaterra, pode ter feito sexo
com o cadáver da estudante. As informações são do Mirror.
Segundo a publicação, Paige Chivers desapareceu em agosto de 2007 e seu corpo nunca foi encontrado. Se viva, hoje ela teria 22 anos. Robert Ewing, 59 anos, e Gareth Dewhurst, 45 anos, são acusados de estarem envolvido no sequestro e na morte da adolescente.
Em um julgamento que aconteceu nesta quinta-feira em Blackpool, Ewing e Dewhurst foram acusados de sequestro e homicídio. Dewhurst foi acusado ainda de ter tido relação sexual com o cadáver da adolescente.
A investigação é uma das maiores já feitas na cidade. Mais de 2.800 pessoas fizeram parte do inquérito e mais de 1.200 depoimentos foram recolhidos. O julgamento ainda não terminou e o caso segue sendo apurado.
Terra
Segundo a publicação, Paige Chivers desapareceu em agosto de 2007 e seu corpo nunca foi encontrado. Se viva, hoje ela teria 22 anos. Robert Ewing, 59 anos, e Gareth Dewhurst, 45 anos, são acusados de estarem envolvido no sequestro e na morte da adolescente.
Em um julgamento que aconteceu nesta quinta-feira em Blackpool, Ewing e Dewhurst foram acusados de sequestro e homicídio. Dewhurst foi acusado ainda de ter tido relação sexual com o cadáver da adolescente.
A investigação é uma das maiores já feitas na cidade. Mais de 2.800 pessoas fizeram parte do inquérito e mais de 1.200 depoimentos foram recolhidos. O julgamento ainda não terminou e o caso segue sendo apurado.
Terra
Jovem gay de 19 anos diz ter sido espancado por três homens: ‘Vai apanhar como mulher’
Gabe Kowalczyk, de 19 anos, mostra ferimentos: traumatismo craniano,
lesão no tórax e no estômago e luxação nos tornozelos (Foto: Facebook/
Reprodução)
Um jovem de 19 anos, morador do bairro de Interlagos, em São Paulo,
disse ter sido agredido pela segunda vez este ano, em crimes motivados
por homofobia. Gabe Kowalczyk publicou, nesta quinta-feira, em sua
página pessoal no Facebook, um depoimento em que conta que foi espancado
e sofreu uma tentativa de estupro, junto com três fotos que mostram os
muitos ferimentos no seu rosto e braços.
“Virei estatística. De novo. Fui agredido e tentaram me estuprar. Quando isso vai parar? Eu só queria que esse dia desaparecesse. É de longe o pior dia da minha vida”, desabafou o rapaz na rede social.
A publicação tem mais de 300 compartilhamentos e 1.700 “curtidas”. Diversos amigos e desconhecidos comentaram abaixo das fotos em apoio à vítima. Feliz com as mensagens positivas, Gabe agradeceu na rede:
“Eu agradeço por cada palavra gentil, por cada ‘se precisar, estou aqui’, porque eu vou precisar, tenho certeza. Não é uma coisa que vá ficar tudo bem (sic) de uma hora para outra nem é uma coisa em que eu deixe de pensar”.
Gabe, que é um rapaz magro, de traços delicados e usa os cabelos compridos, foi agredido a 300 metros de sua casa por três homens que repetiam: “Você quer ser mulher? Então agora vai apanhar como mulher”, segundo reportagem do site iG. O jovem saía de sua residência, rumo ao ponto de ônibus, para ir a uma entrevista de emprego.
Após espancarem o morador de Interlagos, quando se preparavam para estuprá-lo, os agressores se assustaram com a movimentação de vizinhos e fugiram. O rapaz se dirigiu, então, a uma delegacia de polícia, onde foi atendido e encaminhado a um pronto-socorro. Ele sofreu traumatismo craniano leve, lesão no tórax e no estômago e luxação nos dois tornozelos.
Pela aparência andrógina, Gabe chama atenção quando passa e, desde a primeira agressão, não há um dia em que saia na rua sem ouvir piadas ou xingamentos, de acordo com o veículo on-line. “Amiga, vem aqui” e “Ah, bicha!” são provocações homofóbicas comuns na sua rotina.
Gabe informou aos amigos preocupados que está de repouso em casa, sentindo dores, mas que a agressão “não vai ficar impune”.
“Por todos os LGBTs que foram machucados, zoados e até mortos. Estamos todos juntos”, disse o rapaz, antes de completar: “Uma pequena mensagem para quem está amedrontado, sofrendo, ou coisa do tipo: não mude. Você é perfeito assim”.
Gabe já havia sofrido uma gressão no início do ano, também no bairro onde mora, quando estava indo para a casa do namorado. Quatro homens o abordaram e feriram sua perna com um estilete. Após ser levado ao hospital pelo pai, ele precisou levar quatro pontos. O jovem mora com seu pai e o namorado numa casa, e toda sua família o apoia.
Fonte: O Globo
“Virei estatística. De novo. Fui agredido e tentaram me estuprar. Quando isso vai parar? Eu só queria que esse dia desaparecesse. É de longe o pior dia da minha vida”, desabafou o rapaz na rede social.
A publicação tem mais de 300 compartilhamentos e 1.700 “curtidas”. Diversos amigos e desconhecidos comentaram abaixo das fotos em apoio à vítima. Feliz com as mensagens positivas, Gabe agradeceu na rede:
“Eu agradeço por cada palavra gentil, por cada ‘se precisar, estou aqui’, porque eu vou precisar, tenho certeza. Não é uma coisa que vá ficar tudo bem (sic) de uma hora para outra nem é uma coisa em que eu deixe de pensar”.
Gabe, que é um rapaz magro, de traços delicados e usa os cabelos compridos, foi agredido a 300 metros de sua casa por três homens que repetiam: “Você quer ser mulher? Então agora vai apanhar como mulher”, segundo reportagem do site iG. O jovem saía de sua residência, rumo ao ponto de ônibus, para ir a uma entrevista de emprego.
Após espancarem o morador de Interlagos, quando se preparavam para estuprá-lo, os agressores se assustaram com a movimentação de vizinhos e fugiram. O rapaz se dirigiu, então, a uma delegacia de polícia, onde foi atendido e encaminhado a um pronto-socorro. Ele sofreu traumatismo craniano leve, lesão no tórax e no estômago e luxação nos dois tornozelos.
Pela aparência andrógina, Gabe chama atenção quando passa e, desde a primeira agressão, não há um dia em que saia na rua sem ouvir piadas ou xingamentos, de acordo com o veículo on-line. “Amiga, vem aqui” e “Ah, bicha!” são provocações homofóbicas comuns na sua rotina.
Gabe informou aos amigos preocupados que está de repouso em casa, sentindo dores, mas que a agressão “não vai ficar impune”.
“Por todos os LGBTs que foram machucados, zoados e até mortos. Estamos todos juntos”, disse o rapaz, antes de completar: “Uma pequena mensagem para quem está amedrontado, sofrendo, ou coisa do tipo: não mude. Você é perfeito assim”.
Gabe já havia sofrido uma gressão no início do ano, também no bairro onde mora, quando estava indo para a casa do namorado. Quatro homens o abordaram e feriram sua perna com um estilete. Após ser levado ao hospital pelo pai, ele precisou levar quatro pontos. O jovem mora com seu pai e o namorado numa casa, e toda sua família o apoia.
Fonte: O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário