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sábado, 6 de setembro de 2014

Em dois meses de campanha, Dilma arrecada o dobro de Aécio e Marina









Petista captou R$ 123,3 milhões; Aécio, R$ 42,3 mi; e Marina, R$ 19,5 mi. (Foto: Reprodução/Internet)
Os candidatos à Presidência mais bem posicionados nas pesquisas arrecadaram, do início da campanha até o dia 2 de setembro, R$ 184 milhões em doações. A candidata do PT, Dilma Rousseff, foi a que mais captou: R$ 123,3 milhões, quase o dobro que a soma de seus dois principais adversários: Aécio Neves, do PSDB, que recebeu R$ 42,3 milhões; e Marina Silva, do PSB, com R$ 19,5 milhões.

Os dados foram disponibilizados neste sábado (6) pelo Tribunal Superior Eleitoral e referem-se à segunda prestação de contas apresentadas pelos próprios candidatos. As doações cobrem o período de julho e agosto, os dois primeiros meses da campanha.

A lei permite que os presidenciáveis arrecadem por dois meios: em uma conta aberta em nome do próprio candidato ou em conta do comitê financeiro da candidatura. Dilma recebeu pela conta do candidato. Já Aécio e Marina optaram por concentrar as doações na conta do comitê financeiro.

A prestação de contas registrou também as despesas dos candidatos, em geral, destinadas à produção de programas para TV e rádio, material impresso de propaganda, transporte aéreo e locação de imóveis, além de repasses em apoio a outras candidaturas do partido.

Em dois meses, a candidatura de Dilma foi que mais gastou: R$ 50,5 milhões. Depois, vem a campanha de Aécio, com despesas que totalizam R$ 35,4 milhões. A campanha de Marina, por sua vez, realizou gastos que somam R$ 18,4 milhões. As despesas dos três principais candidatos totalizam R$ 104 milhões.

Fonte: G1

Tecido do futuro: superelástico, à prova de bala e rastreia pessoas









Têxtil é feito com cobre e fios de plástico pré-esticados (Foto: Reprodução/Universidade Politécnica de Hong Kong)
Pesquisadores do Instituto de Têxteis e Vestuário de Hong Kong, China, criaram um tecido inteligente ultraflexível à prova de balas. O material substitui algodão por fios de placas de circuito, que podem carregar correntes elétricas e se comunicar com dispositivos. O FCB (Fabric Circuit Boards, ou Placas de Circuito de Tecido, em tradução livre), como é chamado, pode ser esticado de 20% a um milhão de vezes até que qualquer uma das fibras pare de funcionar.

A aparência é igual a de têxteis comuns, apesar da presença dos componentes eletrônicos. Eles são confeccionados a partir de cobre revestido com poliuretano e fios de plástico pré-esticados, costurados com uma máquina de tricô computadorizada. Microchips e outros elementos podem ser incorporados ao tecido, que continua ligado mesmo depois de ser esticado.

Para o usuário comum, a vestimenta pode funcionar como uma camisa de rastreamento de fitness, dando informações sobre passos, batimento cardíaco, respiração etc. Apesar disso, é possível lavá-lo na máquina repetidas vezes. Durante os testes, ele não apresentou qualquer deformação até ser submetido a 30 lavagens a 40º C e secagem a 75º C.

Entidades governamentais, por outro lado, podem aplicá-lo como coletes para policiais e soldados. A vestimenta é capaz de notificar a uma base central quando o combatente for atingido, por exemplo, informando sua localização. No teste com balas de fogo, o tecido, que foi costurado sob uma camada de Kevlar (fibra sintética de aramida da DuPont), não só resistiu aos tiros como manteve a capacidade de comunicação.

O estudo foi publicado esta semana na Proceedings of the Royal Society A pelos cientistas Qiao Li e Xiao Ming Taom autores da invenção. Ainda não há previsão sobre disponibilidade da roupa, mas a aplicação anima especialistas da área, como Lucy Dunne, que trabalha com tecnologia vestível na Universidade de Minesota, Estados Unidos. “Lavabilidade é uma grande vantagem para os circuitos e-têxteis. A aplicação balística é bastante agradável”, disse ela.

Fonte: Globo.com

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