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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Grávida de 4 meses é agredida à paulada em Acopiara e transferida à Barbalha


Robson Roque///(Foto: Arquivo/Agência Miséria)
Viviane Gomes foi levada para o hospital de Barbalha após ser agredida com uma paulada na cabeça (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
Por volta das 22h10min deste domingo (29/6) a Polícia Militar de Acopiara foi informada de uma lesão corporal à paulada ocorrida no Sítio Pedra do Encosto, Vila Umari, na zona rural de Acopiara.

Após comparecer ao local indicado, os policiais constataram que Viviane Gomes de Oliveira de 31 anos e grávida de quatro meses tinha sido agredida com uma paulada na cabeça pelo seu esposo.

Identificado como José Vieira de Freitas, o agressor é conhecido como Nairton, possui 41 anos e logo após praticar a agressão evadiu-se da residência do local, enquanto a vítima foi socorrida para o Hospital Municipal de Acopiara.

Tendo sofrido um corte na cabeça, Viviane Gomes foi imediatamente transferida para hospital de Barbalha onde se encontra sob os cuidados do corpo médico com suspeita de traumatismo craniano.

Mulheres promíscuas são mais toleradas se possuírem altos salários









Além do salário, religião e posição política também estariam entre os fatores (Foto: Divulgação)
Mulheres que são promiscuas mantém suas reputações intactas de maneira mais fácil se possuírem altos salários, aponta um estudo da Universidade de Brunel.

A promiscuidade das mulheres com alto poder aquisitivo é tolerada enquanto homens que desaprovam relacionamentos casuais são mais propensos a conhecerem mulheres que não recebem tão bem ou dependem do parceiro para seu sustento.

Os psicólogos que elaboraram esta pesquisa afirmam que este comportamento pode estar relacionado a uma questão evolutiva em que o homem sente-se na necessidade de prover a família e reconhecer seus filhos.

A pesquisa americana apontou que quanto mais a região tiver mulheres financeiramente independentes, mais liberal ela é.

Durante o estudo, 5.282 adultos foram perguntados como deveria ser o sexo com alguém que acabou de conhecer e se mulheres ou homens que dormem com vários parceiros são julgados de forma negativa.

Em outra etapa da pesquisa, os entrevistados foram questionados se a maioria das mulheres que eles conheciam dependiam financeiramente do homem, se eram religiosas e frequentavam a igreja assiduamente e se politicamente eram liberais ou conservadoras.

O resultado apontou que as mulheres foram mais propensas a desaprovar a promiscuidade do que os homens.

Convicção religiosa e pontos de vista conservadores foram os preditores mais fortes de reprovação de promiscuidade entre os entrevistados mas tendo a relação de que muitas destas dependiam dos homens para apoio financeiro.

Dr. Michael Price, vice-chefe de psicologia na Brunel, traçou o efeito para a psicologia evolutiva, afirmando que os resultados têm implicações importantes para a forma como as pessoas em diferentes culturas julgam o comportamento sexual dos outros.

Fonte: O Globo

Jovem é queimada viva por rejeitar pedido de casamento no Paquistão









A jovem Sidra Shaukat (Foto: Divulgação)
Uma jovem de 18 anos morreu no Paquistão, depois de ser queimada viva por um homem que queria casar-se com ela, mas teve a proposta rejeitada. O agressor foi detido e acusado.

No último sábado (28), Sidra Shaukat estava sozinha na casa dos pais, perto da cidade de Toba Tek Singh, quando Fayyaz Aslam, de 22 anos, entrou na residência, jogou gasolina na jovem e ateou fogo, disse um responsável da polícia. Levada para um hospital local e transferida para o hospital maior, ela morreu antes de chegar ao local.

O incidente foi o segundo nos últimos dias relacionado a casamentos no Paquistão. Na última quinta-feira (26), Maafia Bibi, de 17 anos, e o marido Muhammad Sajjad, 31 anos, foram mortos a facadas pelo pai, por dois tios, pelo avô e pela mãe da jovem por terem se casado contra a vontade da família. O homicídio ocorreu numa aldeia nos arredores da cidade de Daska, 162 quilômetros a leste de Islamabad.

Em maio, Farzana Parveen, de 25 anos e grávida de três meses, foi agredida até a morte nos arredores de um tribunal, na cidade de Lahore, por parentes, num caso noticiado em todo o mundo. Parveen tinha ido ao tribunal testemunhar a favor do marido, acusado pelos familiares de tê-la raptado e obrigado a casar-se com ele.

No ano passado, 869 mulheres foram mortas em crimes de honra, de acordo com a Comissão Independente dos Direitos Humanos do Paquistão.

Fonte: Diário do Nordeste

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