A empresa E-Joint produz em média 10 mil cigarros eletrônicos de maconha por dia. (Foto: Facebook/ E-Joint / Reprodução)
Uma fabricante holandesa inovou e criou o primeiro cigarro de maconha
eletrônico. A E-Joint (do inglês, “baseado eletrônico") é uma companhia
de design com sede em Delft, eles criaram uma versão da droga similar ao
cigarro eletrônico, informa o jornal inglês Metro.
Cada unidade do E-Joint custa em média 8,95 euros (R$ 27,20). Ele não possui THC ou tabaco, mas diversos sabores, transformando este baseado em produto 100% legal que é comercializado em toda Europa. No entanto, uma edição recente do cigarro de maconha permite ao usuário colocar líquido de cannabis ou ervas secas no gadget.
A empresa que produz 10 mil cigarros eletrônicos por dia está em conversas com a Tikun Olam, empresa especializada na comercialização da maconha para uso medicinal, para ajudar a produzir materiais para a indústria da saúde.
Fonte: Terra
Cada unidade do E-Joint custa em média 8,95 euros (R$ 27,20). Ele não possui THC ou tabaco, mas diversos sabores, transformando este baseado em produto 100% legal que é comercializado em toda Europa. No entanto, uma edição recente do cigarro de maconha permite ao usuário colocar líquido de cannabis ou ervas secas no gadget.
A empresa que produz 10 mil cigarros eletrônicos por dia está em conversas com a Tikun Olam, empresa especializada na comercialização da maconha para uso medicinal, para ajudar a produzir materiais para a indústria da saúde.
Fonte: Terra
420 agentes da PF atuam no Ceará durante a Copa
Somente para a escolta de seleções como a da Grécia, que desembarcou
ontem, são 60 servidores. A Ação para a Copa do Mundo é a maior já
realizada em todo o País pela Polícia Federal (Foto: Polícia
Federal/Divulgação)
Além de todo o aparato de segurança que o Estado disponibilizou para a
Copa do Mundo com novos equipamentos e pessoal, o Ceará também conta com
420 agentes da Polícia Federal (PF) atuando em 20 coordenadorias
operando especificamente para o evento. Ontem, parte do efetivo
recepcionou a Seleção Grega e fez a escolta do grupo até o hotel onde
estão hospedados.
Somente para a proteção direta de atletas e autoridades, são 60 oficiais em campo, sendo metade formada por agentes locais e a outra por policiais federais das superintendências regionais do Piauí e do Maranhão. Ontem, a equipe da Grécia chegou a Fortaleza no início da tarde e logo foi escoltada pela PF.
"Essas equipes acompanham a delegação desde o seu desembarque aqui no nosso Estado e ficam à disposição deles, fazendo o acompanhamento de todos os percursos dela", explicou a responsável pela Coordenadoria de Segurança de Dignitários da Superintendência da Polícia Federal no Ceará, Nara Coutinho.
A coordenadora informou, ainda, que o grupo já atuou na Copa da Confederações no ano passado e foi mais uma vez treinada antes da competição atual. "Esses colegas vieram para cá no período que antecedeu o evento, quando realizamos um alinhamento referente à segurança de dignitários das delegações", diz.
O grupo também é responsável pelas autoridades que vêm à Capital. "Hoje, essas equipes são divididas em equipe de segurança de delegação e equipe VIP, que dão suporte às autoridades que venham ao nosso Estado assistir aos jogos", completou Nara. Entretanto, a PF afirmou que não há nenhuma autoridade confirmada para assistir o jogo entre as seleções da Grécia e da Costa do Marfim, às 17h de hoje, na Arena Castelão.
CoordenaçõesSegundo o coordenador regional de Grandes Eventos da Polícia Federal no Ceará, Thomas Wlassak, os 420 agentes no Ceará fazem parte do efetivo de 7 mil policiais federais destacados para o evento no País. "É a maior operação de todos os tempos da Polícia Federal", ressaltou.
Com relação ao trabalho da Coordenadoria de Segurança de Dignitários, o gestor da PF deixa clara a responsabilidade da equipe. "Nós fazemos parte de forma muito intensa da segurança das delegações, dos árbitros, das autoridades, dos números um e dois da Fifa e dos chefes de Estado. É que se chama de segurança aproximada", informou. "Qualquer coisa que acontece com um ônibus de seleção é responsabilidade nossa tentar evitar um conflito ou desviar", completou.
Ele ainda explicou que a mesma estrutura é aplicada para todas a seleções que vêm a Fortaleza. Além disso, nos serviços com atuação mais intensa, como a segurança de dignitários, as equipes trabalham em turnos. "As equipes ficam 24 horas à disposição. São quatro equipes que se revezam em escalas", afirmou.
O coordenador ressaltou ainda que, apesar de toda a estrutura de segurança, nenhuma ocorrência mais grave foi registrada. "De um modo geral a gente tem tido, graças a Deus, uma Copa muito tranquila. Esperamos fechar com uma das Copas mais tranquilas", reforçou.
Fonte: Diário do Nordeste
Somente para a proteção direta de atletas e autoridades, são 60 oficiais em campo, sendo metade formada por agentes locais e a outra por policiais federais das superintendências regionais do Piauí e do Maranhão. Ontem, a equipe da Grécia chegou a Fortaleza no início da tarde e logo foi escoltada pela PF.
"Essas equipes acompanham a delegação desde o seu desembarque aqui no nosso Estado e ficam à disposição deles, fazendo o acompanhamento de todos os percursos dela", explicou a responsável pela Coordenadoria de Segurança de Dignitários da Superintendência da Polícia Federal no Ceará, Nara Coutinho.
A coordenadora informou, ainda, que o grupo já atuou na Copa da Confederações no ano passado e foi mais uma vez treinada antes da competição atual. "Esses colegas vieram para cá no período que antecedeu o evento, quando realizamos um alinhamento referente à segurança de dignitários das delegações", diz.
O grupo também é responsável pelas autoridades que vêm à Capital. "Hoje, essas equipes são divididas em equipe de segurança de delegação e equipe VIP, que dão suporte às autoridades que venham ao nosso Estado assistir aos jogos", completou Nara. Entretanto, a PF afirmou que não há nenhuma autoridade confirmada para assistir o jogo entre as seleções da Grécia e da Costa do Marfim, às 17h de hoje, na Arena Castelão.
CoordenaçõesSegundo o coordenador regional de Grandes Eventos da Polícia Federal no Ceará, Thomas Wlassak, os 420 agentes no Ceará fazem parte do efetivo de 7 mil policiais federais destacados para o evento no País. "É a maior operação de todos os tempos da Polícia Federal", ressaltou.
Com relação ao trabalho da Coordenadoria de Segurança de Dignitários, o gestor da PF deixa clara a responsabilidade da equipe. "Nós fazemos parte de forma muito intensa da segurança das delegações, dos árbitros, das autoridades, dos números um e dois da Fifa e dos chefes de Estado. É que se chama de segurança aproximada", informou. "Qualquer coisa que acontece com um ônibus de seleção é responsabilidade nossa tentar evitar um conflito ou desviar", completou.
Ele ainda explicou que a mesma estrutura é aplicada para todas a seleções que vêm a Fortaleza. Além disso, nos serviços com atuação mais intensa, como a segurança de dignitários, as equipes trabalham em turnos. "As equipes ficam 24 horas à disposição. São quatro equipes que se revezam em escalas", afirmou.
O coordenador ressaltou ainda que, apesar de toda a estrutura de segurança, nenhuma ocorrência mais grave foi registrada. "De um modo geral a gente tem tido, graças a Deus, uma Copa muito tranquila. Esperamos fechar com uma das Copas mais tranquilas", reforçou.
Fonte: Diário do Nordeste
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