Imagem postada em rede social causou revolta entre fiéis de Morro Agudo,
SP. Estudante nega intenção de desrespeito: 'Achei que fosse obra
comum'.
27/06/2014 - 08:29
Uma foto postada em uma rede social causou revolta entre os moradores de
Morro Agudo (SP). Na imagem, o estudante Robson Pereira, de 19 anos,
aparece simulando um ato sexual com uma estátua de São José, padroeiro
da cidade. Câmeras de segurança da paróquia que leva o nome do santo
flagraram o comportamento do jovem, que se diz arrependido. “Eu não quis
desrespeitar ninguém, achei que fosse uma obra comum, não algo
religioso”, diz. A brincadeira acabou virando caso de polícia.
O caso aconteceu na madrugada de segunda-feira (23). O vídeo feito pelas
câmeras de segurança mostra Pereira reunido com um grupo de amigos na
praça onde fica a estátua do santo. Na sequência, o jovem aparece
escalando o pedestal que sustenta a imagem, e se coloca atrás dela. Ele
faz um gesto, enquanto os colegas o fotografam.
Uma das fotos foi parar em uma rede social, postada até mesmo pelo
próprio estudante. A imagem ganhou repercussão e despertou a indignação
dos fiéis de Morro Agudo. “Foi um ato de vandalismo e de verdadeira
falta de respeito a nossa religião. Feriu a nossa fé. Temos adoração a
São José por ele ser padroeiro da cidade. Não sei porque ele [Pereira]
fez isso. Foi de muito mau gosto”, critica a farmacêutica Michelle de
Carvalho.
Apesar do gesto e da confusão, o estudante alega que a publicação não
tem conotação sexual e que foi apenas uma brincadeira, sem a intenção de
falar mal da igreja católica. Pereira diz que não sabia que a estátua
era de um santo, muito menos do padroeiro da cidade. “No momento eu não
pensei em nada. Na minha cabeça, a estátua era algo comum, não era nada
religioso, achei que fosse só decorativo. Não sabia do santo. Achei que
São José fosse só uma corrida que tem às vezes por aqui. Não quis
ofender e nem desrespeitar ninguém.”
Após perceber a polêmica que havia causado, o jovem publicou um pedido
de desculpas em sua página na rede social. “Eu peço perdão a todo mundo
aqui, não quero que as pessoas fiquem chateadas comigo.”
Desrespeito
O padre Sílvio César Aguilar registrou uma queixa na polícia. Apesar de
entender que o ato foi de desrespeito, O religioso acredita que o jovem
não tinha noção do que estava fazendo. “Espero que isso sirva de lição
para ele, para mostrar que tem que respeitar as pessoas, o patrimônio
público e a religião”, afirma.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, João Baptistussi Neto, a
atitude do rapaz pode caracterizar crime contra a religião, previsto no
artigo 208 do Código Penal. A pena varia de um mês a um ano de reclusão
ou pagamento de multa.
FONTE: G1Estudante de 13 anos do primário é espancado até a morte por professor durante aula de matemática
Estudante Huang Pi-Guang de 13 anos de idade, da província de Guangdong, foi espancado até a morte por seu professor
27/06/2014 - 08:15
Huang Pi-Guang, da Escola Primária Bei Zai, estava brincando com colegas
durante uma aula de matemática, quando o incidente ocorreu. De acordo
com um relatório da Apple Daily, Huang foi repreendido em sala de aula
pelo seu professor, de sobrenome Chen. O aluno retrucou para Chen e
começou a insultar verbalmente sua esposa. Enfurecido, Chen bateu
fortemente em Huang, fazendo-o desmaiar. Logo em seguida, o aluno foi
enviado para o hospital e não resistiu, de acordo com o relatório.
Colegas que testemunharam a briga, disseram que o professor espancou o
aluno com golpes no rosto, pernas e cabeça. Huang foi visto espumando e
saindo sangue pela boca e nariz.
Os pais de Huang também encontraram hematomas e cicatrizes em seu corpo,
com suspeita de que ele foi espancado antes de morrer. Internautas
disseram que os pais de Huang colocaram o corpo do filho em exposição em
frente à escola, exigindo uma explicação para sua morte.
Chen foi levado até a polícia para ser interrogado e a investigação está em curso.
Mãe é presa por envenenar bebês gêmeos ao misturar álcool no leite
Mulher afirmou que queria tentar fazer com que os filhos se acalmassem e parassem de chorar
27/06/2014 - 09:04
Uma mãe de 23 anos foi presa depois de envenenar com álcool seus bebês gêmeos. O caso ocorreu no Missouri, nos EUA.
Gloria S. Jones foi acusada de colocar em perigo o bem estar de suas
crianças. Autoridades disseram q eu ela misturou álcool no leite dos
filhos, em uma quantidade potencialmente perigosa.
Os gêmeos foram levados para um hospital da cidade de Kansas, sendo que
um deles esteve prestes a falecer por conta do incidente. Este teve que
utilizar uma máquina de respiração artificial até que melhorasse sua
saúde.
Os filhos, agora com 3 anos, estão com a saúde estabilizada.
Segundo relatório policial, o pai percebeu que o vômito de um dos bebês
cheirava a álcool, e levou as crianças imediatamente para tratamento
médico.
A mãe admitiu aos oficiais que fez a mistura alegando que se sentia
oprimida por cuidar dos pequenos, e pensou que iria acalmá-los, já que
estavam chorando. Ela pode receber pena de prisão entre 4 e 14 anos.
FONTE: NY Daily News
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