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sábado, 2 de novembro de 2013

Homem fica preso em janela ao tentar invadir loja em Uberaba (MG)









Homem que ficou com a cabeça presa em uma grade de janela de uma loja que tentou invadir, em Uberaba (472 km de Belo Horizonte) (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
A PM (Polícia Militar) foi acionada nesta sexta-feira (1º) para resgatar um homem que ficou com a cabeça presa em uma grade de janela de uma loja que ele admitiu ter tentado invadir para furtar objetos. O caso ocorreu no bairro Tutunas, em Uberaba (472 km de Belo Horizonte). O dono do estabelecimento comercial foi quem chamou os militares.

De acordo com o boletim de ocorrência, o homem relatou aos policiais ter quebrado o vidro da janela do imóvel da loja "Zarah Presentes" e entortado as grades de proteção. No entanto, quando estava prestes a entrar, o suspeito ficou com a cabeça entalada nas grades.

Os policiais que atenderam a ocorrência acionaram o Corpo de Bombeiros para tentar socorrer o ladrão desastrado.

Conforme o relato dos militares, os bombeiros providenciaram uma prancha que serviu para equilibrar o corpo do homem enquanto eram feitos os trabalhos de soltura da cabeça dele.

O homem precisou ser levado à Unidade de Pronto Atendimento do bairro São Benedito porque apresentava escoriações pelo corpo e um corte mais profundo na região torácica.

Em seguida, ele foi preso e encaminhado a uma delegacia de Polícia Civil da cidade.

Fonte: UOL

PF apreende 150 quilos de droga em Fortaleza








Segundo a Polícia, os dois iriam entregar a maconha quando foram abordados. A droga foi achada no carro e na casa dos suspeitos (Foto: Lucas de Menezes)
A prisão de duas pessoas, que foi flagrada e acompanhada, ontem, por uma equipe da Redação web do Diário do Nordeste, teve desdobramento e a Polícia Federal (PF) conseguiu encontrar uma grande quantidade de drogas na casa dos suspeitos. No total, a operação culminou na apreensão de 150 quilos de maconha, que estavam no carro e na residência dos acusados, no bairro Castelão. De acordo com informações da PF, os agentes federais, que participaram da ocorrência, flagraram quando um homem, de 40 anos, e sua filha, uma jovem de 20 anos, saíram do imóvel e entraram em um veículo.

Houve a abordagem e foram constatadas as suspeitas da Polícia, quando os agentes se depararam com sacolas plásticas, no banco da frente, que continham maconha. O Renault Logan, de placas AQU-4614, inscrição de Pacajus, que era guiado pelos traficantes, também foi apreendido para averiguação.

Entrega
Segundo a Polícia, os dois iriam fazer a entrega das drogas. Com eles, foram encontrados 11 quilos de maconha cultivada de forma hidropônica. Na casa de onde os dois haviam saído, foram encontrados outros 139 quilos da mesma droga.

Durante a abordagem policial, o homem, conseguiu fugir do local, mas foi capturado ainda nas imediações, com ajuda de uma patrulha do Ronda do Quarteirão. Todo o material foi levado para a Superintendência da PF, bem como as duas pessoas que foram detidas. Pai e filha 

Fonte: Diário do Nordeste

Marido paga R$ 5 mil para esposa poder assumir mandato de vereadora








Charles (à esquerda) e Sandrinha (à direita): vereadores protagonizam escândalo na cidade de Santa Quitéria (Foto: Divulgação)
R$ 5 mil. Este foi o valor supostamente pago pelo marido da vereadora suplente Sandrinha(PTB) ao vereador eleito Charles Padeiro(PTB) para que a mulher assumisse o mandato por 4 meses. O escândalo aconteceu na cidade de Santa Quitéria, a 222 km de Fortaleza.

O vereador eleito pediu licença do cargo por 120 dias em agosto, alegando problemas particulares. Sandrinha, a primeira suplente, assumiu em seu lugar, tomando posse no dia 15 daquele mês. No último dia 18/10, pouco mais da metade do tempo da licença, o vereador eleito retornou à Câmara para reassumir seu posto, antes do prazo previsto. Sandrinha então resolveu abrir o jogo.

A vereadora suplente revelou o esquema na tribuna da Câmara da cidade, na última segunda-feira (21).

Por telefone, Sandrinha explicou ao Diário do Nordeste que teria sido coagida pelo colega de partido a realizar o pagamento de metade do salário. "Quando eu assumi, ele (vereador Charles) veio com a história que tinha que pagar a ele metade do salário senão ele ia tomar o mandato. Aí eu disse que não aceitava. E ele queria uma garantia que ia receber esse dinheiro", disse.

De acordo com a suplente, o marido foi quem negociou o pagamento. "Foi o meu marido (Francisco Evandro Alves Vasconcelos) quem negociou com ele. Ele fez 3 cheques de R$ 1500 e um quarto, de R$ 500. O primeiro cheque, inclusive, o Charles já sacou", acusou Sandrinha.

A mulher afirma ainda que faz oposição ao atual prefeito da cidade, Fabiano Lobo. Isto teria levado o vereador Charles a fazer ameaças de que ´tomaria´ a vaga de volta, caso Sandrinha não apoiasse o gestor. "Ele ficava me ligando, me ameaçando, que eu tinha que ficar lá na minha e pronto. Disse que ou eu apoiava o prefeito ou ele me tirava. E disse que não era da bancada dele, mas ele me mandou não tocar no nome do prefeito. Até a cor do paletó ele dizia qual era pra ser, e a cadeira para eu sentar tinha que ser do lado dos vereadores da situação. Não podia sentar do outro lado", disparou.

Vereador nega acusações

O vereador Charles, também por telefone, negou todas as acusações. "Não existiu nada disso aí não. Eu tenho uma empresa e pedi licença para cuidar da empresa, que estava passando por dificuldades, estava precisando da minha intervenção. A licença era de 120 dias mas podia retornar a qualquer momento, pois foi por assuntos particulares e sem remuneração", afirmou. Em dezembro de 2012, entretanto, o vereador havia afirmado à imprensa local que havia um acordoentre ele e seus 4 suplentes, para que fossem retiradas licenças de 4 meses em cada um dos 4 anos do mandato para que cada suplente pudesse assumir o mandato.

Sobre a acusação de ter recebido os cheques, Charles foi enfático: "Não posso afirmar nada.Não recebi cheques", garantiu.

Padeiro, que está em seu primeiro mandato, também negou as acusações de ter intimidado a suplente a apoiar o prefeito. "O partido estava apoiando o prefeito. Mas não houve estas ameaças em momento algum", relatou.

Charles afirmou, ainda, que retomaria o cargo por ordens superiores. "Estarei voltando por recomendação do partido, da direção estadual", finalizou.

Última sessão é marcada por discussão

No último dia 25, a sessão da Câmara dos Vereadores de Santa Quitéria teve de ser interrompida precocemente. Era a última participação de Sandrinha como vereadora na tribuna. A suplente, mais uma vez, disparou críticas contra Charles Padeiro, que retornava para assumir seu posto de vereador.

"Vereador, você sabe que tem um acordo comigo de 4 meses. Você é um vereador corrupto. Você sabe das provas que eu tenho contra você. Você negociou com meu marido o meu mandato. Eu já disse: depois que eu fui empossada, você veio me chantagear. Eu não lhe paguei, mas meu marido, para eu não perder o mandato, lhe pagou. Tem o seu nome nos cheques! Seja homem! Cumpra sua palavra! Estou saindo, mas saio com a dignidade de dever cumprido", discursou.

Sandrinha foi interrompida pelos outros vereadores, indignados com as afirmações. O vereadorAlgacy Filho (PMDB) acusou a vereadora de corrupção. "Você fez sua sujeira, pois você faz parte dela. Você não é tão certa assim. Você comprou e diz que comprou. E quem compra é tão corrupto quanto quem vende. É vergonhoso eu escutar um negócio desses dentro da minha casa. Vender mandato? Comprar mandato? Isso não é uma bodega não!", esbravejou.

O vereador Leôncio Muniz (PSD) também bateu boca com Sandrinha. "Acordo é acordo! Você disse ´comprei´, e tá registrado assim". Outros vereadores tomaram a palavra e também criticaram o acordo e a suposta venda do mandato. Diante da situação, o presidente da Câmara encerrou a sessão.

O Ministério Público (MP) afirmou que ainda não recebeu denúncia do escândalo ocorrido na Câmara Municipal de Santa Quitéria. A promotora eleitoral da zona, Luciana Costa Girão, não foi localizada.

A reportagem ligou também para o presidente da Câmara de Santa Quitéria, vereador Miúdo(PSC), e chegou a combinar entrevista. O vereador, entretanto, não mais atendeu o telefoneda reportagem após o primeiro contato.

Fonte: Diário do Nordeste

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