Algumas crianças estavam passando por um terreno baldio de bicicleta na
manhã desta sexta-feira (29), quando viram um cadáver e informaram a uma
pessoa de maior idade da região, que foi informada de um possível
homicídio no terreno baldio que fica ao lado do futuro complexo do
IC/IML, próximo a Avenida Brasil, no bairro São João da Escócia.
O
homem verificou o que se tratava e acionou a Polícia Militar, que
compareceu no local através dos soldados J. Nascimento e Freire da
Patrulha do Bairro Universitário que foram ao local e constataram o
assassinato. A vítima, Antonio Marcos da Silva, vulgo “Sapo” de 19 anos,
era natural do sítio Contendas e morava ois os cadernos e livros, foram
encontrados ao lado do corpo. Algo que chamou a atenção da polícia, foi
o fato da vítima está com a calça aberta, mas o perito criminal Dr.
Teófilo Ribeiro, descartou que a vítima tenha sofrido alguma violência
sexual. Segundo o perito o assassino pode ter pensado em transportar o
corpo para outro local e acabou desistindo disso e abandonou o cadáver
no local.
O delegado da 20ª Delegacia de Homicídios de Caruaru, Dr. Thiago Uchôa,
esteve no local com sua equipe e iniciou as investigações. O corpo da
vítima foi encaminhado para o IML de Caruaru. Este foi o 10º homicídio
do mês de novembro e o 131º do ano em Caruaru. No ano pasozinho na rua
Ozéias Alves Lagos, no bairro São João da Escócia.
De acordo com a irmã da vítima Maria Antonia e o seu ex-marido, João
Bezerra, o seu irmão era usuário de crack e maconha e já teve passagens
pelo presídio e pela funase e ontem o mesmo foi assistir aula na Escola
Josélia Florêncio, onde estudava e desapareceu após deixar o prédio da
escola que também fica na localidade. O mesmo estava alegre e não
demonstrou qualquer mudança no seu comportamento. Ele foi possivelmente
atraído no local, possivelmente para usar drogas ou para fazer sexo,
pssado foram registrados 133 homicídios em todo o ano
Infor Blog Cupira
Acaba venda da gasolina comum a partir de janeiro
Postos serão obrigados a vender somente gasolina aditivada a partir de 1º de janeiro (Foto: Thiara Nogueira)
A partir de 1° de janeiro de 2014 entra em vigor a resolução da Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que acaba com a
gasolina comum vendida nos postos de combustíveis. Elaborada em 2009, a
Resolução nº 38 determina que toda gasolina deverá conter aditivos.
Segundo a ANP, as novas especificações darão maior qualidade à gasolina,
além de serem menos poluentes.
Na avaliação do engenheiro químico do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Eduardo Cavalcante, os benefícios da nova gasolina que será oferecida para os motoristas serão variados de acordo com o tipo de veículo. “Vai haver um melhoramento por conta do desempenho na limpeza do motor do carro, reduzindo o nível de carbonização do motor. Os consumidores que não abastecem com a gasolina aditivada sentirão a diferença logo nos primeiros meses”, comenta.
Na regulamentação técnica para a resolução, a ANP diz que os postos revendedores não serão afetados pelas mudanças e poderão seguir oferecendo a gasolina premium, com maior nível de aditivos.
O engenheiro químico do INT acredita que já no primeiro momento haja um aumento do preço do combustível comercializado no país. “Na parte técnica desse processo, o custo é maior para que se tenha aditivos na gasolina e tendência é que isso seja repassada para o consumidor. É algo sem retorno. O lado positivo para o consumidor é no tocando a redução dos custos de manutenção”, enfatiza.
Para o consultor em gás e petróleo, Bruno Iughetti, essa resolução não pode ser posta em prática na sua totalidade. Iughetti afirma que é preciso que o processo deve ser gradativo porque diversos setores da cadeia de distribuição dos combustíveis devem se preparar para as mudanças.
“Se isso for implantado de uma única vez teremos problemas, porque os terminais de derivados de petróleo prescisam se adaptar aos aditivos. Sabemos que essa comercialização já existe no mercado, mas não em larga escala como o Governo deseja”, destaca.
Outra crítica do consultor é para a falta de opções que o consumidor terá ao abastecer seu carro, Iughetti enfatiza que o benefícios para os veículos será muito pequena, pois a concetração de aditivos será reduzida.
“Não consigo entender os benefícios reais, porque eles são ínfimos. Para melhorar a gasolina deve-se melhorar as Refinarias de Petróleo”, diz.
Saiba maisA concentração de enxofre presente na gasolina também sofrerá redução a partir de janeiro do próximo ano.
O teor de enxofre sairá de 800 mg/kg para 50 mg/kg. A medida da ANP, prevista na Resolução 40/2013, reduzirá a emissão de enxofre na atmosfera em 94%, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar e para a diminuição de doenças respiratórias. O mesmo será aplicado para o Diesel.
“Essa é uma medida acertada pela ANP. Na Europa esse índice já é seguido há alguns anos. A tendência é termos cidades mais limpas nos próximos anos”, destaca o consultor em gás e petróleo, Bruno Iughetti.
Na avaliação do engenheiro químico do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Eduardo Cavalcante, os benefícios da nova gasolina que será oferecida para os motoristas serão variados de acordo com o tipo de veículo. “Vai haver um melhoramento por conta do desempenho na limpeza do motor do carro, reduzindo o nível de carbonização do motor. Os consumidores que não abastecem com a gasolina aditivada sentirão a diferença logo nos primeiros meses”, comenta.
Na regulamentação técnica para a resolução, a ANP diz que os postos revendedores não serão afetados pelas mudanças e poderão seguir oferecendo a gasolina premium, com maior nível de aditivos.
O engenheiro químico do INT acredita que já no primeiro momento haja um aumento do preço do combustível comercializado no país. “Na parte técnica desse processo, o custo é maior para que se tenha aditivos na gasolina e tendência é que isso seja repassada para o consumidor. É algo sem retorno. O lado positivo para o consumidor é no tocando a redução dos custos de manutenção”, enfatiza.
Para o consultor em gás e petróleo, Bruno Iughetti, essa resolução não pode ser posta em prática na sua totalidade. Iughetti afirma que é preciso que o processo deve ser gradativo porque diversos setores da cadeia de distribuição dos combustíveis devem se preparar para as mudanças.
“Se isso for implantado de uma única vez teremos problemas, porque os terminais de derivados de petróleo prescisam se adaptar aos aditivos. Sabemos que essa comercialização já existe no mercado, mas não em larga escala como o Governo deseja”, destaca.
Outra crítica do consultor é para a falta de opções que o consumidor terá ao abastecer seu carro, Iughetti enfatiza que o benefícios para os veículos será muito pequena, pois a concetração de aditivos será reduzida.
“Não consigo entender os benefícios reais, porque eles são ínfimos. Para melhorar a gasolina deve-se melhorar as Refinarias de Petróleo”, diz.
Saiba maisA concentração de enxofre presente na gasolina também sofrerá redução a partir de janeiro do próximo ano.
O teor de enxofre sairá de 800 mg/kg para 50 mg/kg. A medida da ANP, prevista na Resolução 40/2013, reduzirá a emissão de enxofre na atmosfera em 94%, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar e para a diminuição de doenças respiratórias. O mesmo será aplicado para o Diesel.
“Essa é uma medida acertada pela ANP. Na Europa esse índice já é seguido há alguns anos. A tendência é termos cidades mais limpas nos próximos anos”, destaca o consultor em gás e petróleo, Bruno Iughetti.
Fonte: O Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário