Uma batida entre carros matou dois homens e deixou duas mulheres feridas
na manhã deste domingo (24) no município de Bom Jesus, a 46 quilômetros
de Natal.
Os
mortos dirigiam os dois veículos envolvidos no acidente, um Fiat Uno e
um Pálio. A colisão aconteceu por volta das 9h30 próximo à saída da
cidade na BR-226. Ao G1, o capitão Valber Moura, comandante da Companhia
da Polícia Militar de Santa Cruz, contou que os dois carros bateram de
frente. No Fiat Uno vinha apenas o motorista, que morreu após a batida.
Já no Pálio estavam um homem e duas mulheres. O primeiro morreu no local
do acidente enquanto as duas outras vítimas foram socorridas pelo
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Edição G1/ e Fotos do Blog Bom Jesus RN
Médico conta que punha camisinha e cateter genital em Jackson, diz jornal
O tabloide britânico "Daily Mail" publicou uma entrevista com Conrad
Murray, médico que cuidou de Michael Jackson antes da morte do cantor.
Na reportagem divulgada no domingo (24), Murray se defende das acusações
de ter sido negligente com o cantor. Ele descreveu com detalhes os
cuidados que tinha com Michael Jackson, segundo o jornal.
Conrad Murray foi condenado por homicídio culposo (involuntário) na morte do cantor Michael Jackson em 2009. Ele foi libertado da prisão em outubro de 2013, após cumprir dois anos da sentença, de quatro anos de detenção.
"Quer saber como eu era próximo dele?", perguntou Murray, segundo a reportagem, antes de dizer que tocava o órgão genital de Michael Jackson todas as noites para ligar um cateter, devido à incontinência urinária. "Ele usava calças escuras, pois depois de ir ao banheiro, ficava respingando por horas".
Murray também diz na entrevista, segundo o "Daily Mail": "Michael não sabia como colocar uma camisinha, então eu tinha que fazer isso para ele". A camisinha colocada por Murray era parte de um equipamento médico usado para incontinência urinária. Ela era ligada ao cateter, tubo que leva a urina a um recipiente. Murray diz que era uma das únicas pessoas em que o cantor confiava no fim da vida, e que fez tudo para salvá-lo. "Eu não matei Michael Jackson. Ele era um viciado em drogas. Foi Michael Jackson quem matou acidentalmente Michael Jackson", disse Murray, de acordo com o jornal.
Libertado da prisão
O médico estava preso em uma cadeia em Los Angeles, e deixou a prisão no final de outubro deste ano. Uma mudança na lei da Califórnia permitiu que seu tempo de prisão fosse reduzido.
Muray, que atuava como cardiologista, foi considerado culpado em 2011 por causar a morte de Michael Jackson em junho de 2009 ao dar ao cantor uma overdose do potente anestésico propofol para ajuda-lo a dormir. Michael estava no meio de preparações para uma série de shows e Murray atuava como seu médico particular.
"Ele está preparado para continuar lutando enquanto for preciso", disse a advogada de Murray, Valerie Wass, antes da libertação de seu cliente, à agência Reuters.
O cardiologista teve sua licença médica suspensa em três estados, e não pode mais atuar na profissão. Seu nome e seu rosto são muito conhecidos devido à associação ao cantor e ao processo. Não se sabe o que ele fará fora da prisão.
Após ser condenado, Murray chegou a apelar de sua sentença. Antes de trabalhar com Michael, ele era dono de clínicas em Las Vegas. Durante seu período na prisão, Murray reclamou muito das condições da prisão.
O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.
Fonte: G1
Conrad Murray foi condenado por homicídio culposo (involuntário) na morte do cantor Michael Jackson em 2009. Ele foi libertado da prisão em outubro de 2013, após cumprir dois anos da sentença, de quatro anos de detenção.
"Quer saber como eu era próximo dele?", perguntou Murray, segundo a reportagem, antes de dizer que tocava o órgão genital de Michael Jackson todas as noites para ligar um cateter, devido à incontinência urinária. "Ele usava calças escuras, pois depois de ir ao banheiro, ficava respingando por horas".
Murray também diz na entrevista, segundo o "Daily Mail": "Michael não sabia como colocar uma camisinha, então eu tinha que fazer isso para ele". A camisinha colocada por Murray era parte de um equipamento médico usado para incontinência urinária. Ela era ligada ao cateter, tubo que leva a urina a um recipiente. Murray diz que era uma das únicas pessoas em que o cantor confiava no fim da vida, e que fez tudo para salvá-lo. "Eu não matei Michael Jackson. Ele era um viciado em drogas. Foi Michael Jackson quem matou acidentalmente Michael Jackson", disse Murray, de acordo com o jornal.
Libertado da prisão
O médico estava preso em uma cadeia em Los Angeles, e deixou a prisão no final de outubro deste ano. Uma mudança na lei da Califórnia permitiu que seu tempo de prisão fosse reduzido.
Muray, que atuava como cardiologista, foi considerado culpado em 2011 por causar a morte de Michael Jackson em junho de 2009 ao dar ao cantor uma overdose do potente anestésico propofol para ajuda-lo a dormir. Michael estava no meio de preparações para uma série de shows e Murray atuava como seu médico particular.
"Ele está preparado para continuar lutando enquanto for preciso", disse a advogada de Murray, Valerie Wass, antes da libertação de seu cliente, à agência Reuters.
O cardiologista teve sua licença médica suspensa em três estados, e não pode mais atuar na profissão. Seu nome e seu rosto são muito conhecidos devido à associação ao cantor e ao processo. Não se sabe o que ele fará fora da prisão.
Após ser condenado, Murray chegou a apelar de sua sentença. Antes de trabalhar com Michael, ele era dono de clínicas em Las Vegas. Durante seu período na prisão, Murray reclamou muito das condições da prisão.
O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.
Fonte: G1
Polícia Militar prende dupla que invadiu evento religioso e fez 30 pessoas reféns na PB
Dois jovens foram presos na tarde desse domingo (24) apontados pela
Polícia Militar como responsáveis pela invasão a uma residência durante a
madrugada, em Campina Grande, a 125 km de João Pessoa, onde era
realizado um evento religioso, conforme garantiu o tenente coronel Souza
Neto, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar. Egnaldo Luan da
Silva, 23, e Itamar Rodrigues Silva, 22 anos, foram presos 12h após o
crime. 30 pessoas foram feitas reféns.
O tenente-coronel informou que após a invasão e a polícia ser acionada, rondas foram iniciadas no bairro do Cruzeiro, Zona Sul de Campina, na tentativa de prender os envolvidos. Depois de uma intensa busca, os acusados foram presos e reconhecidos pelas vítimas.
“Eles aproveitaram que era realizada uma vigília religiosa e invadiram o local. Caímos em campo e conseguimos localizar os dois no mesmo bairro onde ocorreu a invasão”, disse o policial.
O tenente-coronel informou que após a invasão e a polícia ser acionada, rondas foram iniciadas no bairro do Cruzeiro, Zona Sul de Campina, na tentativa de prender os envolvidos. Depois de uma intensa busca, os acusados foram presos e reconhecidos pelas vítimas.
“Eles aproveitaram que era realizada uma vigília religiosa e invadiram o local. Caímos em campo e conseguimos localizar os dois no mesmo bairro onde ocorreu a invasão”, disse o policial.
Com a dupla, os policiais militares recuperaram os objetos roubados das
vítimas e apreenderam três revólveres e o veículo Meriva usado na fuga
dos. “Egnaldo Luan e Itamar Rodrigues foram levados para a Central de
Polícia Civil em Campina Grande onde foram autuados e ficam à disposição
para reconhecimento de outras vítimas dos assaltantes”, adiantou Souza
Neto.
A prisão foi feita por policiais da Rádio Patrulha.
Fonte: Portal Correio
A prisão foi feita por policiais da Rádio Patrulha.
Fonte: Portal Correio
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