As modelos, que tiveram um affair com Neymar, estrelam ensaio especial para a Copa e se comportam de maneira bastante diferente na vida.
Carol
Abranches não vê problemas em posar com pouca roupa, mas não gosta de
dividir sua intimidade (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)
Cuidar da alimentação, e por consequência do corpo, é assunto sério para
Carol Abranches. Ao chegar para fotografar seu segundo ensaio para o Paparazzo,
a morena de 1,65m de altura e 63,5kg carrega a própria marmita e uma
dose cavalar de Whey Protein. Nos intervalos, entre uma troca de roupa e
outra, ela lança mão de seu copão de suplemento e já está pronta para
outra. "Como de três em três horas, evito carboidratos e dou preferência
às proteínas magras, frutas e verduras", enumera ela, que se formou em
balé e nutrição e deseja abrir uma clínica para cuidar da saúde de
outras pessoas.
Patrícia Jordane também é da área de saúde. Estudante de Odontologia, a
mineira é menos radical que Carol. Patrícia também posou para o
Paparazzo especial da Copa do Mundo, no Estádio Moça Bonita, em Bangu,
na Zona Oeste do Rio. A morena de 1,69m de altura e 65kg poderia ser
miss se quisesse, já que possui as medidas 90 - 60 - 90 para seios,
cintura e quadril. Mas sequer se inscreveu em um concurso, e confessa
que às vezes lhe falta certa disciplina. "Em Minas Gerais não existe
esse culto ao corpo como no Rio. Estou voltando a malhar com mais
seriedade, às vezes não dá tempo por conta dos compromissos", justifica
ela, que ao contrário da colega de ensaio, comeu arroz e feijão na hora
do almoço: "Uma delícia!".
Ambas diferem também no discurso. Enquanto Patrícia é falante e se abre
sobre tudo, Carol é bem mais contida. Nem parece a mesma participante
polêmica, que ficou conhecida por isso mesmo no reality "Casa Bonita",
do Multishow. No dia a dia, porém, ela garante que é da paz e preza pela
família. Carol ficou pouco à vontade para falar dos casos amorosos que
teve, até em respeito ao irmão superciumento que tem. Mas conta que o
primeiro beijo aconteceu aos 13 anos, com o primeiro namorado. "Ficamos
juntos por dois anos, e foi com ele também a minha primeira vez, mais ou
menos aos 16 anos. E foi romântico como esperava. Mas ao mesmo tempo
engraçado, porque nenhum de nós tinha experiência, né?", recorda.
Patricia Jordane odiou o primeiro beijo. Tinha 14 anos e aconteceu com
um menino da escola. "Nunca mais olhei para ele, achei tão ruim que só
fui beijar de novo aos 16 anos", conta ela, que conheceu o primeiro
namorado aos 17 anos, quando também deixou de ser virgem. "Foi na casa
dele, ele era dois anos mais velho que eu só, mas depeois ele me
decepcionou muito", revela.
Ambas têm em comum, além de um romance de estação com Neymar,
a desenvoltura para tirar a roupa. Patrícia praticamente ficou sem
roupa no set, e Carol não se furtou a fazxer poses mais provocantes.
"Acho muito natural o nu e sou cara de pau mesmo, tem gente que precisa
de champanhe. Eu só preciso estar à vontade", diz Patrícia, que também
jura ter encarado com naturalidade a capa da "Playboy" deste mês, na
qual é apontada como Musa da Copa 2014.
Patricia Jordane: à vontade para fazer fotos nuas e para falar sobre tudo (Foto: Alexandre Campbell / Paparazzo)Juazeiro do Norte-CE: Violência altera rotina de comerciantes e clientes
Robson Roque
A violência crescente na Região do Cariri, notadamente em Juazeiro do
Norte, alterou a rotina de comerciantes. Com medo dos assaltos alguns
estabelecimentos fecham suas portas mais cedo, outros por toda a vida.
Uma grande parcela passou a colocar grades e, com isso, perdem parte
significativa de sua clientela.
Uma das saídas para conter ou amenizar ondas de furtos aos estabelecimentos foi a colocação dessas grades. Por um lado ela trás benefícios, por outro faz o empresário acaba perdendo clientes e arrecadação.
“Depois de cinco assaltos nós colocamos essa grade para dar mais proteção a nós comerciantes e quem compra. Graças a Deus surtiu efeito por um lado, a violência diminuiu. Mas a clientela caiu em função de eles pensarem que está fechado e isso prejudica bastante”, afirmou o comerciante Tavares.
Uma das saídas para conter ou amenizar ondas de furtos aos estabelecimentos foi a colocação dessas grades. Por um lado ela trás benefícios, por outro faz o empresário acaba perdendo clientes e arrecadação.
“Depois de cinco assaltos nós colocamos essa grade para dar mais proteção a nós comerciantes e quem compra. Graças a Deus surtiu efeito por um lado, a violência diminuiu. Mas a clientela caiu em função de eles pensarem que está fechado e isso prejudica bastante”, afirmou o comerciante Tavares.
A rotina passou, então, a ser alterada quando o contato com os clientes ficou mais restrito com as grades. Há aqueles que não compreendem tal atitude por parte dos proprietários e, achando um desrespeito e falta de confiança, acabam abandonando aquele ponto como seu local de compras.
“Alterou a rotina sim. A gente tinha uma tradição de ficar conversando, Hoje não podemos fazer isso. As coisas aqui em Juazeiro estão invertidas. Os ladrões estão soltos e os comerciantes e trabalhadores presos em seus comércios”, desabafou.
Comerciantes acabam perdendo boa parcela de sua clientela que se sente
constrangida ao ser atendida entre a grade (Foto: Cicero Valério/
Agência Miséria)
Em um dos assaltos o criminoso levou o celular e Tavares resolveu, dias depois, ligar para o aparelho. Contudo, tamanha foi a surpresa quando o praticante do delito, um menor, o ameaçou de morte: “Ele disse que sabia quem eu era e que iria colocar fogo em mim e no meu comércio”.
Uma solução mais eficaz e pedida pelos comerciantes do centro de Juazeiro do Norte são as rondas mais frequentes por parte da polícia com o intuito de coibir a ação de criminosos. “Hoje eu gosto de brincar, mas falo sério quando digo que depois de cinco assaltos é penta e se vier o hexa eu desisto”, finalizou Tavares.







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