

Familiares do jovem mexicano Miguel Ramos, de 18 anos, que morreu após
cair da sacada do sexto andar de um prédio, em Deptford, no sudeste de
Londres, visitaram o local da tragédia, nesta quinta-feira. O
estudante fazia sexo com a companheira de universidade, Anastasia
Tutik, de 19 anos, quando ambos se desequilibraram, caíram e acabaram
morrendo. As informações são do Daily Mail.
O pai do rapaz e ex-prefeito da cidade de Pesqueria, no México, Miguel
Lozano Munguia, vistou o prédio de luxo onde a tragédia aconteceu, junto
a outros familiares, por volta do meio-dia (horário Local). Eles
chegaram escoltados por um motorista, que os levou para falar
diretamente com um amigo do filho. Os parentes do estudante saíram do
local sem dar declarações à imprensa. Miguel estava em Londres havia
duas semanas para estudar. Já os pais de Anastasia Tutik, que moram na
Rússia, devem chegar à Londres até o fim da noite desta quinta.

Como sinal de luto, amigos dos jovens, que estudavam na Universidade de
Bellerbys, deixaram flores perto do condomínio Knights Tower. O prédio
está sendo visitados por agentes da polícia local, que estão
investigando o crime. Até o momento, o caso está sendo considerado uma
“terrível tragédia”.
Acidente
No início da noite do acidente, os adolescentes tinha se reunido com
outros amigos para celebrar o término dos exames finais na universidade.
Em seguida, Anastasia e Miguel foram até o apartamento da menina para
namorar. Nas primeiras horas da madrugada, vizinhos ouviram o som da
sacada quebrando e relataram o acidente à polícia. Os jovens morreram no
momento do impacto com o solo.

Samson Oguntayo, de 32 anos, que mora em um bloco vizinho, afirmou:
“Eles estavam fazendo sexo na sacada. O cara levantou a menina e a
colocou sobre o corrimão. Então, começaram a fazer sexo. Você podia ver
que eles estavam fazendo algo arriscado. Quando eles caíram, eu gritei”.
Oguntayo disse que correu para o local do acidente e encontrou os dois
adolescentes mortos.
Após susto, Neymar e Oscar brilham e levam Brasil ao triunfo na estreia
Neymar marca de pênalti e vira a partida para o Brasil contra a Croácia no Itaquerão (Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM)
Foram necessários 64 anos, 10 meses e 29 dias. Pelé surgiu, jogou,
parou. Idem a outros ídolos do futebol brasileiro. O país conquistou
cinco títulos mundiais. E nesta quinta-feira, 12 de junho de 2014, enfim
o Brasil voltou a vencer um jogo de Copa do Mundo em casa. Mas foi
sofrido - e muito. O Brasil bateu a Croácia por 3 a 1, no Itaquerão, com
direito a gol contra em 10 minutos de jogo e Neymar decidindo. Graças
ao camisa 10, o sonho do hexacampeonato em casa começou bem.
Não que tanto tempo sem vitória em casa fosse tratado como algo que influenciaria o futebol de Neymar e cia. no gramado do Itaquerão. Mas desde os 6 a 1 sobre a Espanha, no dia 13 de julho de 1950, o povo brasileiro não assistia a um triunfo de seu país em uma Copa em casa. Isso acabou. Mesmo que de forma controversa: como no primeiro jogo do título em 2002, o Brasil saiu atrás e só virou com pênalti polêmico. Para diferenciar, o terceiro gol veio no final. Três pontos garantidos e um jogo a menos para a conquista da taça.
As fases do jogo: Os primeiros 20 minutos de Copa do Mundo foram da Croácia. Duas chances criadas, um gol, e o Brasil sem conseguir criar uma chance sequer. Daniel Alves e Marcelo, principalmente após o gol contra que marcou aos 10 minutos, estavam nervosos. Olic, Modric e Rakitic aproveitaram. E a Croácia deu a impressão de que uma zebra na abertura poderia ocorrer.
O Brasil mudou o panorama do jogo, principalmente, pelos pés de Oscar, com bons passes, e Neymar, em jogadas individuais - foram elas que deram ao Brasil o empate, no primeiro tempo, em lindo chute rasteiro do atacante, de canhota, de fora da área. E no segundo tempo, quando ele cobrou o pênalti da virada. A Croácia ainda tentou pressionar, mas sem resultado. Nos acréscimos, quando o jogo já parecia definido, Oscar, com chute de bico, selou a vitória.
O melhor: Neymar - Oscar foi muito bem. Não lembrou em nada o esmorecido jogador no amistoso contra a Sérvia. Por ele passou a bola nos principais lances da seleção - inclusive no gol de empate do Brasil, marcado pelo camisa 10. Que se livrava da defesa croata para que os companheiros aparecessem livres no ataque. E que não sentiu a suposta pressão de, aos 22 anos, liderar o país a quebrar a "mística" dos 64 anos sem título mundial no Brasil. Se dizem que a estreia "é sempre complicada", Neymar provou que, individualmente, não sentiu nada. A prova? O pênalti para a virada.
O pior: Daniel Alves - O lateral viu a Croácia criar todas suas chances pela lado direito da defesa brasileira. aos 6 minutos de jogo, em suas costas, Olic surgiu para cabecear com perigo, no primeiro lance de perigo da Copa. Aos 10 min., o mesmo Olic fez tranquilo cruzamento para o lance que acabaria em gol contra de Marcelo. No ataque, nada produziu, destoando do resto do time: como, por exemplo, ao receber passe de calcanhar de Neymar - simplesmente deixou a bola sair pela lateral.
A chave do jogo: O toque do técnico Felipão foi a chave do jogo: ele deu liberdade a Neymar. O camisa 10 pôde, então, se movimentar por todas as partes do campo. Com Hulk e Fred sumidos, Neymar foi atacante e meia. E ele gosta disso:
Para lembrar:O Brasil, em 19 edições de Copa do Mundo, jamais havia feito um gol contra. A marca foi encerrada logo aos 10 minutos do jogo de abertura, quando Marcelo desviou para o gol brasileiro bola cruzada por Olic. O gol permitiu a Croácia jogar mais recuada, o que dificultou a tentativa de pressão brasileira - o posicionamento defensivo croata foi muito bem feito -, tanto que a virada saiu de um pênalti controverso.
O lado direito brasileiro precisa prensar em uma solução para a marcação fraca de Daniel Alves. Um dos dois jogadores que tiveram sua titularidade contestada em algum momento da preparação (Oscar o outro), Daniel Alves teve atuação defensiva abaixo da média - Olic deitou rolou pela ponta esquerda croata - e nada criou no campo ofensivo.
Fred e Hulk destoaram de Neymar, deixando o ataque brasileiro como de um homem só. Fred só apareceu quando sofreu o pênalti marcado pelo árbitro japonês, e Hulk só quando resolveu ajudar na defesa.
BRASIL 3 X 1 CROÁCIAData: 12 de junho de 2014
Horário: 17h00 (de Brasília)
Local: Itaquerão, em São Paulo (SP)
Árbitro: Yushi Nishimura (JAP)
Assistentes: Toru Sagara e Toshiyuki Nagi (JAP)
Cartões amarelos: Neymar, aos 25 min. do 1°t (Brasil); Corluka, aos 19 min. do 2°t, e Lovren, aos 28 min. do 2°t (Croácia)
Gols: Marcelo (contra), aos 10 min. do 1°t (Croácia); Neymar, aos 28 min. do 1°t e aos 25 min. do 2°t, e Oscar, aos 45 min. do 2°t (Brasil)
Público: 62.103 pessoas
BRASIL: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (Hernanes, aos 17 min. do 2°t) e Oscar; Neymar (Ramires, aos 43 min. do 2°t), Hulk (Bernard, aos 23 min. do 2°t) e Fred
Técnico: Luiz Felipe Scolari
CROÁCIA: Pletikosa; Srna, Corluka, Lovren e Vrsaljko; Perisic, Kovavic (Brozovic, aos 15 min. do 2°t) , Rakitic e Modric; Olic e Jelavic (Rebic, aos33 min. do 2°t)
Técnico: Niko Kovac
Fonte: UOL
Não que tanto tempo sem vitória em casa fosse tratado como algo que influenciaria o futebol de Neymar e cia. no gramado do Itaquerão. Mas desde os 6 a 1 sobre a Espanha, no dia 13 de julho de 1950, o povo brasileiro não assistia a um triunfo de seu país em uma Copa em casa. Isso acabou. Mesmo que de forma controversa: como no primeiro jogo do título em 2002, o Brasil saiu atrás e só virou com pênalti polêmico. Para diferenciar, o terceiro gol veio no final. Três pontos garantidos e um jogo a menos para a conquista da taça.
As fases do jogo: Os primeiros 20 minutos de Copa do Mundo foram da Croácia. Duas chances criadas, um gol, e o Brasil sem conseguir criar uma chance sequer. Daniel Alves e Marcelo, principalmente após o gol contra que marcou aos 10 minutos, estavam nervosos. Olic, Modric e Rakitic aproveitaram. E a Croácia deu a impressão de que uma zebra na abertura poderia ocorrer.
O Brasil mudou o panorama do jogo, principalmente, pelos pés de Oscar, com bons passes, e Neymar, em jogadas individuais - foram elas que deram ao Brasil o empate, no primeiro tempo, em lindo chute rasteiro do atacante, de canhota, de fora da área. E no segundo tempo, quando ele cobrou o pênalti da virada. A Croácia ainda tentou pressionar, mas sem resultado. Nos acréscimos, quando o jogo já parecia definido, Oscar, com chute de bico, selou a vitória.
O melhor: Neymar - Oscar foi muito bem. Não lembrou em nada o esmorecido jogador no amistoso contra a Sérvia. Por ele passou a bola nos principais lances da seleção - inclusive no gol de empate do Brasil, marcado pelo camisa 10. Que se livrava da defesa croata para que os companheiros aparecessem livres no ataque. E que não sentiu a suposta pressão de, aos 22 anos, liderar o país a quebrar a "mística" dos 64 anos sem título mundial no Brasil. Se dizem que a estreia "é sempre complicada", Neymar provou que, individualmente, não sentiu nada. A prova? O pênalti para a virada.
O pior: Daniel Alves - O lateral viu a Croácia criar todas suas chances pela lado direito da defesa brasileira. aos 6 minutos de jogo, em suas costas, Olic surgiu para cabecear com perigo, no primeiro lance de perigo da Copa. Aos 10 min., o mesmo Olic fez tranquilo cruzamento para o lance que acabaria em gol contra de Marcelo. No ataque, nada produziu, destoando do resto do time: como, por exemplo, ao receber passe de calcanhar de Neymar - simplesmente deixou a bola sair pela lateral.
A chave do jogo: O toque do técnico Felipão foi a chave do jogo: ele deu liberdade a Neymar. O camisa 10 pôde, então, se movimentar por todas as partes do campo. Com Hulk e Fred sumidos, Neymar foi atacante e meia. E ele gosta disso:
Para lembrar:O Brasil, em 19 edições de Copa do Mundo, jamais havia feito um gol contra. A marca foi encerrada logo aos 10 minutos do jogo de abertura, quando Marcelo desviou para o gol brasileiro bola cruzada por Olic. O gol permitiu a Croácia jogar mais recuada, o que dificultou a tentativa de pressão brasileira - o posicionamento defensivo croata foi muito bem feito -, tanto que a virada saiu de um pênalti controverso.
O lado direito brasileiro precisa prensar em uma solução para a marcação fraca de Daniel Alves. Um dos dois jogadores que tiveram sua titularidade contestada em algum momento da preparação (Oscar o outro), Daniel Alves teve atuação defensiva abaixo da média - Olic deitou rolou pela ponta esquerda croata - e nada criou no campo ofensivo.
Fred e Hulk destoaram de Neymar, deixando o ataque brasileiro como de um homem só. Fred só apareceu quando sofreu o pênalti marcado pelo árbitro japonês, e Hulk só quando resolveu ajudar na defesa.
BRASIL 3 X 1 CROÁCIAData: 12 de junho de 2014
Horário: 17h00 (de Brasília)
Local: Itaquerão, em São Paulo (SP)
Árbitro: Yushi Nishimura (JAP)
Assistentes: Toru Sagara e Toshiyuki Nagi (JAP)
Cartões amarelos: Neymar, aos 25 min. do 1°t (Brasil); Corluka, aos 19 min. do 2°t, e Lovren, aos 28 min. do 2°t (Croácia)
Gols: Marcelo (contra), aos 10 min. do 1°t (Croácia); Neymar, aos 28 min. do 1°t e aos 25 min. do 2°t, e Oscar, aos 45 min. do 2°t (Brasil)
Público: 62.103 pessoas
BRASIL: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (Hernanes, aos 17 min. do 2°t) e Oscar; Neymar (Ramires, aos 43 min. do 2°t), Hulk (Bernard, aos 23 min. do 2°t) e Fred
Técnico: Luiz Felipe Scolari
CROÁCIA: Pletikosa; Srna, Corluka, Lovren e Vrsaljko; Perisic, Kovavic (Brozovic, aos 15 min. do 2°t) , Rakitic e Modric; Olic e Jelavic (Rebic, aos33 min. do 2°t)
Técnico: Niko Kovac
Fonte: UOL

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