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quarta-feira, 4 de junho de 2014

´Em família´: Laerte pede a mão de Luiza a Virgílio: ´Você não tem que ter nossa aprovação´









Laerte (Gabriel Braga Nunes) pede a mão de Luiza a Virgílio (Humberto Martins). (Foto: Divulgação/TV Globo)
Laerte (Gabriel Braga Nunes) gosta mesmo de uma confusão na novela "Em família". Depois de se atracar com Virgílio (Humberto Martins) duas vezes, o flautista procura o pai de Luiza (Bruna Marquezine) novamente. E dessa vez parece até provocação: Laerte diz ao escultor que gostaria de pedir a mão de Luiza em casamento oficialmente. Para piorar, a jovem está na casa de leilão por acaso; ela foi fazer uma visita ao pai. "Vim de peito aberto, mesmo sabendo de todas as nossas diferenças. Mas não podemos negar que temos uma preciosidade em comum (OLHA LUIZA, SEM PRECISAR MENCIONAR O NOME) Está tudo praticamente decidido, mas... Eu queria pedir a você e à Helena (Julia Lemmertz) – formalmente - a mão da Luiza", pede.

Luiza reage assustada com o que ouve. Virgílio se aproxima ainda mais de Laerte. Os dois frente à frente. "Não tem que ter nossa aprovação. Sabemos bem que você não precisa dela pra nada. Sobre este assunto, tudo que tinha que ser dito, já falamos pra nossa filha", responde Virgílio. Laerte é debochado: "Bom, mas isso significa que pelo menos não há uma oposição!". Virgílio avisa que Luiza sabe bem suas opiniões. "Pra mim, ela é a única parte interessada. Não sou o tipo de pai que cerceia as decisões de uma filha adulta. Só faço questão de alertá-la sobre os problemas que - inevitavelmente - ela vai enfrentar", explica.

Laerte ironiza de novo dizendo que esse é o verdadeiro dever da paternidade e Virgílio o corta. "E da experiência de quem te conhece bem", fala. "Bom, mas gostaria, de verdade, que pudéssemos ao menos formalizar as coisas de uma maneira feliz pra Luiza. Quem sabe até brindar a ocasião", fala Laerte. Luiza fica aflita e pede que o noivo vá embora. Fica aquele olhar emparelhado entre Laerte e Virgílio. "Tudo bem. Mas que seja na minha casa. Nós recebemos vocês", surpreende o escultor. Luiza se ilumina, sorri mal acreditando e Laerte comemora. "Espero vocês pra jantar, qualquer dia desses. Vou marcar com a Helena e aviso a Luiza", continua Virgílio.

Luiza pula no pescoço do pai e o abraça com alegria, sussurrando um "obrigada" em seu ouvido. "Agora vamos, amor", pede Luiza, ainda nervosa. "Vou feliz porque vejo que você, da sua maneira, abençoa nosso casamento. Só vim porque sei o quanto isso é importante pra Luiza", fala Laerte. "Justo. E eu só estou te dando esta oportunidade pelo mesmo motivo", afirma o marido de Helena. Luiza dá um beijo no pai e sai arrastando Laerte, que acena, sorrindo.

Virgílio conta a Helena sobre o pedido de Laerte e ela diz que é provocação. Virgílio diz que ele foi em missão de paz e ela se irrita. "Paz? Isso não existe pra ele. Ele só se sente bem contemplando as vítimas que esquarteja", fala. "Não digo paz nesse sentido. Acho que ele quer se aproximar da gente porque sabe que a família é importante pra Luiza. Não é por vontade dele, é uma concessão que ele faz à noiva", explica Virgílio. Helena avisa que depois de casar ele vai mostrar as garras e Virgílio fala que não quer se distanciar da filha. "Ao contrário, quero ficar bem perto, pro caso de ela pedir ajuda, o que acho bastante provável", diz. Os dois, então, concordam com o encontro e marcam um jantar em sua casa. Ele vai à nossa casa, com a nossa filha, pedir a mão da Luiza em casamento. Se dizemos sim ou se dizemos não, é problema nosso. Só não podemos fechar a porta para ele – porque ele não está indo sozinho pra tomar um café e bater papo sobre os jogos da Copa do Mundo. Ele vai com a nossa filha. Para dizer que quer casar com ela", avisa.

Mesmo nervosa, Helena aceita receber os dois em casa. No dia do encontro, Virgílio e Helena tentam disfarçar o nervosismo e a ansiedade quando Rosa (Tânia Toko) avisa que eles já chegaram. "Tem certeza que vieram os dois? Por que se ele veio sozinho, nós não vamos recebê-lo, fala o escultor. "O porteiro falou: a Luiza está subindo com o noivo", fala a empregada. Helena fecha os olhos, querendo morrer. "Pois então abra a porta pra eles, quando chegarem", manda Virgílio. A campanhia toca e Helena torce as mãos de nervoso. "O que é que você está esperando. Vai abrir", diz para Rosa.

Fonte: Extra Online

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