Torcedores brasileiros e argentinos travam briga com garrafadas na Savassi, em BH (Foto: Reprodução / YouTube)
A Copa do Mundo registrou na madrugada deste sábado a primeira grande
briga entre brasileiros e argentinos. Em Belo Horizonte para o confronto
das 13h (de Brasília), contra o Irã, no Mineirão, os hermanos faziam a
festa na Savassi, tradicional bairro de movimentação noturna na capital
mineira, quando, por volta das 2h, teve início uma pancadaria e "chuva
de garrafas". Não foi possível identificar quem começou o combate.
Segundo o major Gilmar Luciano, porta-voz da Polícia Militar, a confusão foi rapidamente contornada pelo efetivo de cerca de 2 mil homens que ficam de plantão na Savassi. A estimativa é de que 4 mil torcedores estivessem no local no momento do confronto. Apenas um torcedor, brasileiro, foi detido por atirar garrafas na direção de policiais, mas já foi liberado por ser considerado de baixo risco para sociedade. Outro brasileiro ficou ferido, mas sem gravidade.
Para evitar uma confusão ainda maior, a PM chegou já na noite de sexta-feira um perímetro de 2km nos arredores do Mineirão, permitindo o acesso somente de torcedores com ingresso. Durante a manhã, apenas um torcedor foi detido, argentino, tentando roubar uma entrada de um torcedor iraniano. Até o meio-dia, apenas ocorrências de furto foram registradas.
Briga começou com grito de provocação Durante toda a sexta-feira, argentinos faziam a festa por toda BH e cantavam sem parar seu hit para Copa do Mundo no Brasil - que lembra o gol de Canniggia em 90, diz que Messi levará o Mundial e, como de hábito, exalta Maradona como maior que Pelé. De uma maneira geral, os brasileiros têm levado a provocação na esportiva e, no máximo, respondem com gritos de "pentacampeão". Já no meio da madrugada deste sábado, porém, foi diferente.
Após embate vocal, onde cada um tentava cantar mais alto suas canções, torcedores mais exaltados, e alcoolizados, começaram a jogar garrafas para o alto. A atitude deu início a brigas e um corre-corre na região da Savassi. Neste momento, era pequeno o policiamento no local. Com o início do alvoroço, a polícia foi acionada e agiu com bombas de efeito moral para dispersar os envolvidos.
No mesmo local onde brasileiros e torcedores da Argentina se confrontaram, havia uma grande concentração de iranianos, mas estes conviveram bem com os rivais da segunda rodada da Copa. Já na manhã deste sábado, era possível ouvir grupos de argentinos cantando alto pelas ruas de Belo Horizonte em direção ao Mineirão.
Fonte: Globo Esporte
Segundo o major Gilmar Luciano, porta-voz da Polícia Militar, a confusão foi rapidamente contornada pelo efetivo de cerca de 2 mil homens que ficam de plantão na Savassi. A estimativa é de que 4 mil torcedores estivessem no local no momento do confronto. Apenas um torcedor, brasileiro, foi detido por atirar garrafas na direção de policiais, mas já foi liberado por ser considerado de baixo risco para sociedade. Outro brasileiro ficou ferido, mas sem gravidade.
Para evitar uma confusão ainda maior, a PM chegou já na noite de sexta-feira um perímetro de 2km nos arredores do Mineirão, permitindo o acesso somente de torcedores com ingresso. Durante a manhã, apenas um torcedor foi detido, argentino, tentando roubar uma entrada de um torcedor iraniano. Até o meio-dia, apenas ocorrências de furto foram registradas.
Briga começou com grito de provocação Durante toda a sexta-feira, argentinos faziam a festa por toda BH e cantavam sem parar seu hit para Copa do Mundo no Brasil - que lembra o gol de Canniggia em 90, diz que Messi levará o Mundial e, como de hábito, exalta Maradona como maior que Pelé. De uma maneira geral, os brasileiros têm levado a provocação na esportiva e, no máximo, respondem com gritos de "pentacampeão". Já no meio da madrugada deste sábado, porém, foi diferente.
Após embate vocal, onde cada um tentava cantar mais alto suas canções, torcedores mais exaltados, e alcoolizados, começaram a jogar garrafas para o alto. A atitude deu início a brigas e um corre-corre na região da Savassi. Neste momento, era pequeno o policiamento no local. Com o início do alvoroço, a polícia foi acionada e agiu com bombas de efeito moral para dispersar os envolvidos.
No mesmo local onde brasileiros e torcedores da Argentina se confrontaram, havia uma grande concentração de iranianos, mas estes conviveram bem com os rivais da segunda rodada da Copa. Já na manhã deste sábado, era possível ouvir grupos de argentinos cantando alto pelas ruas de Belo Horizonte em direção ao Mineirão.
Fonte: Globo Esporte
Familiares de PMs divulgam imagens de "almoço" estragado durante trabalho na Copa do Mundo
Policias reclamam da aparência e gosto "azedo" dos sanduíches (Foto: Reprodução/Facebook)
Familiares de policiais militares divulgaram neste sábado (21) o
´almoço´ oferecido aos policiais que estão trabalhando durante a Copa do
Mundo 2014. A refeição seria sanduíches estragados levados em sacos de
lixo.
De acordo com informações da integrante da Associação das Esposas dos policiais do Estado do Ceará (Assepec), Adriana Rodrigues, existem muitas reclamações sobre a alimentação inadequada dos policiais, que trabalham desde o começo da manhã deste sábado nas manifestações e na segurança da Arena Castelão.
Imagens dos alimentos foram divulgadas nas redes sociais e grupos da Polícia. " Revoltante, depois de horas de serviço, não dão almoço e sabe o que é isso? Sanduíches estragados, azedos, sem a mínima condição de consumo", ressaltou o familiar de um policial.
A Redação do Diário do Nordeste tentou entrar em contato com o setor de Relações Públicas da Polícia Militar, mas as ligações não foram atendidas.
Fonte: Diário do Nordeste
De acordo com informações da integrante da Associação das Esposas dos policiais do Estado do Ceará (Assepec), Adriana Rodrigues, existem muitas reclamações sobre a alimentação inadequada dos policiais, que trabalham desde o começo da manhã deste sábado nas manifestações e na segurança da Arena Castelão.
Imagens dos alimentos foram divulgadas nas redes sociais e grupos da Polícia. " Revoltante, depois de horas de serviço, não dão almoço e sabe o que é isso? Sanduíches estragados, azedos, sem a mínima condição de consumo", ressaltou o familiar de um policial.
A Redação do Diário do Nordeste tentou entrar em contato com o setor de Relações Públicas da Polícia Militar, mas as ligações não foram atendidas.
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário