Demontier Tenório///.miseria.com.br
Um acidente de trânsito com vítima fatal foi registrado por volta das
05h30min desta sexta-feira no cruzamento das ruas Rui Barbosa e Limoeiro
(Casas Populares) em Juazeiro do Norte. Expedito Pereira Nunes, de 38
anos, pilotava uma moto Dafra 100 de cor preta e placa NUW-2217,
inscrição de Juazeiro, quando foi colhido por uma carreta de cor branca e
placas PGB-6569, inscrição de Serra Talhada (PE).
O motorista cuja identificação não foi repassada pela polícia transportava uma carga de botijões de gás GLP e disse que não percebeu o momento do choque. Acrescentou ter ouvido, depois, um barulho imaginando até em estouro de um dos pneus quando parou a fim de olhar. Foi aí, conforme declarou à polícia, que notou a moto e o condutor da mesma caído. Havia porções de massa cefálica no asfalto.
A carreta descia na Rui Barbosa e, provavelmente, o piloto trafegava pela Limoeiro. Ele morreu no local ao lado de uma sacola de pães que levava para o café da manhã da família residente, segundo informações no trecho, na Rua do Horto em Juazeiro. Expedito estaria indo do trabalho para casa quando se envolveu no acidente em um trecho onde ocorrências desse tipo estão se tornando comuns. O motorista foi levado para a delegacia, a fim de prestar esclarecimentos.
O motorista cuja identificação não foi repassada pela polícia transportava uma carga de botijões de gás GLP e disse que não percebeu o momento do choque. Acrescentou ter ouvido, depois, um barulho imaginando até em estouro de um dos pneus quando parou a fim de olhar. Foi aí, conforme declarou à polícia, que notou a moto e o condutor da mesma caído. Havia porções de massa cefálica no asfalto.
A carreta descia na Rui Barbosa e, provavelmente, o piloto trafegava pela Limoeiro. Ele morreu no local ao lado de uma sacola de pães que levava para o café da manhã da família residente, segundo informações no trecho, na Rua do Horto em Juazeiro. Expedito estaria indo do trabalho para casa quando se envolveu no acidente em um trecho onde ocorrências desse tipo estão se tornando comuns. O motorista foi levado para a delegacia, a fim de prestar esclarecimentos.
Deputado petista diz que cubana não faz falta e a chama de ´embriagada´
O deputado federal Zé Geraldo (PT-PA) atacou nessa quinta-feira (6) a
médica cubana Ramona Matos Rodriguez, que deixou o programa Mais Médicos
no último sábado (1º). Na tribuna da Câmara, o petista disse que a
estrangeira "não faz falta" em Pacajá, onde trabalhava, e que ela teria
sido vista "embriagada" na cidade.
Ramona Rodriguez diz ter fugido de Pacajá no último sábado (1º) depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, recebem US$ 400 (cerca de R$ 965). Ela disse ter se sentido "enganada" pelo governo cubano e disse que só soube do salárias dias antes da viagem.
O deputado Zé Geraldo, que diz ter "atuação parlamentar" na cidade, disse que Ramona "foi vista várias vezes totalmente embriagada, a ponto de que nem seus colegas cubanos querem ela mais lá". O deputado não mencionou nomes de quem teria visto a médica assim.
O petista ainda disse que Pacajá "não quer essa médica lá" e que "ela não se enquadra". "É bom que ela volte para o seu país de origem, porque ela não tem condições prestar serviço médico aqui no Brasil", disse.
O deputado disse ter em mãos uma nota do presidente do Conselho de Saúde de Pacajá com críticas à médica. "Os deputados de oposição, que a receberam em seu apartamento aqui em Brasília, podem fazer uma vaquinha, pagar um salário para ela, e podem levá-la para onde quiser".
Nesta quinta, Ramona Rodriguez disse que pedirá à Justiça trabalhista indenização por danos morais e para receber a diferença do salário de R$ 10 mil oferecido pelo governo brasileiro que, segundo a médica, não foi pago a ela durante os quatro meses em que trabalhou no país.
Com ajuda do DEM, a médica também protocolou no Ministério da Justiça pedido de refúgio no Brasil, alegando ter medo de voltar a Cuba.
Fonte: G1
Ramona Rodriguez diz ter fugido de Pacajá no último sábado (1º) depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, recebem US$ 400 (cerca de R$ 965). Ela disse ter se sentido "enganada" pelo governo cubano e disse que só soube do salárias dias antes da viagem.
O deputado Zé Geraldo, que diz ter "atuação parlamentar" na cidade, disse que Ramona "foi vista várias vezes totalmente embriagada, a ponto de que nem seus colegas cubanos querem ela mais lá". O deputado não mencionou nomes de quem teria visto a médica assim.
O petista ainda disse que Pacajá "não quer essa médica lá" e que "ela não se enquadra". "É bom que ela volte para o seu país de origem, porque ela não tem condições prestar serviço médico aqui no Brasil", disse.
O deputado disse ter em mãos uma nota do presidente do Conselho de Saúde de Pacajá com críticas à médica. "Os deputados de oposição, que a receberam em seu apartamento aqui em Brasília, podem fazer uma vaquinha, pagar um salário para ela, e podem levá-la para onde quiser".
Nesta quinta, Ramona Rodriguez disse que pedirá à Justiça trabalhista indenização por danos morais e para receber a diferença do salário de R$ 10 mil oferecido pelo governo brasileiro que, segundo a médica, não foi pago a ela durante os quatro meses em que trabalhou no país.
Com ajuda do DEM, a médica também protocolou no Ministério da Justiça pedido de refúgio no Brasil, alegando ter medo de voltar a Cuba.
Fonte: G1
Crato-CE: Polícia apreende quatro revólveres em suposta “locadora” de armas
Demontier Tenório Fonte:.miseria.com.br
A polícia de Crato apreendeu quatro revólveres, sendo um calibre 38 e
três calibres 32 municiados numa operação coordenada pelo Capitão
Luciano Rodrigues, Comandante da 3ª Companhia Militar. Foi no início da
tarde desta quinta-feira nos imóveis 288 e 292 da Rua Bruno de Menezes
(Bairro Alto da Penha), onde os PMs averiguavam denuncias de que no
local eram alugadas armas de fogo para o cometimento de crimes como
assaltos e homicídios.
Eles procuravam uma pessoa apelidada por Kiko o qual, provavelmente, notou a chegada das viaturas e conseguiu escapar. Num dos imóveisl estavam a esposa grávida do mesmo, Larisse de Lima Ferreira, de 18, e José Eldon Fortunato de Lima, de 26 anos, o Zé Pé de Pato residente naquele bairro, que disse ser dono dos revólveres a exemplo da balança de precisão e a porção de maconha ali encontrados. Os dois foram levados para a Delegacia a exemplo de Francisco da Chagas Silva Filho, de 22, José Luciano de Lima, de 33, e Eduardo Franco de Lima, de 25 anos, para averiguações.
Eles procuravam uma pessoa apelidada por Kiko o qual, provavelmente, notou a chegada das viaturas e conseguiu escapar. Num dos imóveisl estavam a esposa grávida do mesmo, Larisse de Lima Ferreira, de 18, e José Eldon Fortunato de Lima, de 26 anos, o Zé Pé de Pato residente naquele bairro, que disse ser dono dos revólveres a exemplo da balança de precisão e a porção de maconha ali encontrados. Os dois foram levados para a Delegacia a exemplo de Francisco da Chagas Silva Filho, de 22, José Luciano de Lima, de 33, e Eduardo Franco de Lima, de 25 anos, para averiguações.
SEMELHANÇA - No dia 3 de setembro de 2012 outra operação coordenada pelo Capitão Luciano averiguou em imóveis do bairro Gizélia Pinheiro denúncia idêntica contra um homem que alugava armas para a prática de delitos. Naquela data foram presos o motorista Ademar Ramiro da Silva Sobrinho, de 35, em sua casa na Rua do Posto com quatro cartuchos calibre 38 e o pedreiro Anderson José Almeida Cordeiro, de 20 anos, na mesma rua um revólver calibre 38 com cinco cartuchos intactos.
Depois, o servente de pedreiro Antonio Arthur Rodrigues Pinheiro, de 22 anos, morador da mesma artéria com outro revólver calibre 38 tendo seis cartuchos intactos e, por último, um adolescente de 17 anos e iniciais L. H. S. A., que é estudante e mora na Rua Doutor Figueiredo do mesmo bairro. Com o menor, os militares encontraram cinco cartuchos calibre 32 dentro de uma caixa de fósforo em baixo de um colchão de cama. Segundo a polícia eram todas residências próximas e com forte laço de cumplicidade.




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