Cirurgia foi feita para a reconstrução dos seus lábios, também
danificados por uma bactéria carnívora que contaminou Alex Lewis. (Foto:
Reprodução/Daily Mail)
O homem da Geórgia, que perdeu todos os quatro membros devido a uma
bactéria carnívora, passou por uma operação para reconstruir os seus
lábios, também danificados pela contaminação. As informações são do
Daily Mail.
Segundo a publicação, Alex Lewis, 34 anos, passou pelo menos seis horas na sala de operações do Hospital de Salisbury, na cidade britânica de mesmo nome. A cirurgia de reconstrução dos lábios foi feita no decorrer de dois dias.
Em novembro do ano passado, Lewis sentiu um resfriado chegando e foi dormir. Quando levantou, percebeu que estava com parte do rosto roxa e urinando sangue. Ao ser examinado no hospital, descobriu que tinha contraído uma bactéria carnívora.
A solução encontrada pelos médicos foi a amputação dos quatro membros, que estavam infectados. Além disso, na ocasião, ele passou por uma operação para tirar parte do rosto que também havia sido contaminada.
Neste mês, seus lábios foram reconstruídos com o uso da carne do seu ombro. Duas veias foram fundidas em sua artéria para que seu lábio tenha circulação sanguínea. Além disso, uma pele extra foi costurada no local, por precaução. Ela será removida em duas semanas.
Segundo a publicação, Alex Lewis, 34 anos, passou pelo menos seis horas na sala de operações do Hospital de Salisbury, na cidade britânica de mesmo nome. A cirurgia de reconstrução dos lábios foi feita no decorrer de dois dias.
Em novembro do ano passado, Lewis sentiu um resfriado chegando e foi dormir. Quando levantou, percebeu que estava com parte do rosto roxa e urinando sangue. Ao ser examinado no hospital, descobriu que tinha contraído uma bactéria carnívora.
A solução encontrada pelos médicos foi a amputação dos quatro membros, que estavam infectados. Além disso, na ocasião, ele passou por uma operação para tirar parte do rosto que também havia sido contaminada.
Neste mês, seus lábios foram reconstruídos com o uso da carne do seu ombro. Duas veias foram fundidas em sua artéria para que seu lábio tenha circulação sanguínea. Além disso, uma pele extra foi costurada no local, por precaução. Ela será removida em duas semanas.
Neste mês, seus lábios foram reconstruídos com o uso da carne do seu ombro. (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Fonte: Terra
Vacina contra dengue tem eficácia de 60,8%, mostra pesquisa
Entre as pessoas que foram vacinadas e, mesmo assim, tiveram dengue,
houve redução de 80,3% no número de internações (Foto: Agência Brasil)
Depois de 20 anos em desenvolvimento, a vacina contra a dengue em
estágio mais avançado no mundo chegou à etapa final mostrando eficácia
de 60,8% contra os quatro sorotipos da doença. Outro resultado é que
entre as pessoas que foram vacinadas e, mesmo assim, tiveram dengue,
houve redução de 80,3% no número de internações com relação a quem não
foi imunizado.
Segundo Sheila Homsani, gerente do Departamento Médico da Sanofi Pasteur, laboratório responsável pela vacina, o estudo está concluído e agora os dados serão consolidados para o pedido de registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para que possa ser comercializada no Brasil e, eventualmente, ser incorporada à rede pública. A expectativa é que demore cerca de um ano para o registro sair.
Em etapa anterior, feita na Ásia, a pesquisa havia mostrado eficácia de 88% contra o tipo hemorrágico da doença, considerado o mais grave. Agora, na última etapa, a vacina foi testada no Brasil, em Honduras, no México, na Colômbia e em Porto Rico. No Brasil 3.550 crianças e adolescentes entre 9 e 16 anos das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste foram vacinados.
A imunização e o acompanhamento foram feitos de junho de 2011 a abril de 2013. O laboratório, no entanto, vai acompanhar por mais cinco anos os imunizados.
Segundo Sheila Homsani, os resultados estão acima das expectativas da Organização Mundial da Saúde, que pretende reduzir em 50% a mortalidade por dengue até 2020.
A dengue é considerada questão de saúde pública brasileira e é doença endêmica de cerca de 100 países. De 1º de janeiro a 19 de julho deste ano, o Ministério da Saúde notificou 688.287 casos da doença e 554 mortes.
Fonte: Agência Brasil
Segundo Sheila Homsani, gerente do Departamento Médico da Sanofi Pasteur, laboratório responsável pela vacina, o estudo está concluído e agora os dados serão consolidados para o pedido de registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para que possa ser comercializada no Brasil e, eventualmente, ser incorporada à rede pública. A expectativa é que demore cerca de um ano para o registro sair.
Em etapa anterior, feita na Ásia, a pesquisa havia mostrado eficácia de 88% contra o tipo hemorrágico da doença, considerado o mais grave. Agora, na última etapa, a vacina foi testada no Brasil, em Honduras, no México, na Colômbia e em Porto Rico. No Brasil 3.550 crianças e adolescentes entre 9 e 16 anos das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste foram vacinados.
A imunização e o acompanhamento foram feitos de junho de 2011 a abril de 2013. O laboratório, no entanto, vai acompanhar por mais cinco anos os imunizados.
Segundo Sheila Homsani, os resultados estão acima das expectativas da Organização Mundial da Saúde, que pretende reduzir em 50% a mortalidade por dengue até 2020.
A dengue é considerada questão de saúde pública brasileira e é doença endêmica de cerca de 100 países. De 1º de janeiro a 19 de julho deste ano, o Ministério da Saúde notificou 688.287 casos da doença e 554 mortes.
Fonte: Agência Brasil
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