Mulher cai da moto e morre ao ter cabeça esmagada por ônibus, em João Pessoa
Uma doméstica de 32 anos morreu ao ter a cabeça esmagada por um ônibus
na manhã desta sexta-feira (14), no bairro de Oitizeiro, Zona Oeste de
João Pessoa. Um homem também ficou ferido no acidente. O trecho onde
ocorreu a fatalidade é o início da BR-101.
Segundo informações da Polícia Militar, o casal vinha em uma motocicleta no sentido Oitizeiro/ Distrito Industrial quando um carro teria fechado a moto e o guidão bateu no ônibus, o que fez o piloto perder o equilíbrio e cair.
O transporte coletivo não teve como evitar o acidente e passou por cima da cabeça da mulher. Ela morreu na hora.
O homem foi socorrido por uma ambulância do Samu para o Complexo Hospitalar de Mangabeira, o Trauminha. De acordo com enfermeiros, ele não corre risco de morte. As vítimas usavam capacetes.
O motorista do ônibus da empresa Santa Maria esteve no local para dar suportes às autoridades durante a apuração do acidente.
Fonte: Portal Correio
Segundo informações da Polícia Militar, o casal vinha em uma motocicleta no sentido Oitizeiro/ Distrito Industrial quando um carro teria fechado a moto e o guidão bateu no ônibus, o que fez o piloto perder o equilíbrio e cair.
O transporte coletivo não teve como evitar o acidente e passou por cima da cabeça da mulher. Ela morreu na hora.
O homem foi socorrido por uma ambulância do Samu para o Complexo Hospitalar de Mangabeira, o Trauminha. De acordo com enfermeiros, ele não corre risco de morte. As vítimas usavam capacetes.
O motorista do ônibus da empresa Santa Maria esteve no local para dar suportes às autoridades durante a apuração do acidente.
Fonte: Portal Correio
Delegado pede prisão preventiva de suspeitos na morte de cinegrafista
A Polícia Civil do Rio informou nesta sexta-feira (14) que o delegado
titular da 17ª DP (São Cristóvão), Maurício Luciano, entrega, às 15h, na
8ª Promotoria de Investigação Penal do Ministério Público, o inquérito
que investigou a morte do cinegrafista Santiago Andrade. O delegado
pediu ainda para que as prisões de Fabio Raposo e Caio Silva de
Souza, suspeitos de serem os responsáveis pelo ocorrido, sejam
convertidas de temporária para preventiva.
Fábio foi preso no domingo (9) na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste e Caio na quarta-feira (12), em uma pousada em Feira de Santana, na Bahia. Ambos estão com prisão temporária de 30 dias decretada. A prisão preventiva pedida pelo delegado é por tempo indeterminado.
Na quinta-feira (14), o delegado ouviu os últimos depoimentos do caso. Segundo ele, um colega de Caio Silva de Souza do Hospital Rocha Faria, onde o suspeito trabalhava como auxiliar serviços gerais, contou na delegacia que no dia 6, durante o protesto em que o crime ocorreu, Caio telefonou por volta das 19h30, ofegante,dizendo que tinha feito besteira e matado um homem.
O delegado explicou que a denúncia contra os dois suspeitos continua sendo por homicídio doloso eventual — quando a intenção não é direta, mas o autor assume o risco de matar. "O dolo se divide em dolo direto e eventual. Eles estão no eventual. Os dois fizeram um trabalho em conjunto, em comunhão de esforços, não importando quem acendeu", declarou Luciano, se dizendo "satisfeito" ao saber que a promotora que vai receber o inquérito teria dito que, no entendimento dela, o caso também se enquadra em dolo eventual.
Fonte: G1
Fábio foi preso no domingo (9) na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste e Caio na quarta-feira (12), em uma pousada em Feira de Santana, na Bahia. Ambos estão com prisão temporária de 30 dias decretada. A prisão preventiva pedida pelo delegado é por tempo indeterminado.
Na quinta-feira (14), o delegado ouviu os últimos depoimentos do caso. Segundo ele, um colega de Caio Silva de Souza do Hospital Rocha Faria, onde o suspeito trabalhava como auxiliar serviços gerais, contou na delegacia que no dia 6, durante o protesto em que o crime ocorreu, Caio telefonou por volta das 19h30, ofegante,dizendo que tinha feito besteira e matado um homem.
O delegado explicou que a denúncia contra os dois suspeitos continua sendo por homicídio doloso eventual — quando a intenção não é direta, mas o autor assume o risco de matar. "O dolo se divide em dolo direto e eventual. Eles estão no eventual. Os dois fizeram um trabalho em conjunto, em comunhão de esforços, não importando quem acendeu", declarou Luciano, se dizendo "satisfeito" ao saber que a promotora que vai receber o inquérito teria dito que, no entendimento dela, o caso também se enquadra em dolo eventual.
Fonte: G1


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