Casal estava em uma motocicleta, que foi esmagada por caminhão, em GO.
Mulher morreu na hora, mas a criança sobreviveu e passa bem, diz
hospital.
O casal Vladimir Lopes Oliveira, de 30 anos, e Antônia Dulcimar Batista,
de 28, morreu após a motocicleta em que estavam ser atropelada por um
caminhão desgovernado na manhã desta terça-feira (4), no Residencial
Cidade Verde em Goiânia. Grávida, a mulher morreu na hora.
No
entanto, a criança nasceu no local do acidente e sobreviveu.
Encaminhada ao Hospital Materno Infantil, a menina ainda faz exames, mas
a unidade informou que ela passa bem. Segundo o Serviço de Atendimento
Móvel de Urgências (Samu), a vítima, que era a passageira da
motocicleta, expeliu o bebê com o impacto da colisão. “Ela expeliu
sozinha o bebê. Não é normal. Só por Deus que a criança sobreviveu
porque estourou todos os órgãos da mulher”, afirmou o operador de frotas
do Samu, Allan Rodrigues da silva. Diferentemente da versão apresentada
pelo Samu, o sargento Idevandir Antônio da Silva do Batalhão de
Trânsito da Polícia Militar informou que um socorrista do Samu ajudou a
retirar o bebê da barriga da mulher. Entretanto, o Samu não confirma a
informação. A equipe que socorreu a criança informou que o recém-nascido
sofreu uma fratura na clavícula e apresentou um coágulo na cabeça.
Conforme o Samu, a vítima aparentava estar no 8º mês de gestação. Pai da
criança, o condutor da motocicleta, chegou a ser socorrido consciente e
levado ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). No entanto, ele
morreu durante procedimento cirúrgico na unidade de saúde. Acidente De
acordo com a Polícia Militar, a motocicleta estava parada na frente de
uma carreta no semáforo da Avenida Santa Maria, no Residencial Cidade
Verde. Outro caminhão, que segundo o sargento do Batalhão de Trânsito,
seguia em alta velocidade, não conseguiu parar a tempo e bateu na
traseira carreta que estava frente, que acabou atropelando o casal. O
caminhoneiro que causou o acidente, de 36 anos, fugiu, mas voltou ao
local da colisão com um advogado. Segundo o sargento, ele foi orientado a
se apresentar na Delegacia Especializada em Investigações de Crimes de
Trânsito de Goiânia (Dict). Investigação O caminhoneiro prestou
depoimento no final da manhã na Dict Segundo a delegada Silvana Nunes
Ferreira, ele alegou que houve falha mecânica nos freios. “Vamos abrir
inquérito para averiguar se realmente houve problema mecânico ou se ele
foi imprudente. Vamos analisar as circunstâncias e pegar os registros
dos radares instalados na via”, explicou. O motorista não ficará detido
porque se apresentou espontaneamente à Polícia Civil. O teste de
bafômetro apontou que ele não estava embriagado. Fonte: G1Filho assumiu ter matado Eduardo Coutinho, diz delegado
Em depoimento prestado na noite de ontem a investigadores da Polícia
Civil, Daniel de Oliveira Coutinho, 41, revelou detalhes sobre a morte
de seu pai, o cineasta Eduardo Coutinho, 80. O filho assumiu a autoria
do crime, cometido no último domingo (2), segundo o delegado Rivaldo
Barbosa.
Ele também feriu a facadas a mãe, Maria das Dores Oliveira, 62, que segue internada no hospital Miguel Couto.
Segundo a polícia, Daniel disse que pretendia cometer suicídio, mas como "não queria deixar os pais desamparados", resolveu matá-los.
Primeiro, ele esfaqueou a mãe, que, mesmo ferida, conseguiu escapar e se refugiar dentro do banheiro até a chegada de socorro. Depois, ele atacou com facadas o pai, o cineasta Eduardo Coutinho, que não resistiu aos ferimentos.
Ele também feriu a facadas a mãe, Maria das Dores Oliveira, 62, que segue internada no hospital Miguel Couto.
Segundo a polícia, Daniel disse que pretendia cometer suicídio, mas como "não queria deixar os pais desamparados", resolveu matá-los.
Primeiro, ele esfaqueou a mãe, que, mesmo ferida, conseguiu escapar e se refugiar dentro do banheiro até a chegada de socorro. Depois, ele atacou com facadas o pai, o cineasta Eduardo Coutinho, que não resistiu aos ferimentos.
"Ele atinge a mãe, que consegue escapar e se abriga em local seguro.
Depois, vai até o pai que, sem oferecer resistência, recebe os golpes e
morre", disse o delegado Rivaldo Barbosa, titular da Divisão de
Homicídios, em entrevista à TV Globo.
O depoimento de Daniel Coutinho foi concedido ontem no hospital Miguel Couto, onde ele permanece internado. Após atacar os pais, ele desferiu golpes de faca em seu próprio abdômen.
"Agora, consideramos o crime esclarecido", acrescentou o delegado.
CARREIRAEm 1954, aos 21 anos, teve seu primeiro contato com cinema em seminário promovido pelo Masp. Trabalhou como revisor na revista "Visão", dirigiu peça infantil e especializou-se em roteiro.
Em 1975, passou a integrar a equipe do programa "Globo Repórter", da TV Globo, onde permaneceu até 1984.
Após o sucesso de "Cabra Marcado Para Morrer", Coutinho passou alguns anos trabalhando com documentários em vídeo para o Centro de Criação da Imagem Popular, com temas ligados a cidadania e educação.
São dessa época projetos como "Santa Marta - Duas Semanas no Morro" (1987) e "Boca de lixo" (1993), visões humanistas e pessoais sobre indivíduos e populações marginalizadas.
Em 1988, com o centenário da Abolição da Escravatura, foi estimulado pela Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro a realizar um documentário sobre a população negra na História do Brasil.
Surgia então o esboço de "O Fio da Memória", centrado na figura do artista popular Gabriel Joaquim dos Santos, concluído três anos mais tarde, com o apoio das emissoras de televisão La Sept (França) e Channel Four (Inglaterra).
Fonte: Folha.com
O depoimento de Daniel Coutinho foi concedido ontem no hospital Miguel Couto, onde ele permanece internado. Após atacar os pais, ele desferiu golpes de faca em seu próprio abdômen.
"Agora, consideramos o crime esclarecido", acrescentou o delegado.
CARREIRAEm 1954, aos 21 anos, teve seu primeiro contato com cinema em seminário promovido pelo Masp. Trabalhou como revisor na revista "Visão", dirigiu peça infantil e especializou-se em roteiro.
Em 1975, passou a integrar a equipe do programa "Globo Repórter", da TV Globo, onde permaneceu até 1984.
Após o sucesso de "Cabra Marcado Para Morrer", Coutinho passou alguns anos trabalhando com documentários em vídeo para o Centro de Criação da Imagem Popular, com temas ligados a cidadania e educação.
São dessa época projetos como "Santa Marta - Duas Semanas no Morro" (1987) e "Boca de lixo" (1993), visões humanistas e pessoais sobre indivíduos e populações marginalizadas.
Em 1988, com o centenário da Abolição da Escravatura, foi estimulado pela Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro a realizar um documentário sobre a população negra na História do Brasil.
Surgia então o esboço de "O Fio da Memória", centrado na figura do artista popular Gabriel Joaquim dos Santos, concluído três anos mais tarde, com o apoio das emissoras de televisão La Sept (França) e Channel Four (Inglaterra).
Fonte: Folha.com
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