Mãe afirma que ele não tinha envolvimento com nada de errado.
O adolescente Leonardo Maciel da Silva, de 17 anos, foi morto a tiros,
no Bom Pastor, na noite desta segunda-feira, por volta das 23h30. Ele
tinha saído de casa, em Nova Cidade, acompanhado de um amigo para se
encontrar com a namorada, no Bom Pastor.
De acordo com o tenente Styvenson, do 9º Batalhão da Polícia Militar, Leoanardo foi seguido e cercado por um homem armado que atirou três vezes, atingido o ombro e tórax. Com isso, o jovem caiu morto em via pública. Cleonice da Silva, mãe do adolescente, disse que ele não tinha envolvimento com drogas, nem com torcidas e também nunca havia sido detido. "Ele passou o dia me ajudando em casa, na reforma que estamos fazendo. Ficou o dia inteiro perto de mim, parecia que estava adivinhando". O homicídio será investigado pelo 8º Distrito Policial, localizado no bairro da Cidade da Esperança.Fonte e Fotos: Sérgio Costa / Portal BO
De acordo com o tenente Styvenson, do 9º Batalhão da Polícia Militar, Leoanardo foi seguido e cercado por um homem armado que atirou três vezes, atingido o ombro e tórax. Com isso, o jovem caiu morto em via pública. Cleonice da Silva, mãe do adolescente, disse que ele não tinha envolvimento com drogas, nem com torcidas e também nunca havia sido detido. "Ele passou o dia me ajudando em casa, na reforma que estamos fazendo. Ficou o dia inteiro perto de mim, parecia que estava adivinhando". O homicídio será investigado pelo 8º Distrito Policial, localizado no bairro da Cidade da Esperança.Fonte e Fotos: Sérgio Costa / Portal BO
Diário Oficial publica aumento das alíquotas do IPI sobre automóveis
Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia
antecipado que o IPI para os veículos voltaria a subir em 2014. (Foto:
ABr)
O Diário Oficial da União publica hoje decreto que estabelece o aumento
das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos
automóveis. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega,
havia antecipado que o IPI para os veículos voltaria a subir em 2014,
apesar dos pedidos das montadoras e do impacto sobre os preços.
O reajuste gradual foi publicado sem o abatimento do Programa Inovar-Auto, criado pelo governo para estimular a produção doméstica de automóveis. A empresa que aderir poderá reduzir em 30 pontos percentuais a alíquota conforme o programa, que tem prazo de encerramento em 2017.
Foram anunciados mudanças nas alíquotas de automóveis de IPI que passam a vigorar a partir de 1º de janeiro até 30 de junho do próximo ano, e ainda outro reajuste para o período entre 1º de julho de 2014 a 31 de dezembro de 2017.
Os móveis também tiveram reajuste da alíquota de IPI, que passa em 1º de janeiro de 3,5% para 4%. Em junho, o governo vai avaliar o impacto da política para ver como vai prosseguir os aumentos do imposto para o setor.
O secretário interino da Fazenda, Dyogo Henrique de Oliveira, disse que o governo ainda não sabe como as mudanças no IPI vão afetar o controle dos preços. “Não calculamos ainda os impactos na inflação porque existem vários fatores a serem considerados, como os estoques, por exemplo”. Ele explicou também que o governo vai acompanhar o impacto do reajuste também para os automóveis, para confirmar os valores que vão vigorar a partir de 1º de julho de 2014.
Com a redução de 30 pontos, para os veículos populares flex (1.000 cilindradas) o decreto determina, por exemplo, que a alíquota passará, em 1º de janeiro, para 3%, com incidência até 30 de junho. Entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2017, o IPI será 7%.
Veículos de cilindrada entre 1.0 e 2.0 flex (gasolina e álcool) passam para 9% agora e depois para 11%, a partir de 1º de julho do próximo ano. Na mesma faixa de cilindrada, mas exclusivamente a gasolina, os veículos passam para alíquota de 10% e depois para 13%, a partir de 1º de julho do próximo ano.
Com relação aos utilitários, a alíquota do IPI passa para 3% agora e depois 8% a partir de 1º de julho do próximo ano. Utilitários para transporte de carga passam a 3% no primeiro momento, e depois alcançam 4%. Os caminhões vão continuam isentos do IPI.
Fonte: Agência Brasil
O reajuste gradual foi publicado sem o abatimento do Programa Inovar-Auto, criado pelo governo para estimular a produção doméstica de automóveis. A empresa que aderir poderá reduzir em 30 pontos percentuais a alíquota conforme o programa, que tem prazo de encerramento em 2017.
Foram anunciados mudanças nas alíquotas de automóveis de IPI que passam a vigorar a partir de 1º de janeiro até 30 de junho do próximo ano, e ainda outro reajuste para o período entre 1º de julho de 2014 a 31 de dezembro de 2017.
Os móveis também tiveram reajuste da alíquota de IPI, que passa em 1º de janeiro de 3,5% para 4%. Em junho, o governo vai avaliar o impacto da política para ver como vai prosseguir os aumentos do imposto para o setor.
O secretário interino da Fazenda, Dyogo Henrique de Oliveira, disse que o governo ainda não sabe como as mudanças no IPI vão afetar o controle dos preços. “Não calculamos ainda os impactos na inflação porque existem vários fatores a serem considerados, como os estoques, por exemplo”. Ele explicou também que o governo vai acompanhar o impacto do reajuste também para os automóveis, para confirmar os valores que vão vigorar a partir de 1º de julho de 2014.
Com a redução de 30 pontos, para os veículos populares flex (1.000 cilindradas) o decreto determina, por exemplo, que a alíquota passará, em 1º de janeiro, para 3%, com incidência até 30 de junho. Entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2017, o IPI será 7%.
Veículos de cilindrada entre 1.0 e 2.0 flex (gasolina e álcool) passam para 9% agora e depois para 11%, a partir de 1º de julho do próximo ano. Na mesma faixa de cilindrada, mas exclusivamente a gasolina, os veículos passam para alíquota de 10% e depois para 13%, a partir de 1º de julho do próximo ano.
Com relação aos utilitários, a alíquota do IPI passa para 3% agora e depois 8% a partir de 1º de julho do próximo ano. Utilitários para transporte de carga passam a 3% no primeiro momento, e depois alcançam 4%. Os caminhões vão continuam isentos do IPI.
Fonte: Agência Brasil
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