A notícia o amigo internauta já acompanhou em toda mídia,Mais agora veja
o vídeo e algumas fotos dos bandidos assaltantes matadores de
policial.Cinco dos bandidos tombam ao solo após trocar tiros com a
polícia militar do ceará.Essa é nossa polícia mostrando bravura e dando a
resposta urgente a população cearense que vivem amedrontados com a onda
de ataques e assaltos a bancos em nosso estado.
Todos
os bandidos aqui tombados são acusados no envolvimento de um do mais
recente assalto a bancos.O ataque foi ao um posto avançado do Bradesco
na localidade de Ararendá, sertão de Crateús.Na fuga, houve confronto
com a Polícia e um PM foi lesionado. O soldado conhecido como Odir
Alcanfor,o mesmo foi socorrido para o hospital de Nova Russas,mais não
resistindo aos ferimentos na virilha e morreu;ACOMPANHE AGORA A RESPOSTA
DA POLÍCIA
Portal A Desgraça/Com Vídeo De Netcina/Fotos Do Facebook De Germano Lira
Acusado de traição, tio do ditador da Coreia do Norte é executado
Kim Jong-un (à dir.) e seu tio, Jang Song-thaek, em fevereiro de 2012. (Foto: Arquivo/Kyodo/ Reuters)
A Coreia do Norte anunciou nesta quinta-feira (12) a execução do tio do
ditador do país, Kim Jong-un, sob acusação de traição. A informação foi
divulgada pela Agência Central de Notícias norte-coreana, KCNA, que é
estatal.
Jang Song-thaek, de 67 anos, era considerado o número 2 no poder e o "mentor" do jovem Kim, mas foi retirado do cargo no início do mês sob alegações de corrupção, uso de drogas, prática de jogos de azar e vida "depravada" (foi chamado de "mulherengo"). Ele era casado com uma tia de de Kim Jong-un, chamada Kim Kyong-hui, irmã mais nova do pai do ditador.
Song-thaek foi condenado à morte por um tribunal militar da Coreia do Norte, e a sentença foi cumprida imediatamente nesta quinta, anunciou a KCNA.
O governo do país anunciou a execução chamando o ex-líder de "mentor de uma traição" e "pior que um cachorro".
"Ideologicamente doente, extremamente ocioso e displicente, consumia drogas e desperdiçava dinheiro nos cassinos durante viagens ao exterior pagas pelo partido", acusou a KCNA.
No momento de sua detenção, Song-thaek foi acusado de cometer "atos criminosos" e de liderar uma "facção contrarrevolucionária".
O anúncio da execução ocorre alguns dias após o governo de Pyongyang anunciar que Song-thaek havia sido retirado do cargo. Ele estava incumbido de ajudar Kim Jong-un, de 30 anos, a consolidar o poder depois da morte do pai, Kim Jong-il, há dois anos.
Song-thaek era vice-presidente da Comissão de Defesa Nacional, principal órgão militar do país, até ser afastado no dia 3. Essa comissão é o órgão mais importante na tomada de decisões da Coreia do Norte.
A destituição havia sido o ato político mais significativo no regime stalinista norte-coreano desde a chegada ao poder de Kim Jong-un, em dezembro de 2011, depois que seu pai morreu vítima de um infarto.
A situação de Song-thaek havia sido alvo de boatos em 2009, 2010 e 2011, após ser alvo de acusações de corrupção e passar, em 2004, por uma "reeducação" (trabalhos forçados) em uma siderúrgica – procedimento habitual no jogo de poder da Coreia do Norte.
A influência de Song-thaek voltou a crescer após o derrame cerebral de Kim Jong-il, em 2008, e com sua morte, três anos depois.
Os meios de comunicação norte-coreanos convocaram a população a se unir em torno de seu líder, Kim Jong-un, e o jornal "Rodong Sinmun" lembrou que o país "jamais perdoa os traidores".
Os analistas estimam que a execução do segundo homem mais influente da Coreia do Norte pode desestabilizar o país. Kim Jong-un também gera preocupação entre os analistas e entre os rivais norte-coreanos – Coreia do Sul, Japão e EUA.
Antes dele, Kim Jong-il presidia o país desde a morte, em 1994, de seu pai, Kim Il-sung, fundador da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), em 1948.
Fonte: G1
Jang Song-thaek, de 67 anos, era considerado o número 2 no poder e o "mentor" do jovem Kim, mas foi retirado do cargo no início do mês sob alegações de corrupção, uso de drogas, prática de jogos de azar e vida "depravada" (foi chamado de "mulherengo"). Ele era casado com uma tia de de Kim Jong-un, chamada Kim Kyong-hui, irmã mais nova do pai do ditador.
Song-thaek foi condenado à morte por um tribunal militar da Coreia do Norte, e a sentença foi cumprida imediatamente nesta quinta, anunciou a KCNA.
O governo do país anunciou a execução chamando o ex-líder de "mentor de uma traição" e "pior que um cachorro".
"Ideologicamente doente, extremamente ocioso e displicente, consumia drogas e desperdiçava dinheiro nos cassinos durante viagens ao exterior pagas pelo partido", acusou a KCNA.
No momento de sua detenção, Song-thaek foi acusado de cometer "atos criminosos" e de liderar uma "facção contrarrevolucionária".
O anúncio da execução ocorre alguns dias após o governo de Pyongyang anunciar que Song-thaek havia sido retirado do cargo. Ele estava incumbido de ajudar Kim Jong-un, de 30 anos, a consolidar o poder depois da morte do pai, Kim Jong-il, há dois anos.
Song-thaek era vice-presidente da Comissão de Defesa Nacional, principal órgão militar do país, até ser afastado no dia 3. Essa comissão é o órgão mais importante na tomada de decisões da Coreia do Norte.
A destituição havia sido o ato político mais significativo no regime stalinista norte-coreano desde a chegada ao poder de Kim Jong-un, em dezembro de 2011, depois que seu pai morreu vítima de um infarto.
A situação de Song-thaek havia sido alvo de boatos em 2009, 2010 e 2011, após ser alvo de acusações de corrupção e passar, em 2004, por uma "reeducação" (trabalhos forçados) em uma siderúrgica – procedimento habitual no jogo de poder da Coreia do Norte.
A influência de Song-thaek voltou a crescer após o derrame cerebral de Kim Jong-il, em 2008, e com sua morte, três anos depois.
Os meios de comunicação norte-coreanos convocaram a população a se unir em torno de seu líder, Kim Jong-un, e o jornal "Rodong Sinmun" lembrou que o país "jamais perdoa os traidores".
Os analistas estimam que a execução do segundo homem mais influente da Coreia do Norte pode desestabilizar o país. Kim Jong-un também gera preocupação entre os analistas e entre os rivais norte-coreanos – Coreia do Sul, Japão e EUA.
Antes dele, Kim Jong-il presidia o país desde a morte, em 1994, de seu pai, Kim Il-sung, fundador da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), em 1948.
Fonte: G1
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