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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

CARRO CAI DE PONTE E DEIXA DUAS VÍTIMAS FATAIS EM CANHOTINHO.


Aconteceu, nesta segunda-feira (10), um grave acidente envolvendo um veículo Gol.Foi por volta das 6 horas da manhã, mais uma vez na ponte de Zé de Nezinho, local conhecido por ser muito perigoso e de muitos acidentes.

No veículo estavam três ocupantes, o motorista Cicero Vieira da Silva, mais conhecido como Ciço, homem muito conhecido e querido em Canhotinho, sua esposa Luciene Pereira de Almeida e a cunhada Lucioneia Pereira de Souza.
Os três viajavam de Canhotinho, onde Ciço, residia antigamente e inclusive têm parentes, para Delmiro Gouveia, em Alagoas, cidade que atualmente residiam, quando, na conhecida ponte de Zé de Nezinho, o veículo chocou-se no lado esquerdo da ponte, onde inclusive não existe mais mureta ou qualquer outro tipo de proteção, e foi arremessado para baixo.
Dos três ocupantes, dois morreram na hora, Cicero Vieira da Silva e sua cunhada Lucioneia Pereira de Almeida,Luciene Pereira de Souza foi socorrida ainda consciente, para o Hospital em Moura, em Garanhuns, onde permanece internada.
Muretas de proteção, lombadas eletrônicas, sinalização alertando do perigo, são algumas medidas que têm que ser tomadas, ou então, infelizmente ainda veremos muitos outros acidentes na ponte de Zé de Nezinho, que está mais para “Ponte da Morte”.
Os corpos foram encaminhados para o IML de Caruaru e já foram liberados e serão sepultados hoje, Cícero em Canhotinho e Lucioneia será sepultada de Delmiro Gouveia, Alagoas.



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Polícia divulga nova foto de suspeito de lançar rojão em cinegrafista no Rio









Duas fotos de Caio divulgadas pela Polícia Civil (Foto: Divulgação / Polícia Civil)
A Polícia Civil divulgou, na tarde desta terça-feira (11), uma nova foto, mais atual, de Caio Silva de Souza, de 23 anos, suspeito de acender o rojão que atingiu o repórter cinematográfico Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, durante protesto no Centro do Rio na quinta-feira (6). Uma primeira foto havia sido divulgada pela manhã.

De acordo com a polícia, é ele quem aparece nas imagens registradas por fotógrafos e cinegrafistas usando calça jeans e camisa cinza suada.

Policiais da 17ª DP (São Cristóvão) realizavam, por volta de 11h30, buscas em diferentes regiões do estado, inclusive na Região dos Lagos, na tentativa de cumprir o mandado de prisão temporária expedido pela Justiça na segunda-feira (10).

Segundo a polícia, Caio Silva de Souza é considerado foragido já que não foi localizado em seus endereços. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, ele é auxiliar de serviços gerais para uma empresa terceirizada que presta serviço para o Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, Zona Oeste.

O rapaz tem quatro passagens pela polícia – duas delas por envolvimento em ocorrências de tráfico de drogas, segundo a Polícia Civil do Rio. No entanto, a corporação esclareceu que ele não chegou a ser indiciado (por isso não possui anotações criminais), já que as suspeitas não foram confirmadas. As ocorrências relacionadas a tráfico de drogas foram registradas na 53ª DP (Mesquita) e na 56ª DP (Comendador Soares), ambas na Baixada Fluminense, onde mora o suspeito.

Em relação à participação em protestos, Caio tem outras duas passagens pela polícia. Uma por ter sido vítima de agressão, outra por um crime de menor potencial ofensivo, ainda de acordo com a polícia.

O rapaz foi identificado após ajuda de Fábio Raposo, que confessou ter participado da ação e está preso desde domingo (9). Em depoimento, Raposo disse que Caio tem um perfil violento e que eles se conheciam apenas de outros protestos.

Investigação

O delegado Maurício Luciano, que conduz as investigações, disse que levou uma foto do suspeito para Fábio Raposo, que está à disposição da Justiça, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. Ele reconheceu o autor do disparo. Os dois vão responder por homicídio doloso qualificado – quando há intenção de matar –, pelo uso de artefato explosivo e pelo crime de explosão. Se condenados pelos crimes, a pena pode chegar a 35 anos de prisão.

Segundo o delegado, o autor do disparo tinha intenção de matar. “Foi um homicídio intencional. Não foi um atentado à liberdade de imprensa. Infelizmente, o Santiago estava na linha de tiro. A intenção era ferir ou matar os policiais. Segundo o Fábio, ele tinha um perfil violento, pelo porte físico”, explicou o titular da 17ª DP.

De acordo com a decisão judicial, "o suspeito foi apontado por acender e posicionar o artefato que atingiu o cinegrafista". Diz ainda o texto expedido pelo Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro: "A prisão temporária deve ser decretada para a garantia da ordem pública, da futura aplicação da Lei Penal e da futura instrução criminal. Há evidente necessidade de se resguardar a instrução, a fim de que as provas sejam colhidas garantindo-se, ao final, a instrução criminal da causa, que merece integral apuração, dada a lesividade social para que os eventos violentos não mais se repitam", diz a decisão.

Advogado passou nome de suspeito

O advogado de Raposo, Jonas Tadeu, entregou à polícia, na segunda, o nome, número de identidade e CPF do suspeito de acender o rojão. Apesar de Fábio Raposo ter colaborado para as investigações, o advogado afirmou que o delegado Maurício Luciano descartou o benefício da delação premiada para seu cliente. “Não está valendo. Mas isso vai ser uma discussão que eu vou levar pra juízo”, disse Jonas Tadeu.

A explosão – ocorrida durante confronto entre a PM e manifestantes – foi registrada por fotógrafos, cinegrafistas e câmeras de vigilância instaladas nas proximidades da Central do Brasil. Após a divulgação das imagens, Fábio Raposo se apresentou à polícia e disse ter passado o rojão ao homem que acendeu o artefato que atingiu o cinegrafista. No depoimento, o rapaz afirmou não conhecer o suspeito de lançar o rojão em meio à manifestação contra o aumento da passagem de ônibus.

Fonte: G1 Rio 

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