BBB 14: Alexandre Frota afirma que Aline tem um caso com figurão da Globo
10 de Janeiro 2014 as 17:18
Aline Moraes: umas das participantes do BBB 14Foto: Reprodução/ Instagram
Poucos dias antes da estreia oficial do BBB14, as polêmicas não param de
surgir e vêm ficando mais apimentadas. Após Cássio ser alvo de críticas
por seu comportamento no mínimo imprudente nas redes sociais, agora é a
vez da sister Aline Moraes entrar na linha de fogo.
Em entrevista ao RD1, o ator Alexandre Frota fez algumas revelações
surpreendentes sobre Aline. De acordo com ele, a participação da sister
infringe duas regras essenciais do programa, que explicitam que os
brothers não podem ser conhecidos (Aline já atuou em produções da Globo
sob o nome artístico de Liz Moraes) e precisam ser livres de laços
familiares e amorosos com qualquer funcionário da emissora. Frota
afirmou que Aline tem um caso com um profissional conhecido da Globo,
que trabalha diretamente com Boninho.
"O diretor sabe tudo, e sempre deixou claro que as pessas escolhidas
eram anônimas. Espero que ele consiga explicar o que a atriz Liz Moraes
está fazendo por lá! Eu sei, pois sei de quem ele é namorada, ou melhor,
é caso de um grande profissional da Globo, que trabalha com Boninho.
Por sorte, esse cara é muito amigo meu, e eu nunca poderei divulgar o
nome dele", revelou Frota.
O ator também fez questão de deixar claro que a entrada de Aline no
programa foi uma armação - de acordo com as regras do reality, os
anônimos são escolhidos por meio de vídeos submetidos no site oficial e
posteriores entrevistas. "Sei exatamente como ocorreu a entrada dela,
não teve inscrição, apenas de fachada", garantiu.
Vale lembrar que em 2007 o brother Fernando Orozco foi eliminado horas
depois do início do programa, já que foi divulgada a informação de que o
participante era amigo do filho de um famoso diretor global. Logo em
seguida, foi substituído pelo brother Felipe Cobra.
Aline (Vanessa Giácomo) vai ficar aterrorizada em "Amor à vida". A vilã
vai passar por acareação com Ninho (Juliano Cazarré), o que a deixa
surpresa e tensa, já que ela acredita que ao esfaqueá-lo, o teria
matado. E, durante o interrogatório, o delegado deixa que a malvada
acredite nisso. "Eu sou uma vítima, delegado. O senhor tem que fazer o
Ninho confessar a verdade! Ele não morreu... morreu?", indaga. "O que a
senhora acha?", diz Assis (Claudio Tovar).
Aline finge comoção. "Meu Deus... eu não queria isso... não queria! Eu
confesso, traí o meu marido com o Ninho. E ele ameaçou contar tudo pro
César. O meu marido tava cego, dependente de mim. Eu queria proteger ele
da infelicidade que essa revelação ia causar, porque é claro que os
filhos nem se importavam com o César, só queriam saber da herança. Esse
rapaz, o Ninho, se apoderou da casa, eu fiquei inteiramente nas mãos
dele. Ele ameaçava matar o César e o meu bebê se eu reagisse... Aquela
pobre médica, ele me forçou a manter ela presa... Tudo que aconteceu foi
por culpa dele! Mas eu só queria defender o meu marido e o meu filho,
principalmente o meu filho, o senhor sabe, como mãe, eu tinha que
defender meu filho", explica.
Mas o delegado rebate: "A senhora usou de extrema violência,
esfaqueando um homem diversas vezes". E ela continua: "Foi legítima
defesa, delegado. Quando o Félix apareceu lá em casa, fez aquele
escândalo, contou que eu tinha...quer dizer...que eu tive um amante,
porque eu não queria mais nada com esse Ninho, o Félix levou o meu
marido e o meu filho embora... Aí o Ninho me arrastou com ele, me forçou
a ir com ele pra um galpão abandonado, ele queria me forçar a muitas
coisas horríveis, delegado, coisas que eu, como mulher, tenho vergonha
de dizer... Então eu agi, mas em legítima defesa", mente a vilã.
Então, Assis pergunta que se ela alega ser uma vítima, porque estava
fugindo do país. "Eu não pretendia fugir. Eu só queria ficar afastada um
tempo, pensar em como ia resolver isso tudo, como ia provar que foi
tudo culpa do Ninho. Mas eu queria voltar mais tarde pro meu marido e
pro meu filho. Ninguém pode ser preso por agir em legítima defesa,
doutor. Eu sinto muito, eu nunca pensei que seria capaz de esfaquear um
homem, que mataria uma pessoa", afirma a mentirosa.
O policial indaga se não era a intenção dela matar Ninho. "Nunca! Eu
lamento tanto que isso tenha acontecido. Se ele tivesse vivo, ia ser
obrigado a confessar toda a verdade. O senhor ia ver que eu sou
inocente. Mas é o que eu vou provar, delegado. Eu sou inocente e vou
voltar pro meu marido e meu filho", diz a falsa.
Aline, então, consegue um advogado, que avisa ao delegado que já entrou
com um pedido de habeas corpus. "O senhor não tem motivo pra manter a
minha cliente presa, pois ela agiu em legítima defesa", afirma o
profissional. Assis diz que há outras acusações. "Tudo que existe são
coisas que o Ninho fez, ele me chantageava. Eu tenho certeza, que se me
puser frente a frente com o César, ele vai ficar do meu lado, porque eu
sempre fui a melhor mulher do mundo. Dei um passo em falso. E isso me
custou tão caro, que tudo que eu quero agora é voltar pro meu marido e
pro meu filho", garante a vilã.
O delegado indaga, mais uma vez, se era mesmo Ninho quem a chantageava.
"Eu já repeti isso mil vezes. Mesmo assim, eu fico triste porque ele
morreu. Sabe, eu sou do tipo que chora se vê um passarinho morto", diz
Aline. "Também é do tipo que sabe seduzir, com gestos, com palavras",
alfineta Assis.
Com jeito sedutor, Aline dispara: "O senhor acha? Não fala assim, olha
que eu gosto de homens mais velhos. Se não tivesse o meu marido, era
capaz de ter uma queda pelo senhor, delegado."
Impaciente, o advogado quer saber se Assis vai ou não liberar a sua
cliente. O delegado diz que, antes de mais nada, precisa fazer uma
acareação. "Acareação? Com quem? De que pessoa você tá falando?",
preocupa-se Aline.
Um policial entra na sala com um enfermeiro trazendo Ninho, que está
enfaixado na barriga, em uma cadeira de rodas. Aline pasma. "Ninho,
você não morreu?", constata a vilã. "Eu estou bem vivo, Aline. Tá
surpresa?", afirma o rapaz, deixando a malvada chocada.
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