Demontier Tenório
Um homicídio foi registrado por volta das 21h30min desta quinta-feira em
Crato se constituindo no segundo do mês de maio e o 15º do ano no
município. Damião Ferreira dos Santos, de 38 anos, chegava em sua casa
na Rua 1, número 248 do Conjunto Novo Horizonte (Bairro Vila Lobo)
quando foi surpreendido pelos disparos que partiram do interior de um
carro de características não anotadas.
Ele tombou morto em frente à sua residência, enquanto os algozes fugiram em alta velocidade no veículo após efetuarem oito tiros que culminaram com a morte de Damião. Segundo a polícia, não há registros de crimes praticados pela vítima e o caso encontra-se envolto em mistério. O corpo foi trazido para ser necropsiado no IML de Juazeiro e um inquérito será instaurado hoje na Delegacia de Crato para apurar o caso.
O último homicídio ali registrado foi na madrugada de domingo, dia 4 de maio, contra o jovem Wellington Feliciano dos Santos, de 29 anos. Ele morreu no Hospital São Francisco de Crato após ser alvejado com um golpe de punhal por Jean Carlos Freire Lima, de 18 anos, que foi preso. O crime aconteceu no início da madrugada daquele dia no cruzamento das ruas Lavras da Mangabeira e Contorno Norte (Bairro Seminário).
Ele tombou morto em frente à sua residência, enquanto os algozes fugiram em alta velocidade no veículo após efetuarem oito tiros que culminaram com a morte de Damião. Segundo a polícia, não há registros de crimes praticados pela vítima e o caso encontra-se envolto em mistério. O corpo foi trazido para ser necropsiado no IML de Juazeiro e um inquérito será instaurado hoje na Delegacia de Crato para apurar o caso.
O último homicídio ali registrado foi na madrugada de domingo, dia 4 de maio, contra o jovem Wellington Feliciano dos Santos, de 29 anos. Ele morreu no Hospital São Francisco de Crato após ser alvejado com um golpe de punhal por Jean Carlos Freire Lima, de 18 anos, que foi preso. O crime aconteceu no início da madrugada daquele dia no cruzamento das ruas Lavras da Mangabeira e Contorno Norte (Bairro Seminário).
Mulher morre após cirurgia plástica no Distrito Federal
Railma Rodrigues morreu após passar por uma cirurgia plástica em
Itaquatinga Sul, no Distrito Federal. (Foto: Facebook / Reprodução)
Uma mulher de 32 anos morreu após uma cirurgia plástica em uma clínica
em Itaguatinga Sul, a cerca de 20 quilômetros de Brasília (DF). Segundo o
Ministério Público do Distrito Federal (MP-DF), Railma Rodrigues passou
por intervenções cirúrgicas no dia 26 de abril e morreu na quinta-feira
após complicações. As informações são da rádio CBN.
A mulher teria trocado a prótese de silicone e feito lipoaspiração e lipoescultura. Após o procedimento, ela teve hemorragia e os rins pararam de funcionar. Railma passou três dias internada na clínica até ser levada a UTI de um hospital a 25 quilômetros da unidade.
De acordo com o MP, há um termo de ajustamento de conduta assinado pelo órgão com o Conselho Federal de Medicina e a Viligância Sanitária que proíbe a realização de diversas intervenções em clínicas e prevê transferência imediata em caso de complicações a um hospital a 10 quilômetros de onde a cirurgia foi feita. Por esse motivo, o MP deve recomendar a cassação do médico responsável pelo procedimento, já que houve descumprimento da regra.
O Ministério Público informou que há quatro anos o Distrito Federal não registrava morte após cirurgias plásticas. Railma deixou um filho de 7 anos.
Fonte: Terra
A mulher teria trocado a prótese de silicone e feito lipoaspiração e lipoescultura. Após o procedimento, ela teve hemorragia e os rins pararam de funcionar. Railma passou três dias internada na clínica até ser levada a UTI de um hospital a 25 quilômetros da unidade.
De acordo com o MP, há um termo de ajustamento de conduta assinado pelo órgão com o Conselho Federal de Medicina e a Viligância Sanitária que proíbe a realização de diversas intervenções em clínicas e prevê transferência imediata em caso de complicações a um hospital a 10 quilômetros de onde a cirurgia foi feita. Por esse motivo, o MP deve recomendar a cassação do médico responsável pelo procedimento, já que houve descumprimento da regra.
O Ministério Público informou que há quatro anos o Distrito Federal não registrava morte após cirurgias plásticas. Railma deixou um filho de 7 anos.
Fonte: Terra


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