O humorista Renato Aragão segue internado no Hospital Barra d’Or, na
Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. De acordo com boletim médico
divulgado no começo da noite deste domingo (23), ele passou bem durante a
noite e não apresentou qualquer alteração significativa no seu quadro
clínico e cardiológico. Sua condição é considerada estável.
Renato Aragão, foi hospitalizado no sábado (22) para investigar a origem de uma febre que se manifestou durante a madrugada. De acordo com o hospital, um exame de sangue constatou que ele está com infecção urinária.
No início desta semana, Renato Aragão já tinha passado três dias internados devido a um infarto.
Segundo a mulher do humorista, Lílian Aragão, Renato também fez exames no coração. Os resultados foram bons, segundo ela. A previsão é de que ele permaneça internado, tomando antibióticos, até segunda-feira (24).
´Não me leve agora´
Durante a primeira internação, Renato Aragão agradeceu, na terça-feira (18), o carinho e a preocupação dos brasileiros com o estado de saúde dele. No Rio, ele recebeu a repórter Lília Teles no hospital em que se recuperava de um infarto. Ele contou como foi o infarto e revelou ter sentifo medo da morte.
“Eu estava na festa da minha filha, que foi sexta-feira (14), fiquei feliz da vida, estava alegre. Acabou a festa, fui para casa, dormi tranquilo. No dia seguinte, tomei café, quando foi umas nove horas da manhã, veio uma dor enorme no peito, parecia que tinha um caminhão de mudança aqui em cima. Uma dor indescritível, insuportável, nunca tinha sentido isso. Eu gritava. Mas já tinha uma equipe médica aqui me esperando, aí eu não sei o que aconteceu comigo, já me doparam, ali mesmo fizeram o tratamento, colocaram um stent”, lembrou o humorista.
Renato Aragão passou por uma cirurgia para desobstruir uma artéria do coração. A recuperação dele foi considerada excelente pelos médicos. O eterno Didi, que alegra o Brasil há mais de 50 anos, se emocionou ao lembra do risco da morte. “Quando eu vinha para cá, a dor era tão grande, eu falava: ‘meu Deus, não me leva agora, que não está na hora. Tem muita coisa para fazer, tem dois seriados para fazer’”, revelou.
Fonte: G1 Rio
Renato Aragão, foi hospitalizado no sábado (22) para investigar a origem de uma febre que se manifestou durante a madrugada. De acordo com o hospital, um exame de sangue constatou que ele está com infecção urinária.
No início desta semana, Renato Aragão já tinha passado três dias internados devido a um infarto.
Segundo a mulher do humorista, Lílian Aragão, Renato também fez exames no coração. Os resultados foram bons, segundo ela. A previsão é de que ele permaneça internado, tomando antibióticos, até segunda-feira (24).
´Não me leve agora´
Durante a primeira internação, Renato Aragão agradeceu, na terça-feira (18), o carinho e a preocupação dos brasileiros com o estado de saúde dele. No Rio, ele recebeu a repórter Lília Teles no hospital em que se recuperava de um infarto. Ele contou como foi o infarto e revelou ter sentifo medo da morte.
“Eu estava na festa da minha filha, que foi sexta-feira (14), fiquei feliz da vida, estava alegre. Acabou a festa, fui para casa, dormi tranquilo. No dia seguinte, tomei café, quando foi umas nove horas da manhã, veio uma dor enorme no peito, parecia que tinha um caminhão de mudança aqui em cima. Uma dor indescritível, insuportável, nunca tinha sentido isso. Eu gritava. Mas já tinha uma equipe médica aqui me esperando, aí eu não sei o que aconteceu comigo, já me doparam, ali mesmo fizeram o tratamento, colocaram um stent”, lembrou o humorista.
Renato Aragão passou por uma cirurgia para desobstruir uma artéria do coração. A recuperação dele foi considerada excelente pelos médicos. O eterno Didi, que alegra o Brasil há mais de 50 anos, se emocionou ao lembra do risco da morte. “Quando eu vinha para cá, a dor era tão grande, eu falava: ‘meu Deus, não me leva agora, que não está na hora. Tem muita coisa para fazer, tem dois seriados para fazer’”, revelou.
Fonte: G1 Rio
Em luta para mexer músculo, Laís diz: nem sempre sou forte
Quase dois meses após sofrer um acidente gravíssimo enquanto se
preparava para a Olimpíada de Inverno, Laís Souza trava uma guerra
constante pela recuperação. A atleta brasileira possui movimentos apenas
do pescoço para cima e corre o risco de ficar tetraplégica para o resto
da vida, mas tem se esforçado ao máximo para conseguir vencer pequenas
batalhas e avançar pequenos centímetros no território do próprio corpo.
Contudo, em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, ela mesma admitiu
também ter medo do que o futuro lhe reserva.
Laís sofreu fratura e deslocamento da terceira vértebra da coluna cervical, em um acidente bastante forte e que causou diversas complicações à atleta, como a perda da sensibilidade de todo o corpo abaixo do pescoço e diversas hemorragias. A brasileira, porém, tem tido uma evolução que tem surpreendido os médicos que realizam seu tratamento nos Estados Unidos. Agora, enquanto aguarda a regressão do inchaço da medula para saber se recuperará movimentos de braços e pernas, ela está prestes a iniciar um tratamento com células-tronco.
“Todo dia na cama eu peço para voltar a andar. Nem todo momento eu sou forte, choro para caramba. Acho que dá energia também voltar, pensar e refletir o que aconteceu. Acho que é a punhalada que você leva para continuar”, disse Laís, ao Fantástico. “Mas o que tiver que fazer, estamos aí. Vamos tentar. E se não der certo... me dá um pouco de medo, mas penso na solução do problema. O pouquinho que tenho de movimento, estou lá me matando para mexer aquele músculo e conseguir um pouco mais”, acrescentou.
Laís abre um sorriso ao lembrar que já comeu picanha e até teve vontade de fazer xixi – algo que não era esperado pela equipe médica. Esta, no entanto, não foi a única surpresa proporcionada pela ginasta e esquiadora. Ela rapidamente se livrou da traqueostomia, da respiração ventilada e da sonda ligada diretamente em seu estômago para alimentação.
A brasileira conseguiu recuperar a autonomia na respiração após várias sessões de canto com a amiga e fisioterapeuta Denise Lesso. “Cantei muito para isso”, recordou ela. Segundo Denise, foram cinco horas seguidas, com várias repetições da música Encostar na tua, de Ana Carolina. “No final do dia, ela estava com 100% de oxigenação e respirando sozinha”, contou.
Laís agora tem pequenas reações nas pontas dos dedos – uma vitória incrível para a equipe médica. Os especialistas, aliás, estão impressionados com o comportamento da jovem de 25 anos. “Pacientes com a paixão e a determinação dela acabam sendo bem-sucedidos na vida, com ou sem cadeiras de rodas", disse o neurocirurgião Barth Green.
Fonte: Terra
Laís sofreu fratura e deslocamento da terceira vértebra da coluna cervical, em um acidente bastante forte e que causou diversas complicações à atleta, como a perda da sensibilidade de todo o corpo abaixo do pescoço e diversas hemorragias. A brasileira, porém, tem tido uma evolução que tem surpreendido os médicos que realizam seu tratamento nos Estados Unidos. Agora, enquanto aguarda a regressão do inchaço da medula para saber se recuperará movimentos de braços e pernas, ela está prestes a iniciar um tratamento com células-tronco.
“Todo dia na cama eu peço para voltar a andar. Nem todo momento eu sou forte, choro para caramba. Acho que dá energia também voltar, pensar e refletir o que aconteceu. Acho que é a punhalada que você leva para continuar”, disse Laís, ao Fantástico. “Mas o que tiver que fazer, estamos aí. Vamos tentar. E se não der certo... me dá um pouco de medo, mas penso na solução do problema. O pouquinho que tenho de movimento, estou lá me matando para mexer aquele músculo e conseguir um pouco mais”, acrescentou.
Laís abre um sorriso ao lembrar que já comeu picanha e até teve vontade de fazer xixi – algo que não era esperado pela equipe médica. Esta, no entanto, não foi a única surpresa proporcionada pela ginasta e esquiadora. Ela rapidamente se livrou da traqueostomia, da respiração ventilada e da sonda ligada diretamente em seu estômago para alimentação.
A brasileira conseguiu recuperar a autonomia na respiração após várias sessões de canto com a amiga e fisioterapeuta Denise Lesso. “Cantei muito para isso”, recordou ela. Segundo Denise, foram cinco horas seguidas, com várias repetições da música Encostar na tua, de Ana Carolina. “No final do dia, ela estava com 100% de oxigenação e respirando sozinha”, contou.
Laís agora tem pequenas reações nas pontas dos dedos – uma vitória incrível para a equipe médica. Os especialistas, aliás, estão impressionados com o comportamento da jovem de 25 anos. “Pacientes com a paixão e a determinação dela acabam sendo bem-sucedidos na vida, com ou sem cadeiras de rodas", disse o neurocirurgião Barth Green.
Fonte: Terra
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