De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), havia 49 passageiros a bordo. (Foto: @Rcettolin/Reprodução/Twitter)
Um avião da companhia Avianca que vinha de Petrolina (PE) fez um pouso
forçado, por volta das 18h desta sexta-feira (28/3), no Aeroporto
Internacional de Brasília. A aeronave pousou de barriga porque o trem de
pouso dianteiro não abriu. Os passageiros tiveram que deixar a aeronave
por meio de rampas infláveis.
A equipe do Corpo de Bombeiros do terminal foi acionada. Os socorristas despejaram jatos de espuma para evitar um eventual incêndio ou explosão. Ninguém se feriu.
A aeronave está pousada de barriga na cabeceira da segunda pista — a mais nova. Trata-se de um antigo Fokker 100, rebatizado de MK-28 pela Avianca. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), havia 49 passageiros a bordo.
A assessoria de comunicação da Inframérica, empresa que administra o aeroporto, confirmou o “pouso forçado”, sem dar detalhes. Informou apenas que “foram tomadas as providências de emergência necessárias” e que não houve vítimas.
Fonte: Correio Braziliense
A equipe do Corpo de Bombeiros do terminal foi acionada. Os socorristas despejaram jatos de espuma para evitar um eventual incêndio ou explosão. Ninguém se feriu.
A aeronave está pousada de barriga na cabeceira da segunda pista — a mais nova. Trata-se de um antigo Fokker 100, rebatizado de MK-28 pela Avianca. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), havia 49 passageiros a bordo.
A assessoria de comunicação da Inframérica, empresa que administra o aeroporto, confirmou o “pouso forçado”, sem dar detalhes. Informou apenas que “foram tomadas as providências de emergência necessárias” e que não houve vítimas.
Fonte: Correio Braziliense
Holandesa recebe 1ª prótese de crânio feita em impressora 3D
Primeira prótese de crânio feita em impressora 3D do mundo. (Foto: UMC Utrecht/Youtube / Reprodução)
Um hospital universitário da Holanda implantou, com sucesso, a primeira
prótese de crânio feita em impressora 3D do mundo. O crânio de plástico
foi colocado em uma mulher de 22 anos, há três semanas, na universidade
UMC de Ultrecht.
A mulher necessitava da cirurgia pois seu crânio estava se tornando mais espesso, comprimindo e prejudicando as funções cerebrais. Seu crânio havia ficado com cinco centímetros de espessura, enquanto um crânio normal tem espessura de cerca de 1,5 centímetro.
A operação levou 23 horas e foi um sucesso, informou o hospital.
A equipe médica responsável pela operação, liderada pelo neurologista Ben Verweij, decidiu substituir o crânio com uma prótese de plástico, produzida, com uma impressora 3D, por uma empresa australiana especializada.
"Os implantes costumavam ser feitos à mão, na sala de cirurgia, usando uma espécie de cimento que estava longe de ser ideal", disse Verweij. "Com a impressão 3D, podemos fazer um [implante] para o tamanho exato. Isto não só tem grandes vantagens estéticas, mas as funções cerebrais do paciente muitas vezes se recuperam melhor do que com o método antigo", completou.
Segundo o neurologista, a paciente já voltou ao trabalho e não apresenta mais os sintomas. O hospital diz que a técnica pode ser usada com pacientes que têm outros problemas ósseos ou para ajudar na recuperação de pessoas que sofreram ferimentos graves no crânio.
Outros hospitais já haviam feito implantes de crânio com sucesso, mas esta é a primeira vez que um crânio completo foi substituído, disse o cirurgião.
Fonte: Terra, com informações do Dutch News
A mulher necessitava da cirurgia pois seu crânio estava se tornando mais espesso, comprimindo e prejudicando as funções cerebrais. Seu crânio havia ficado com cinco centímetros de espessura, enquanto um crânio normal tem espessura de cerca de 1,5 centímetro.
A operação levou 23 horas e foi um sucesso, informou o hospital.
A equipe médica responsável pela operação, liderada pelo neurologista Ben Verweij, decidiu substituir o crânio com uma prótese de plástico, produzida, com uma impressora 3D, por uma empresa australiana especializada.
"Os implantes costumavam ser feitos à mão, na sala de cirurgia, usando uma espécie de cimento que estava longe de ser ideal", disse Verweij. "Com a impressão 3D, podemos fazer um [implante] para o tamanho exato. Isto não só tem grandes vantagens estéticas, mas as funções cerebrais do paciente muitas vezes se recuperam melhor do que com o método antigo", completou.
Segundo o neurologista, a paciente já voltou ao trabalho e não apresenta mais os sintomas. O hospital diz que a técnica pode ser usada com pacientes que têm outros problemas ósseos ou para ajudar na recuperação de pessoas que sofreram ferimentos graves no crânio.
Outros hospitais já haviam feito implantes de crânio com sucesso, mas esta é a primeira vez que um crânio completo foi substituído, disse o cirurgião.
Fonte: Terra, com informações do Dutch News
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