Preso desde a noite de quarta-feira, o ex-jogador Edilson, conhecido
como Capetinha, deixou a cadeia nesta sexta. O pentacampeão mundial
estava detido em decorrência de um processo por falta de pagamento de
pensão alimentícia, mas a família dele depositou R$ 102 mil em juízo e
conseguiu a liberação.
"Acabou. Ele está abatido, mas agora está tranquilo", relatou Eliomar, irmão de Edilson, em contato com o UOL Esporte logo depois de o alvará de soltura ter sido entregue à Polinter (Polícia Interestadual).
Edilson foi processado pela ex-mulher, Ivana Maturino Solon, por falta de pagamento de pensão alimentícia ao filho do casal. A ação movida por ela tinha valor de R$ 7,1 milhões, mas a defesa do ex-jogador alegou que esse valor era irreal.
Para ser liberado, Edilson precisou bancar R$ 102 mil referentes à pensão alimentícia atrasada. O juiz decidiu que a família do ex-jogador não tinha de bancar os R$ 20 mil de honorários de advogados de Ivana, custo que vinha sendo pleiteado por ela.
A 9ª Vara Familiar de Salvador havia expedido em dezembro do ano passado um mandado de prisão para Edilson. No entanto, o ex-jogador foi interpelado pela Polícia Militar somente na tarde da última quarta-feira, em ação na Avenida Anita Garibaldi.
A família e os amigos de Edilson chegaram a organizar uma "vaquinha" para bancar o valor cobrado pela Justiça. No entanto, segundo Eliomar, o rateio não foi necessário para a liberação do ex-jogador.
"Ele tinha um dinheiro, mas não tinha acesso à conta. Ele precisou fazer uma procuração, e então eu fui falar com o gerente para acertar as coisas. Não precisamos de vaquinha, não", relatou o irmão do pentacampeão.
Fonte: UOL
"Acabou. Ele está abatido, mas agora está tranquilo", relatou Eliomar, irmão de Edilson, em contato com o UOL Esporte logo depois de o alvará de soltura ter sido entregue à Polinter (Polícia Interestadual).
Edilson foi processado pela ex-mulher, Ivana Maturino Solon, por falta de pagamento de pensão alimentícia ao filho do casal. A ação movida por ela tinha valor de R$ 7,1 milhões, mas a defesa do ex-jogador alegou que esse valor era irreal.
Para ser liberado, Edilson precisou bancar R$ 102 mil referentes à pensão alimentícia atrasada. O juiz decidiu que a família do ex-jogador não tinha de bancar os R$ 20 mil de honorários de advogados de Ivana, custo que vinha sendo pleiteado por ela.
A 9ª Vara Familiar de Salvador havia expedido em dezembro do ano passado um mandado de prisão para Edilson. No entanto, o ex-jogador foi interpelado pela Polícia Militar somente na tarde da última quarta-feira, em ação na Avenida Anita Garibaldi.
A família e os amigos de Edilson chegaram a organizar uma "vaquinha" para bancar o valor cobrado pela Justiça. No entanto, segundo Eliomar, o rateio não foi necessário para a liberação do ex-jogador.
"Ele tinha um dinheiro, mas não tinha acesso à conta. Ele precisou fazer uma procuração, e então eu fui falar com o gerente para acertar as coisas. Não precisamos de vaquinha, não", relatou o irmão do pentacampeão.
Fonte: UOL
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