11 de Janeiro 2014 as 21:34
Um grave acidente aconteceu na tarde desse sábado 11/01 na BR-343, e
vitimou dois homens que trafegavam em uma motocicleta de placa (OEI-
0730) quando bateram de frente com um carro modelo Combi de placa
(LDK-5537) que tentava entrar na PI-320 rumo à cidade de Nossa Senhora
de Nazaré (PI).
De acordo com o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Rodrigues, o
motivo da colisão seria a falta de atenção a sinalização do motorista da
combi. O piloto da moto Daives Rangel Faria de Albuquerque de 24 anos,
sofreu vários ferimentos e está internado no Hospital Regional de Campo
Maior, mas está fora de perigo, já o garupa, Paulo Víctor Silva Carneiro
de Oliveira de 21 anos, sofreu ferimentos graves e foi encaminhado para
o Hospital de Urgência de Teresina.O motorista da combi saiu ileso.
Segundo informações de populares, os homens trafegavam em uma moto
sentido Piriripiri/Campo Maior, já a combi que vinha em sentido
contrário, tentou fazer uma manobra da BR-343 para PI-320 sentido Nossa
Senhora de Nazaré e acabou se chocando frontalmente contra a moto. As
vítimas residem em Piripiri-PI.
Umas das vítimas ficou desmaiado sobre o carro.
Campomaioremfoco.com.br
'Amor à vida': Aline se choca ao fazer acareação com Ninho, já que acreditava tê-lo matado
11 de Janeiro 2014 as 17:52
Aline (Vanessa Giácomo) vai ficar aterrorizada em "Amor à vida". A vilã
vai passar por acareação com Ninho (Juliano Cazarré), o que a deixa
surpresa e tensa, já que ela acredita que ao esfaqueá-lo, o teria
matado. E, durante o interrogatório, o delegado deixa que a malvada
acredite nisso. "Eu sou uma vítima, delegado. O senhor tem que fazer o
Ninho confessar a verdade! Ele não morreu... morreu?", indaga. "O que a
senhora acha?", diz Assis (Claudio Tovar).
Aline finge comoção. "Meu Deus... eu não queria isso... não queria! Eu
confesso, traí o meu marido com o Ninho. E ele ameaçou contar tudo pro
César. O meu marido tava cego, dependente de mim. Eu queria proteger ele
da infelicidade que essa revelação ia causar, porque é claro que os
filhos nem se importavam com o César, só queriam saber da herança. Esse
rapaz, o Ninho, se apoderou da casa, eu fiquei inteiramente nas mãos
dele. Ele ameaçava matar o César e o meu bebê se eu reagisse... Aquela
pobre médica, ele me forçou a manter ela presa... Tudo que aconteceu foi
por culpa dele! Mas eu só queria defender o meu marido e o meu filho,
principalmente o meu filho, o senhor sabe, como mãe, eu tinha que
defender meu filho", explica.
Mas o delegado rebate: "A senhora usou de extrema violência, esfaqueando
um homem diversas vezes". E ela continua: "Foi legítima defesa,
delegado. Quando o Félix apareceu lá em casa, fez aquele escândalo,
contou que eu tinha...quer dizer...que eu tive um amante, porque eu não
queria mais nada com esse Ninho, o Félix levou o meu marido e o meu
filho embora... Aí o Ninho me arrastou com ele, me forçou a ir com ele
pra um galpão abandonado, ele queria me forçar a muitas coisas
horríveis, delegado, coisas que eu, como mulher, tenho vergonha de
dizer... Então eu agi, mas em legítima defesa", mente a vilã.
Então, Assis pergunta que se ela alega ser uma vítima, porque estava
fugindo do país. "Eu não pretendia fugir. Eu só queria ficar afastada um
tempo, pensar em como ia resolver isso tudo, como ia provar que foi
tudo culpa do Ninho. Mas eu queria voltar mais tarde pro meu marido e
pro meu filho. Ninguém pode ser preso por agir em legítima defesa,
doutor. Eu sinto muito, eu nunca pensei que seria capaz de esfaquear um
homem, que mataria uma pessoa", afirma a mentirosa.
O policial indaga se não era a intenção dela matar Ninho. "Nunca! Eu
lamento tanto que isso tenha acontecido. Se ele tivesse vivo, ia ser
obrigado a confessar toda a verdade. O senhor ia ver que eu sou
inocente. Mas é o que eu vou provar, delegado. Eu sou inocente e vou
voltar pro meu marido e meu filho", diz a falsa.
Aline, então, consegue um advogado, que avisa ao delegado que já entrou
com um pedido de habeas corpus. "O senhor não tem motivo pra manter a
minha cliente presa, pois ela agiu em legítima defesa", afirma o
profissional. Assis diz que há outras acusações. "Tudo que existe são
coisas que o Ninho fez, ele me chantageava. Eu tenho certeza, que se me
puser frente a frente com o César, ele vai ficar do meu lado, porque eu
sempre fui a melhor mulher do mundo. Dei um passo em falso. E isso me
custou tão caro, que tudo que eu quero agora é voltar pro meu marido e
pro meu filho", garante a vilã.
O delegado indaga, mais uma vez, se era mesmo Ninho quem a chantageava.
"Eu já repeti isso mil vezes. Mesmo assim, eu fico triste porque ele
morreu. Sabe, eu sou do tipo que chora se vê um passarinho morto", diz
Aline. "Também é do tipo que sabe seduzir, com gestos, com palavras",
alfineta Assis.
Com jeito sedutor, Aline dispara: "O senhor acha? Não fala assim, olha
que eu gosto de homens mais velhos. Se não tivesse o meu marido, era
capaz de ter uma queda pelo senhor, delegado."
Impaciente, o advogado quer saber se Assis vai ou não liberar a sua
cliente. O delegado diz que, antes de mais nada, precisa fazer uma
acareação. "Acareação? Com quem? De que pessoa você tá falando?",
preocupa-se Aline.
Um policial entra na sala com um enfermeiro trazendo Ninho, que está
enfaixado na barriga, em uma cadeira de rodas. Aline pasma. "Ninho, você
não morreu?", constata a vilã. "Eu estou bem vivo, Aline. Tá
surpresa?", afirma o rapaz, deixando a malvada chocada.
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