Um homem baiano identificado apenas por Jackson Sousa, 37 anos, foi
assassinado com pancadas no rosto, cabeça e crânio em frente a uma
padaria, na rua Areolino de Abreu, no centro de Teresina, na madrugada
desta terça-feira (07), próximo ao Shopping da Cidade.
Ele
trabalhava com estofamento de sofá na região do Mercado Central e era
morador de rua. A mulher dele, Lidiane Castro Sousa, disse que seu
companheiro era da Bahia. Ela disse que o ex-marido dela, que também é
morador de rua, ameaçava Jakson de morte. “Meu ex marido dizia que já
que não poderia ficar comigo, outro não podia ficar. É uma covardia
muito grande”, disse Lidiane Castro bastante abalada com a morte do
atual parceiro. O soldado Carlos do 1° Batalhão da Polícia Militar
(BPM), afirmou que Jakson era morador de rua, tinha envolvimento com
drogas e foi morto durante a madrugada em frente a uma padaria que fica
na região do Shopping da Cidade e Mercado Central. O corpo do homem está
com a orelha cortada.
Fonte;JFAgora
EM FORTALEZA-CE;BANDIDOS METEM ASSALTO TROCAM TIROS COM A POLÍCIA UM VAI PRO CEMITÉRIO E O OUTRO POR IJF
Após praticarem dois roubos no bairro Aldeota, dois homens armados em
uma moto foram interceptados por policiais da equipe da Ronda de Ações
Intensivas e Ostensivas (Raio), na tarde desta terça-feira, 7, no bairro
Vicente Pinzón, próximo a uma fábrica de manteiga. A dupla trocou tiros
com a Polícia, foi baleada e socorrida ao Instituto Dr. José Frota
(IJF).
De acordo com o comandante do Raio, major Márcio Oliveira, os policiais
receberam a ocorrência da Coordenadoria Integrada de Operações de
Segurança (Ciops). Após tomar conhecimento do caso, a equipe conseguiu
abordar dois suspeitos em uma moto, no bairro Vicente Pinzón.
Durante a abordagem, a dupla reagiu e efetuou disparos de arma de fogo
contra os policiais militares. Os pm's revidaram e acertaram a dupla
armada. Dos dois suspeitos, um morreu e outro ficou gravemente ferido e
foi levado ao IJF.Fonte: O Povo/Fotos:Da Rede Facebook
Após ataques a ônibus, Maranhão veta vender gasolina em vasilhame
A venda de combustíveis em qualquer tipo de vasilhame ou recipiente está
suspensa em todo o Maranhão. Com a determinação, só será comercializado
o combustível que for abastecer diretamente os veículos dentro dos
postos. O Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Maranhão
determinou a suspensão. A decisão foi motivada pela onda de ataques
registrada nos últimos dias e o objetivo é dificultar o acesso aos
líquidos inflamáveis.
A suspensão foi informada ao Comando da Polícia Militar, em São Luís, na noite desta segunda-feira (6), durante reunião do presidente do sindicato, Orlando Santos, com o comandante do Policiamento Metropolitano, coronel Alves, e o secretário-adjunto de Segurança Pública, Antonio Roberto. "Assim que tomamos a decisão de suspender a venda em vasilhames entramos em contato com todos os revendedores para informar a medida, que é preventiva", afirmou Santos.
A determinação será mantida por tempo indeterminado. No incêndio a um ônibus na Vila Sarney Filho os criminosos utilizaram gasolina para iniciar o fogo.
Ataques
Após operação da Tropa de Choque no Complexo Penitenciário de Pedrinhas no Maranhão, quatro ônibus foram incendiados e uma delegacia foi alvo de tiros em São Luís na noite de sexta-feira (3). O secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, disse que os ataques foram ordenados por detentos do presídio.
Na quinta (2), dois presos foram encontrados mortos em Pedrinhas. Em 2013, de acordo com o relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entregue em 27 de dezembro, 60 detentos morreram nos presídios do Maranhão.
Nos ataques de sexta, quatro ônibus foram incendiados na Vila Sarney, na Avenida Kennedy, no bairro João Paulo e na Avenida Ferreira Gullar. Além disso, duas delegacias foram alvo de tiros em São Luís, no São Francisco e na Liberdade.
"Eles entraram no ônibus e jogaram gasolina nas crianças que estavam próximas deles e atearam fogo", contou Maria da Conceição Nunes, parente de uma das vítimas do incêndio aos ônibus.
Cinco pessoas ficaram feridas por conta dos ataques a ônibus na Vila Sarney Filho. A menina Ana Clara, de 6 anos, não resistiu às queimaduras que sofreu e morreu na manhã de segunda-feira (6). Ela teve mais de 90% do corpo queimado no ataque. Entre domingo (5) e segunda-feira, 16 pessoas foram presas por suspeita de participação nos ataques.
Segundo o médico Cláudio Araújo, a causa da morte de Ana Clara foi insuficiência renal e choque hipotensivo, refratário a drogas e líquidos. "O tecido não respondia. A droga não chegava a esses tecidos, dificultando o tratamento. Isso devido à gravidade, ao grau de lesão do acidente", explicou.
Fonte: G1 MA
A suspensão foi informada ao Comando da Polícia Militar, em São Luís, na noite desta segunda-feira (6), durante reunião do presidente do sindicato, Orlando Santos, com o comandante do Policiamento Metropolitano, coronel Alves, e o secretário-adjunto de Segurança Pública, Antonio Roberto. "Assim que tomamos a decisão de suspender a venda em vasilhames entramos em contato com todos os revendedores para informar a medida, que é preventiva", afirmou Santos.
A determinação será mantida por tempo indeterminado. No incêndio a um ônibus na Vila Sarney Filho os criminosos utilizaram gasolina para iniciar o fogo.
Ataques
Após operação da Tropa de Choque no Complexo Penitenciário de Pedrinhas no Maranhão, quatro ônibus foram incendiados e uma delegacia foi alvo de tiros em São Luís na noite de sexta-feira (3). O secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, disse que os ataques foram ordenados por detentos do presídio.
Na quinta (2), dois presos foram encontrados mortos em Pedrinhas. Em 2013, de acordo com o relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entregue em 27 de dezembro, 60 detentos morreram nos presídios do Maranhão.
Nos ataques de sexta, quatro ônibus foram incendiados na Vila Sarney, na Avenida Kennedy, no bairro João Paulo e na Avenida Ferreira Gullar. Além disso, duas delegacias foram alvo de tiros em São Luís, no São Francisco e na Liberdade.
"Eles entraram no ônibus e jogaram gasolina nas crianças que estavam próximas deles e atearam fogo", contou Maria da Conceição Nunes, parente de uma das vítimas do incêndio aos ônibus.
Cinco pessoas ficaram feridas por conta dos ataques a ônibus na Vila Sarney Filho. A menina Ana Clara, de 6 anos, não resistiu às queimaduras que sofreu e morreu na manhã de segunda-feira (6). Ela teve mais de 90% do corpo queimado no ataque. Entre domingo (5) e segunda-feira, 16 pessoas foram presas por suspeita de participação nos ataques.
Segundo o médico Cláudio Araújo, a causa da morte de Ana Clara foi insuficiência renal e choque hipotensivo, refratário a drogas e líquidos. "O tecido não respondia. A droga não chegava a esses tecidos, dificultando o tratamento. Isso devido à gravidade, ao grau de lesão do acidente", explicou.
Fonte: G1 MA







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