caminhoneiro Madson da Silva Sena, estaria viajando juntamente com seu
primo Emerson Nogueira de Souza, se deslocando em um caminhão Ford Cargo
carregado de estacas de madeira do Estado do Ceará com destino à
Garanhuns-PE, quando na madrugada desta terça-feira (7) pararam às
margens da BR-424 em Caetés-PE,
próximo
do Posto de combustíveis Frei Damião para fazer um conserto na parte de
iluminação do veículo. Pouco depois, surgiu um indivíduo desconhecido e
sem haver qualquer reação por parte da vítima, efetuou aproximadamente
quatro disparos de arma de fogo na vítima e logo evadiu-se do local.
Este é o segundo homicídio do mês no município e 5º do ano na “Área
Integrada de Segurança 18″, (AIS 18) que corresponde a 20 cidades do
Agreste Pernambucano. A Polícia Civil já iniciou as investigações. fonte
agreste violento
PM atira e mata homem surdo que não parou em abordagem policial
Um rapaz de 19 anos foi morto com um tiro no abdômen no fim da tarde
desta terça-feira (7) durante uma abordagem da Polícia Militar (PM) em
Cuiabá, na região da Avenida República do Líbano. Ademar Silva Oliveira
era morador do Bairro Bom Clima, próximo à área onde foi morto. Segundo a
Polícia Civil, os policiais militares que o abordaram alegaram terem
reagido ao que seria uma tetantiva da vítima de sacar uma arma da
cintura. Porém, o rapaz não teria condições de perceber a abordagem pois
era deficiente auditivo e mental, segundo a família.
De acordo com o delegado Geraldo Gezoni Filho, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP), a PM recebeu a informação pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) de que havia um homem armado transitando entre as regiões do Bairro Alvorada e da Avenida República do Líbano.
Uma guarnição da PM foi destacada para averiguar a situação e identificou Ademar como o suspeito descrito pelo Ciosp. Segundo os depoimentos colhidos por Gezoni, os policiais pararam o carro, desceram e tentaram abordar o jovem, dando ordem para que ele levantasse as mãos à cabeça.
Neste momento, porém, o rapaz fez um movimento distinto que, para os policiais, pareceu uma tentativa de sacar uma arma da cintura. Imediatamente, um dos policiais reagiu disparando contra o abdômen do rapaz, no que, até o momento, o delegado aponta como uma suposta ação em legítima defesa. Por fim, descobriu-se que o jovem portava um facão na cintura, o qual foi apreendido pelos peritos.
Os policiais permaneceram no local e chegaram a chamar socorro médico, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e logo morreu. Segundo Gezoni, o fato de os policiais terem agido desta forma a princípio demonstra boa-fé, mas todos os aspectos da ocorrência ainda deverão ser apurados. A família e os vizinhos da vítima também deverão ser ouvidos, segundo o delegado.
De acordo com o pai do rapaz, Ademar Oliveira, de 55 anos, ele jamais conseguiria atender à abordagem da polícia porque nasceu com deficiência auditiva. Ele também era deficiente mental, motivo pelo qual já passou por internações em hospitais psiquiátricos. Cuidado pelo pai e pela irmã, o rapaz era o caçula dos cinco filhos de Ademar e tomava vários remédios diariamente.
Além disso, lembrou o pai, praticamente todos da região conheciam a vítima; ele costumava perambular pela área sem causar incômodos, de acordo com o pai, que se revoltou com o que chamou de despreparo da polícia.
“Com tanto bandido solto por aí roubando, vão matar um coitado desse?”, indignou-se.
O pai ainda avaliou que o filho foi morto vítima do despreparo dos policiais que fazem a segurança nas ruas. O jovem levou um tiro e morreu nesta terça-feira (7) durante abordagem policial, na Avenida República do Líbano, nas proximidades do bairro Bom Clima, em Cuiabá, onde morava com a família. O policial que atendeu a ocorrência, por sua vez, alegou ter efetuado o disparo porque o rapaz teria reagido.
"A abordagem não foi correta. Meu filho não estava armado. Todos conhecem ele naquela região. Era um menino especial, nem falava direito, não fazia mal a ninguém. Falta de preparo dos policiais", declarou Ademar Oliveira, de 55 anos, pai da vítima. Segundo ele, o filho possuía transtornos mentais e tomava remédios controlados. Inclusive, já havia sido internado algumas vezes em uma clínica para tratamento de doenças mentais.
O corpo do jovem está sendo velado na Capela Jardins, na sala Roseta, em Cuiabá, na manhã desta quarta-feira (8). O pai informou que o sepultamento está previsto para as 16h de hoje, no Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá, no bairro Parque Cuiabá, na capital.
O tenente da PM, Ronaldo Reiners, que efetuou o disparo que atingiu o rapaz, alegou ter atirado porque houve reação e que, ´no calor do momento´, não tem como definir o local para acertar a pessoa. A família, no entanto, contesta o motivo pelo qual não deram um tiro em outro lugar e não no abdômen. Segundo o pai, como possui deficiência auditiva, o filho não teria condições de perceber a abordagem, pois era deficiente auditivo, além de ter deficiência mental.
De acordo com a Polícia Civil, que investiga o caso, a PM recebeu a informação de que havia uma pessoa andando armada pelas ruas do bairro. Com isso, os policiais se dirigiram até o local e mandaram que o rapaz parasse, porém, ele não teria obedecido à ordem para levantar as mãos e colocá-las na cabeça, posição normalmente usada no momento da revista. Após ser atingido pelo disparo de arma de fogo, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Com ele, foi encontrado um facão que estava amarrado em sua cintura.
A Polícia Militar informou que vai abrir um procedimento para apurar como foi feita a abordagem por parte dos policiais.
Fonte: G1
De acordo com o delegado Geraldo Gezoni Filho, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP), a PM recebeu a informação pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) de que havia um homem armado transitando entre as regiões do Bairro Alvorada e da Avenida República do Líbano.
Uma guarnição da PM foi destacada para averiguar a situação e identificou Ademar como o suspeito descrito pelo Ciosp. Segundo os depoimentos colhidos por Gezoni, os policiais pararam o carro, desceram e tentaram abordar o jovem, dando ordem para que ele levantasse as mãos à cabeça.
Neste momento, porém, o rapaz fez um movimento distinto que, para os policiais, pareceu uma tentativa de sacar uma arma da cintura. Imediatamente, um dos policiais reagiu disparando contra o abdômen do rapaz, no que, até o momento, o delegado aponta como uma suposta ação em legítima defesa. Por fim, descobriu-se que o jovem portava um facão na cintura, o qual foi apreendido pelos peritos.
Os policiais permaneceram no local e chegaram a chamar socorro médico, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e logo morreu. Segundo Gezoni, o fato de os policiais terem agido desta forma a princípio demonstra boa-fé, mas todos os aspectos da ocorrência ainda deverão ser apurados. A família e os vizinhos da vítima também deverão ser ouvidos, segundo o delegado.
De acordo com o pai do rapaz, Ademar Oliveira, de 55 anos, ele jamais conseguiria atender à abordagem da polícia porque nasceu com deficiência auditiva. Ele também era deficiente mental, motivo pelo qual já passou por internações em hospitais psiquiátricos. Cuidado pelo pai e pela irmã, o rapaz era o caçula dos cinco filhos de Ademar e tomava vários remédios diariamente.
Além disso, lembrou o pai, praticamente todos da região conheciam a vítima; ele costumava perambular pela área sem causar incômodos, de acordo com o pai, que se revoltou com o que chamou de despreparo da polícia.
“Com tanto bandido solto por aí roubando, vão matar um coitado desse?”, indignou-se.
O pai ainda avaliou que o filho foi morto vítima do despreparo dos policiais que fazem a segurança nas ruas. O jovem levou um tiro e morreu nesta terça-feira (7) durante abordagem policial, na Avenida República do Líbano, nas proximidades do bairro Bom Clima, em Cuiabá, onde morava com a família. O policial que atendeu a ocorrência, por sua vez, alegou ter efetuado o disparo porque o rapaz teria reagido.
"A abordagem não foi correta. Meu filho não estava armado. Todos conhecem ele naquela região. Era um menino especial, nem falava direito, não fazia mal a ninguém. Falta de preparo dos policiais", declarou Ademar Oliveira, de 55 anos, pai da vítima. Segundo ele, o filho possuía transtornos mentais e tomava remédios controlados. Inclusive, já havia sido internado algumas vezes em uma clínica para tratamento de doenças mentais.
O corpo do jovem está sendo velado na Capela Jardins, na sala Roseta, em Cuiabá, na manhã desta quarta-feira (8). O pai informou que o sepultamento está previsto para as 16h de hoje, no Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá, no bairro Parque Cuiabá, na capital.
O tenente da PM, Ronaldo Reiners, que efetuou o disparo que atingiu o rapaz, alegou ter atirado porque houve reação e que, ´no calor do momento´, não tem como definir o local para acertar a pessoa. A família, no entanto, contesta o motivo pelo qual não deram um tiro em outro lugar e não no abdômen. Segundo o pai, como possui deficiência auditiva, o filho não teria condições de perceber a abordagem, pois era deficiente auditivo, além de ter deficiência mental.
De acordo com a Polícia Civil, que investiga o caso, a PM recebeu a informação de que havia uma pessoa andando armada pelas ruas do bairro. Com isso, os policiais se dirigiram até o local e mandaram que o rapaz parasse, porém, ele não teria obedecido à ordem para levantar as mãos e colocá-las na cabeça, posição normalmente usada no momento da revista. Após ser atingido pelo disparo de arma de fogo, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Com ele, foi encontrado um facão que estava amarrado em sua cintura.
A Polícia Militar informou que vai abrir um procedimento para apurar como foi feita a abordagem por parte dos policiais.
Fonte: G1
Juazeiro do Norte-CE: Pessoas usando raio laser próximo do aeroporto vem atrapalhando os pousos das aeronaves
Roberto Bulhões///miseria.com.br
Diariamente pessoas inescrupulosas estão fazendo uma brincadeira
irresponsável e colocando os pousos noturnos das aeronaves em risco em
Juazeiro do Norte. Fazendo uso de aparelhos portáteis de raio laser,
essas pessoas que residem nas proximidades do aeroporto, tentam
atrapalhar todas as noites a aterrissagem dos aviões. A “brincadeira”
maldosa pode ocasionar um acidente grave e com proporções irremediáveis.
Segundo os pilotos, o facho de luz é muito forte e toma conta de toda
cabine, justo no momento de maior tensão que é o de colocar a aeronave
no chão com toda segurança possível.
Esta semana, no momento do pouso da Avianca, procedente de Fortaleza, o piloto se queixou durante a aproximação de uma luz verde muito forte e a Polícia Militar foi acionada para tentar localizar o “gaiato” que estava usando o lazer naquele momento. Até agora ninguém foi identificado mas a Infraero, junto com a Polícia Militar estão em campana na hora da chegada dos voos a noite para descobrir o responsável ou responsáveis pela atitude anormal que pode ceifar vidas. O caso também ocorre em algumas capitais, mas, aqui em Juazeiro do Norte, são muitas as pessoas que estão abusando com raio lazer contra os aviões a noite e até na madrugada.
Esta semana, no momento do pouso da Avianca, procedente de Fortaleza, o piloto se queixou durante a aproximação de uma luz verde muito forte e a Polícia Militar foi acionada para tentar localizar o “gaiato” que estava usando o lazer naquele momento. Até agora ninguém foi identificado mas a Infraero, junto com a Polícia Militar estão em campana na hora da chegada dos voos a noite para descobrir o responsável ou responsáveis pela atitude anormal que pode ceifar vidas. O caso também ocorre em algumas capitais, mas, aqui em Juazeiro do Norte, são muitas as pessoas que estão abusando com raio lazer contra os aviões a noite e até na madrugada.
Juazeiro do Norte já conta nas cartas aéreas como “área de risco”,
devido a insistência de alguns irresponsáveis em “brincar” com raio
lazer durante os pousos dos aviões a noite. Segundo alguns pilotos, a
luz além de muito forte, atrapalha a visibilidade do painel de
instrumentos da aeronave e provoca uma cegueira momentânea nos ocupantes
da cabine de comando. Essa atitude anormal que persiste no momento em
Juazeiro já teve uma dimensão bem maior em todo o território nacional.
No momento algumas pessoas assumiram essa pratica maldosa e perigosa,
mas, podem ser flagradas a qualquer momento. Além da Polícia Militar, a
Policia Federal também está alerta.


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