Depois do crime, Wesley Pereira enrolou o corpo em um cobertor e o arrastou até um matagal
Wesley teria ameaçado matar a própria mãe se fosse impedido de esfaquear a namoradaFacebook / Reprodução
Um
homem de 18 anos foi preso em flagrante e confessou ter matado a
namorada por desconfiar que ela tinha Aids. Wesley Pereira, 18 anos,
estava há apenas uma semana com Rosilene Bernardo, 29, em Viçosa, na
Zona da Mata mineira.
Na
madrugada de quarta-feira (18), o casal começou a discutir porque um
amigo de Wesley contou que Rosilene estaria infectada com o vírus HIV,
segundo a Polícia Militar. Ela negou, mas ainda assim foi agredida.
Wesley se armou com uma faca de cozinha e desferiu vários golpes nas
costas e no pescoço da namorada. O suspeito contou à polícia que tentou
decapitá-la e só não conseguiu porque a faca quebrou.
A
mãe do agressor estava em casa com o outro filho, de um ano, e tentou
impedir o crime, mas também foi ameaçada de morte e se viu obrigada a
fugir para a casa de parentes.
Depois
do assassinato, Wesley enrolou o corpo de Rosilene em um cobertor e o
arrastou em um colchão até um lote vago vizinho, na rua Duque de Caxias,
bairro Santo Antônio. Ele voltou para casa para lavar as mãos, segundo a
Polícia Militar.
A
PM foi chamada e descobriu o corpo por causa do rastro de sangue na
rua. O próprio agressor atendeu a porta e acabou confessando a
participação ao ser descoberto com os pés sujos de barro. Os militares
encontraram a faca perto do portão da garagem.
Fonte: R7
Mulher morre eletrocutada enquanto fazia chapinha nos cabelos
Cristina sofreu descarga elétrica ao usar aparelho para alisar o cabelo (Foto: Arquivo pessoal)
Uma mulher de 30 anos morreu enquanto alisava os cabelos com uma
chapinha na noite desta quinta-feira (19), em Várzea Paulista . De
acordo com a polícia, a suspeita é que ela pode ter sido vítima de uma
descarga elétrica ao usar o aparelho sem sapatos e com o chão molhado.
A vítima foi encontrada pelo pai desacordada no chão do banheiro da casa onde morava. Em seguida, encaminhada ao hospital de Várzea Paulista. De acordo com informações da polícia, ela chegou sem vida à unidade hospitalar da cidade.
Segundo o delegado Antônio Dota Junior, o caso será investigado. Dota Junior acredita que trata-se um acidente. "Tudo indica para uma fatalidade, pelo histório, por causa de ter sido o pai a encontrar o corpo e encaminhar ao hospital", explica o delegado.
Ainda não se sabe se ela sofreu uma parada cardíaca em decorrência do choque. Dota Junior explica que as causas da morte serão apuradas, mas que vai respeitar o momento da família que está muito abalada com a morte. "Já combinei com os familiares da vítima de comparecerem na delegacia depois do velório e, inclusive, vão trazer o aparelho. Vamos apurar se houve uso de forma irregular ou problema na chapinha. Mas, por enquanto, precisamos respeitar esse momento", ressalta Dota.
O enterro da moça está marcado para a tarde desta sexta-feira (20), no cemitério Nossa Senhora do Monte Negro, em Várzea Paulista.
Fonte: G1
A vítima foi encontrada pelo pai desacordada no chão do banheiro da casa onde morava. Em seguida, encaminhada ao hospital de Várzea Paulista. De acordo com informações da polícia, ela chegou sem vida à unidade hospitalar da cidade.
Segundo o delegado Antônio Dota Junior, o caso será investigado. Dota Junior acredita que trata-se um acidente. "Tudo indica para uma fatalidade, pelo histório, por causa de ter sido o pai a encontrar o corpo e encaminhar ao hospital", explica o delegado.
Ainda não se sabe se ela sofreu uma parada cardíaca em decorrência do choque. Dota Junior explica que as causas da morte serão apuradas, mas que vai respeitar o momento da família que está muito abalada com a morte. "Já combinei com os familiares da vítima de comparecerem na delegacia depois do velório e, inclusive, vão trazer o aparelho. Vamos apurar se houve uso de forma irregular ou problema na chapinha. Mas, por enquanto, precisamos respeitar esse momento", ressalta Dota.
O enterro da moça está marcado para a tarde desta sexta-feira (20), no cemitério Nossa Senhora do Monte Negro, em Várzea Paulista.
Fonte: G1
Apple e Samsung estudam incluir baterias solares em smartphones
As baterias solares também trariam benefícios ao meio-ambiente (Foto: Divulgação)
Uma das maiores críticas feitas aos atuais smartphones é a pouca
autonomia da bateria. Agora, as duas maiores
fabricantes, Apple e Samsung, correm para lançar no mercado células que
sejam recarregadas com energia solar.
O site de tecnologia ZDNet Korea, citando fontes dentro da empresa, divulgou que a Samsung estuda mudar seu foco de pesquisa de telas mais econômicas para trabalhar em um celular com bateria solar.
Já a Apple vem registrando patentes de baterias solares desde 2011, no entanto os indícios ainda são baixos de que a empresa coloque a novidade em uma próxima geração de iPhones.
Não é a primeira vez que a indústria tenta algo parecido. Em 2009, a própria Samsung lançou um celular ecologicamente correto feito de garrafas PET e com um painel solar, o Blue Earth. Mas o resultado foi um fracasso. O aparelho era frágil, pouco competitivo e não despertou o interesse dos usuários.
As atuais baterias, além de durarem pouco, agridem o meio-ambiente, já que depende de diversos metais cuja extração gera resíduos. Seu descarte indiscriminado também polui o solo e rios. Além disso, muitas operadoras buscam esses materiais em países que estão em zonas de conflito, o que gera ainda mais instabilidade para esses países.
As baterias solares, portanto, trariam muitos outros ganhos.
Fonte: Mundo Bit
O site de tecnologia ZDNet Korea, citando fontes dentro da empresa, divulgou que a Samsung estuda mudar seu foco de pesquisa de telas mais econômicas para trabalhar em um celular com bateria solar.
Já a Apple vem registrando patentes de baterias solares desde 2011, no entanto os indícios ainda são baixos de que a empresa coloque a novidade em uma próxima geração de iPhones.
Não é a primeira vez que a indústria tenta algo parecido. Em 2009, a própria Samsung lançou um celular ecologicamente correto feito de garrafas PET e com um painel solar, o Blue Earth. Mas o resultado foi um fracasso. O aparelho era frágil, pouco competitivo e não despertou o interesse dos usuários.
As atuais baterias, além de durarem pouco, agridem o meio-ambiente, já que depende de diversos metais cuja extração gera resíduos. Seu descarte indiscriminado também polui o solo e rios. Além disso, muitas operadoras buscam esses materiais em países que estão em zonas de conflito, o que gera ainda mais instabilidade para esses países.
As baterias solares, portanto, trariam muitos outros ganhos.
Fonte: Mundo Bit
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