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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Em comunicado, Andressa Urach diz que alguém da família vendeu fotos


Além disso, a modelo e apresentadora diz que não tem nenhum tipo de relação com seu pai: 'Minha relação com meu pai biológico não existe'.

do EGO, no Rio
Andressa Urach (Foto: Grosby Group)Andressa Urach (Foto: Grosby Group)
Em meio a bateria de exames e novas internações e tratamentos, Andressa Urachdecidiu desabafar através de um comunicado. Na noite desta terça-feira, 20, através de sua assessoria, a loira fala sobre sua relação com o pai e sugere que alguém da sua família negociou suas fotos na maca de um hospital com uma agência internacional.
"Quero agradecer a todos pelo carinho, orações e a Deus por permitir a cada dia melhorar. É com pesar que tenho de esclarecer que minha relação com meu pai biológico não existe, e que nunca tivemos vínculo, ele só me registou aos 6 anos de idade, a pedido da minha mãe, e só o revi aos 15 anos por minha vontade, e aos 19, quando o pedi para conhecer o neto, depois disso nunca mais tivemos contato", declara a modelo em texto.

"E ainda me deixa triste saber que pessoas da minha família possam ter divulgados fotos tão intimas da minha recuperação. Tenho um filho e sempre o ensinei a falar a verdade,  não posso deixar que pessoas que não estão ao meu lado se aproveitem de uma situação de luta", diz o comunicado, citando Carlos Alberto Krejci Urach.
Andressa Urach em praia em Florianópolis, Santa Catarina. (Foto: Grosby Group/ Agência)Andressa Urach em praia em Florianópolis,
Santa Catarina. (Foto: Grosby Group/ Agência)
O pai de Andressa já havia comentado a suposta venda de fotos de Urach por seus parentes: "Tenho certeza que da minha família não foi, porque são pessoas que não são desse nível de se aproveitar de uma pessoa que está doente para ganhar dinheiro. Eles nunca fariam algo assim, boto a mão por todos os Urach do Brasil que não fariam isso. Minha família é pequena e conheço todos eles muito bem. Quando estive no hospital entrei sim no CTI com o celular na mão, mas  o meu aparelho nem faz foto. Se ela fez essas fotos para mandar para familiares eu não sei porque pelo menos para mim e para os irmãos dela ela não mandou nada. Acho que ninguém tem que se meter em até onde a fama dela vai chegar, isso é assunto dela, nem eu como pai e nem ninguém. Simplesmente a amo acima de tudo".
Andressa Urach também falou sobre o caso através de sua assessoria, anteriormente, mas parece ter voltado atrás.. "Como falei no passado este assunto deixa a mim e minha família tristes, temos sempre que pensar antes de julgar o próximo. Prefiro ter certeza. Estou totalmente focada na minha recuperação, não é o momento de me preocupar com isso. Se as fotos ajudaram a outras pessoas a pensarem nos riscos de Saúdesobre qualquer procedimento estético e ajudar ao próximo que tudo isso tenha valido a pena".

Cientistas afirmam que fim do mundo está 44% mais perto de acontecer

Novos estudos científicos revelaram que a civilização humana tem atravessado quatro de nove fronteiras planetárias, que aumenta o risco do fim do mundo em 44%.

Os quatro limites que a humanidade se atreveu a cruzar são as alterações climáticas, a perda da integridade da biosfera, a mudança do sistema de terra e os ciclos biogeoquímicos alterados.
A pesquisa foi realizada por uma equipe que inclui Steve Carpenter, diretor da Universidade de Wisconsin-Madison, nos EUA.
Cientistas afirmam que apocalipse está 44% mais perto de acontecer depois de ultrapassarmos 4 das 9 fronteiras planetárias.

Descrevendo a descoberta surpreendente, ele disse: “Nós estamos correndo até e além dos limites biofísicos que permitem que a civilização humana conheça seu sentido de existir”.

Carpenter explicou ainda que, até cerca de 100 anos atrás, a Terra estava em “estado estável”, conhecida como a época Holoceno, um período durante o qual ‘tudo que é importante para a civilização’ aconteceu.

No entanto, o rompimento dos limites do planeta ao longo do século passado tem aparentemente causado este período de estabilidade para chegar a um fim.

Explicando as mudanças, Carpenter disse: “Nós mudamos de nitrogênio e fósforo a ciclos muito maiores do que qualquer outro elemento. O aumento é na ordem de 200 a 300 por cento. Em contraste, o carbono só foi aumentado de 10 a 20 por cento, e veja todas as mudanças causadas no clima…”

Ele também falou de um desequilíbrio elementar na Terra, e explicou que, enquanto os Estados Unidos tinham áreas de terra ricas em nitrogênio e fósforo, na África faltava severamente tais elementos, que são vitais para a produção de alimentos.

Ele ainda disse que pode ser possível que a civilização possa viver apesar dessas alterações, mas é algo que nunca foi tentado ainda.

Fonte: Metro

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