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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Jovem cai em poço de 15 m durante ato sexual e é resgatada na Espanha










Jovem caiu em poço de 15 metros de profundidade durante ato sexual na Espanha (Foto: Vmenkov/Wikimedia Commons)
Uma jovem de 20 anos precisou ser resgatada de um poço em Ciudade Real, na Espanha, ao cair de 15 metros de altura após um ato sexual desastrado durante uma noite de bebedeira.

De acordo com o jornal "El Crisol de Ciudad Real", o casal começou a ter relações sexuais durante a "cervejada" de uma faculdade de direito e, quando a jovem se deitou sobre a tampa de um poço, esta teria se soltado, fazendo a espanhola cair.

O homem, diante da situação, teria simplesmente subido as calças e fugido do local, enquanto a mulher ficou dentro do poço, tentando ficar o máximo de tempo possível fora d´água.

O serviço de emergência recebeu uma chamada anônima (acredita-se que tenha sido do próprio homem envolvido no episódio), e uma equipe de bombeiros foi deslocada até o lugar.

Quando os oficiais retiraram a jovem do poço, ela estava ensopada e não usava roupa íntima. A espanhola foi levada para o hospital com hipotermia (baixa temperatura corporal) e liberada no dia seguinte.

O parceiro sexual da mulher não acompanhou o resgate, e ainda não foi identificado.

Fonte: G1

Governo aplica multa milionária a fabricantes de TV por propaganda enganosa









Empresas omitiram que podiam aparecer manchas nas telas dos aparelhos (Foto: Diário do Nordeste)
Após rejeitar os recursos das empresas LG, Panasonic, Samsung, Sony e Philips, oMinistério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), multou em um total de R$ 4,7 milhões as 5 fabricantes de televisores por propaganda enganosa. O governo, ainda em 2012, penalizou as empresas por não fornecerem informações claras sobre a qualidade da imagem dos equipamentos de tela plana nas ofertas.

Conforme a Senacon, os fabricantes omitiram que os aparelhos poderiam apresentar manchas na tela se utilizados ininterruptamente por um longo período, fenômeno conhecido como "burn in". Foram multadas LG (R$ 1,85 milhão), Panasonic (R$ 789 mil), Samsung (R$ 909 mil), Sony (R$ 900 mil) e Philips (R$ 287 mil). 

As empresas têm até um mês para depositar os valores em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Ministério da Justiça. De acordo com o órgão, os recursos repassados serão aplicados em projetos voltados à proteção do meio ambiente, ao patrimônio público e à defesa dos consumidores. 

Empresas ainda buscarão recursos

Em nota, a Samsung afirmou que o modo de uso do televisores foi explicado aos consumidores. "Naquela época, nossa empresa reforçou a divulgação de informações sobre a utilização correta e aspectos técnicos requeridos para o funcionamento dos televisores de plasma", afirmou. A empresa ainda alegou "que não foi concedida a oportunidade para produção de provas da inexistência de danos aos consumidores".

Já a Sony disse não ter sido notificada oficialmente a respeito da decisão. "A empresa aguarda notificação oficial para estudar as medidas judiciais cabíveis ao caso", afirmou, também em nota. A LG disse que não comenta casos judiciais em andamento.

A Philips informou que está avaliando a decisão para decidir sobre a possibilidade de recorrer ao judiciário. A Redação Web entrou em contato com a Panasonic, mas não obteve posicionamento. 

Fonte: Diário do Nordeste

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