Líder do PR na Câmara, Bernardo Santana, pendura na parede retrato oficial do ex-presidente Lula. (Foto: Reprodução / GloboNews)
Um dia após deputados do Partido da República (PR) anunciarem apoio ao chamado movimento ´Volta Lula", o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, garantiu que não há possibilidade de o ex-presidente da República disputar a eleição de outubro no lugar de Dilma Rousseff. Ex-chefe de gabinete de Lula no Palácio do Planalto, Carvalho disse que Lula está "incomodado" com a mobilização dos aliados.
“Eu estive com o presidente Lula e ele está muito incomodado com esse processo. Para ele, nada é mais constrangedor do que esse tipo de proposta”, relatou o ministro durante a cerimônia de posse do secretário executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Garbas, no conselho administrativo da Associação das Pioneiras Sociais – Hospital Sarah Kubitschek.
Nesta segunda, a bancada do PR na Câmara convocou a imprensa para declarar apoio ao movimento “Volta Lula”, que tem adeptos no PT e defende que o ex-presidente concorra à eleição presidencial.
Em entrevista coletiva, o líder do partido na Casa, deputado Bernardo Santana (MG), leu um manifesto assinado por 20 dos 32 deputados federais em que a bancada "reivindica" o retorno de Lula. Segundo Santana, se o PT mantiver Dilma, os deputados pretendem discutir o apoio à candidatura do PT na convenção nacional do PR.
“Essa hipótese [candidatura de Lula] não existe. Essa hipótese é zero. Zero porque o próprio presidente Lula está determinado a dar todo seu empenho e sua vida para a reeleição da presidente Dilma. A vitória do presidente Lula é a reeleição da presidente Dilma”, declarou Carvalho.
Fogo amigo
Apesar das críticas de alguns governistas à presidente da República, Gilberto Carvalho disse esperar que o movimento "Volta Lula" não tente enfraquecer a reeleição de Dilma. Na visão do ministro, a adesão de petistas à campanha pelo retorno de Lula pode fortalecer os adversários da chefe do Executivo.
“Eu respeito a posição de quem pensa diferente, no caso de uma parte dos membros do Partido Republicano, mas, da nossa parte, ela [Dilma] é nossa candidata e espero que o movimento não tente enfraquecer uma proposta que será vitoriosa, com muita luta”, ponderou.
“E alerto aos meus companheiros de partido que esse tipo de expressão vem a favorecer aos adversário, só vem a nos fragilizar. Por isso que me insurjo fortemente contra esse tipo especulação ou de opinião, sobretudo quando vem dentro do meu partido”, complementou.
Fonte: G1
“Eu estive com o presidente Lula e ele está muito incomodado com esse processo. Para ele, nada é mais constrangedor do que esse tipo de proposta”, relatou o ministro durante a cerimônia de posse do secretário executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Garbas, no conselho administrativo da Associação das Pioneiras Sociais – Hospital Sarah Kubitschek.
Nesta segunda, a bancada do PR na Câmara convocou a imprensa para declarar apoio ao movimento “Volta Lula”, que tem adeptos no PT e defende que o ex-presidente concorra à eleição presidencial.
Em entrevista coletiva, o líder do partido na Casa, deputado Bernardo Santana (MG), leu um manifesto assinado por 20 dos 32 deputados federais em que a bancada "reivindica" o retorno de Lula. Segundo Santana, se o PT mantiver Dilma, os deputados pretendem discutir o apoio à candidatura do PT na convenção nacional do PR.
“Essa hipótese [candidatura de Lula] não existe. Essa hipótese é zero. Zero porque o próprio presidente Lula está determinado a dar todo seu empenho e sua vida para a reeleição da presidente Dilma. A vitória do presidente Lula é a reeleição da presidente Dilma”, declarou Carvalho.
Fogo amigo
Apesar das críticas de alguns governistas à presidente da República, Gilberto Carvalho disse esperar que o movimento "Volta Lula" não tente enfraquecer a reeleição de Dilma. Na visão do ministro, a adesão de petistas à campanha pelo retorno de Lula pode fortalecer os adversários da chefe do Executivo.
“Eu respeito a posição de quem pensa diferente, no caso de uma parte dos membros do Partido Republicano, mas, da nossa parte, ela [Dilma] é nossa candidata e espero que o movimento não tente enfraquecer uma proposta que será vitoriosa, com muita luta”, ponderou.
“E alerto aos meus companheiros de partido que esse tipo de expressão vem a favorecer aos adversário, só vem a nos fragilizar. Por isso que me insurjo fortemente contra esse tipo especulação ou de opinião, sobretudo quando vem dentro do meu partido”, complementou.
Fonte: G1
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