A cocaína estava escondida dentro de um compressor, que era transportado
na caçamba de uma caminhonete Ford F-250 (Foto: Naval Sarmento)
A operação da Polícia Federal (PF), desencadeada no fim da noite da
última quinta-feira (25), que apreendeu 110 quilos de pasta base de
cocaína, revelou que um estudante de Direito era o responsável por
distribuir a droga a traficantes "medianos" de Fortaleza. As informações
sobre a apreensão da droga foram obtidas com exclusividade e divulgadas
na edição de ontem do Diário do Nordeste, logo após a prisão dos quatro
homens, em Aquiraz, na Região Metropolitana da Capital.
Foram presos pela PF um paulista, de 36 anos, este universitário do curso de Direito e apontado como o chefe do grupo; um mineiro, de 28 anos, que estava na casa onde a droga seria entregue, além de um mato-grossense e um paranaense, ambos de 49 anos, que trafegavam na caminhonete, trazendo a droga do Mato Grosso para o Ceará.
A cocaína estava escondida dentro de um compressor, que era conduzida na caçamba de uma caminhonete Ford F-250. Além dos 103 ´tijolos´ de pasta base, os federais apreenderam dois veículos, uma máquina de contar dinheiro, duas balanças de precisão e ligas de borracha.
HistóricoSegundo a PF, os quatro homens já possuem passagem na Justiça por tráfico de drogas. O paranaense, inclusive, era fugitivo do sistema penitenciário do Rio Grande do Norte. Ontem, na sede da Superintendência Regional da PF no Ceará, em Fortaleza, o delegado responsável pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Janderlyer Gomes, deu mais detalhes sobre os trabalhos dos agentes.
De acordo com o delegado, as investigações em cima do estudante universitário duraram cerca de quatro meses. Populares denunciaram a atividade ilícita e a Polícia fechou o cerco. "Já vínhamos monitorando o estudante de Direito, que é paulista, mas morava em Fortaleza. Denúncias anônimas nos levaram até ele, que é sócio de uma empresa de importação. O poder aquisitivo dele era incompatível e isso nos chamou a atenção", explicou o titular da DRE.
Segundo Gomes, os entorpecentes seriam distribuídos pelo paulista a traficantes de médio porte na Capital. "Ele ia alimentar o mercado de Fortaleza. O universitário era quem recepcionava esta droga e a transferia a traficantes", garantiu o delegado Janderlyer Gomes.
Os quatro homens presos na operação foram autuados em flagrante na DRE por tráfico interestadual de entorpecentes e associação para o tráfico. A pena para o primeiro crime é de cinco a 15 anos de reclusão. No caso de associação, o suspeito, se condenado, pode pegar de três a dez anos de prisão.
O titular da DRE avaliou o valor da droga retirada de circulação. "Esta droga vale R$ 1,65 milhão. Estes 110 quilos seriam desdobrados, através de processo químico, em três vezes o seu peso", explicou. Gomes ressaltou que as investigações sobre a atuação da quadrilha de traficantes continuam. Segundo dados da PF, em 2014, já são 400 quilos de cocaína apreendida, no Estado. Em 2013, foram mais de uma tonelada retirada de circulação pela PF no Ceará.
MêsEsta já foi a quarta apreensão de drogas feita pela Polícia Federal no Ceará, somente neste mês de abril. O mês, inclusive, já é responsável por mais da metade de toda a droga apreendia no Estado neste ano de 2014.
No dia 4, foram encontrados 200 quilos de pasta base de cocaína escondidos no tanque de combustível de um veículo Scania, que possuía placas do Paraná, no km 158 da BR-116, no município de Russas, a 165 km de Fortaleza. Na ocasião, um homem de 42 anos natural do Mato Grosso do Sul transportava a carga e foi preso. O motorista, de nome não divulgado, já tinha passagens pela Polícia.
AeroportoJá no dia 13 de abril, um domingo, a Polícia Federal prendeu um homem, de 24 anos de idade, no Aeroporto Internacional Pinto Martins, na Capital, após desembarcar de voo procedente de Goiânia. Ele transportava 12 kg de cocaína em sua bagagem.
Após vistoria da mala do homem, foram detectados os 12 kg de pasta base de cocaína embalados em saco plástico.
Já no último dia 23, um francês de 35 anos foi preso também no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Conforme a PF, o homem foi abordado durante uma fiscalização de rotina, quando foram encontrados 6,6 kg de cocaína em sua bagagem. O estrangeiro, que não teve sua identidade divulgada pela PF, tentava embarcar para Lisboa.
Fonte: Diário do Nordeste
Foram presos pela PF um paulista, de 36 anos, este universitário do curso de Direito e apontado como o chefe do grupo; um mineiro, de 28 anos, que estava na casa onde a droga seria entregue, além de um mato-grossense e um paranaense, ambos de 49 anos, que trafegavam na caminhonete, trazendo a droga do Mato Grosso para o Ceará.
A cocaína estava escondida dentro de um compressor, que era conduzida na caçamba de uma caminhonete Ford F-250. Além dos 103 ´tijolos´ de pasta base, os federais apreenderam dois veículos, uma máquina de contar dinheiro, duas balanças de precisão e ligas de borracha.
HistóricoSegundo a PF, os quatro homens já possuem passagem na Justiça por tráfico de drogas. O paranaense, inclusive, era fugitivo do sistema penitenciário do Rio Grande do Norte. Ontem, na sede da Superintendência Regional da PF no Ceará, em Fortaleza, o delegado responsável pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Janderlyer Gomes, deu mais detalhes sobre os trabalhos dos agentes.
De acordo com o delegado, as investigações em cima do estudante universitário duraram cerca de quatro meses. Populares denunciaram a atividade ilícita e a Polícia fechou o cerco. "Já vínhamos monitorando o estudante de Direito, que é paulista, mas morava em Fortaleza. Denúncias anônimas nos levaram até ele, que é sócio de uma empresa de importação. O poder aquisitivo dele era incompatível e isso nos chamou a atenção", explicou o titular da DRE.
Segundo Gomes, os entorpecentes seriam distribuídos pelo paulista a traficantes de médio porte na Capital. "Ele ia alimentar o mercado de Fortaleza. O universitário era quem recepcionava esta droga e a transferia a traficantes", garantiu o delegado Janderlyer Gomes.
Os quatro homens presos na operação foram autuados em flagrante na DRE por tráfico interestadual de entorpecentes e associação para o tráfico. A pena para o primeiro crime é de cinco a 15 anos de reclusão. No caso de associação, o suspeito, se condenado, pode pegar de três a dez anos de prisão.
O titular da DRE avaliou o valor da droga retirada de circulação. "Esta droga vale R$ 1,65 milhão. Estes 110 quilos seriam desdobrados, através de processo químico, em três vezes o seu peso", explicou. Gomes ressaltou que as investigações sobre a atuação da quadrilha de traficantes continuam. Segundo dados da PF, em 2014, já são 400 quilos de cocaína apreendida, no Estado. Em 2013, foram mais de uma tonelada retirada de circulação pela PF no Ceará.
MêsEsta já foi a quarta apreensão de drogas feita pela Polícia Federal no Ceará, somente neste mês de abril. O mês, inclusive, já é responsável por mais da metade de toda a droga apreendia no Estado neste ano de 2014.
No dia 4, foram encontrados 200 quilos de pasta base de cocaína escondidos no tanque de combustível de um veículo Scania, que possuía placas do Paraná, no km 158 da BR-116, no município de Russas, a 165 km de Fortaleza. Na ocasião, um homem de 42 anos natural do Mato Grosso do Sul transportava a carga e foi preso. O motorista, de nome não divulgado, já tinha passagens pela Polícia.
AeroportoJá no dia 13 de abril, um domingo, a Polícia Federal prendeu um homem, de 24 anos de idade, no Aeroporto Internacional Pinto Martins, na Capital, após desembarcar de voo procedente de Goiânia. Ele transportava 12 kg de cocaína em sua bagagem.
Após vistoria da mala do homem, foram detectados os 12 kg de pasta base de cocaína embalados em saco plástico.
Já no último dia 23, um francês de 35 anos foi preso também no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Conforme a PF, o homem foi abordado durante uma fiscalização de rotina, quando foram encontrados 6,6 kg de cocaína em sua bagagem. O estrangeiro, que não teve sua identidade divulgada pela PF, tentava embarcar para Lisboa.
Fonte: Diário do Nordeste
Justiça do Rio define se acusados de matar cinegrafista vão a júri popular
A 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio começou a ouvir, na
tarde desta sexta-feira (25), as primeiras testemunhas do caso
envolvendo a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade
durante protesto, em fevereiro deste ano. Os acusados de provocar a
morte são Caio Silva de Souza e Fábio Raposo. Ao todo, 17 testemunhas
devem ser ouvidas.
A audiência terminou por volta das 17h30 e quatro testemunhas de acusação foram ouvidas. Um deles ouvidos foi o delegado da 17ª DP (São Cristóvão), Maurício Luciano, que esteve à frente da investigação. Ele citou o fato de os réus terem se apresentado voluntariamente. Por considerar que Caio e Fábio colaboraram com as investigações, a defesa pediu a revogação da prisão preventiva, o que foi negado pelo juiz Murilo Kieling ao som de vaias das cerca de 50 pessoas na plateia.
O delegado adjunto Fábio Pacífico também testemunhou, seguido de Carlos Henrique da Silva, que trabalhava com Caio em um hospital. Carlos Henrique reforçou o que já havia dito à polícia na época, que no dia da manifestação, 6 de fevereiro, o réu ligou para ele e disse ter feito uma besteira, dizendo que poderia ter matado alguém.
O último a depor foi o policial do Batalhão de Choque Luis Alexandre de Oliveira Maritos, que estava na frente de Santiago quando o cinegrafista foi atingido. Ele falou sobre a dinâmica dos protestos. Segundo ele, a violência costuma começar pelos manifestantes. A afirmação provocou mais vaias da plateia.
ProtestosCamisas com dizeres contra a Copa e o ex-governador Sérgio Cabral eram vistas entre os presentes no tribunal, a maioria amigos e familiares dos acusados, que não quiseram falar com a imprensa. Em dois momentos, o juíz precisou pedir silêncio depois de os depoimentos do delegado Maurício e do policial serem ironizados. "Havendo persistência (de barulho), vou mandar sair", disse o magistrado.
No total, são 8 de acusação e 9 de defesa, o que pode levar a outras duas audiências. Na última delas, a dupla será interrogada e, por fim, o Ministério Público, que ofereceu a denúncia, e os advogados de defesa farão suas alegações finais. Ao final, o juiz Murilo Kieling, definirá se a dupla irá a júri popular por homicídio doloso triplamente qualificado.
Advogado deixará casoO advogado Jonas Tadeu informou ao G1 logo após a audiência que vai deixar o caso por discordar da linha de defesa do outro advogado, Wallace Martins. Jonas Tadeu disse que pretendia incluir no processo as pessoas que supostamente "instrumentalizavam" os jovens nas manifestações, dando dinheiro, equipamentos e transporte. Segundo ele, Wallace conseguiu convencer os réus de que essa não seria uma boa estratégia e, por isso, resolveu deixar o caso.
Procurado pela equipe de reportagem, Wallace disse que não tinha sido informado oficialmente, e que soube pela mãe de um dos réus que Jonas Tadeu tinha a intenção de deixar o caso. De acordo com eles, havia algumas diferenças técnicas entre os advogados.
PrisãoA Justiça aceitou em 20 de fevereiro a denúncia do Ministério Público contra os dois acusados. Raposo e Caio também tiveram a prisão temporária convertida em preventiva. Se condenados, eles podem receber pena de até 30 anos de prisão cada um.
A promotora Vera Regina de Almeida, titular da 8ª Promotoria de Investigação Penal, responsável por avaliar o inquérito de 175 páginas, assinou a denúncia aceita pelo TJ. No texto, a promotora afirma que Caio e Fábio atuaram em conjunto, com "divisão de tarefas".
"Na execução do crime, os denunciados agiram detendo o domínio funcional do fato, mantendo entre eles uma divisão de tarefas, com Fábio entregando para Caio o rojão com a finalidade, previamente por ambos acordada, de direcioná-lo ao local onde estava a multidão e os policiais militares e, assim, causar um grande tumulto no local, não se importando se, em decorrência dessa ação, pessoas pudessem vir a se ferir gravemente, ou mesmo morrer, como efetivamente ocorreu", diz o texto.
Risco de matarEm outro trecho, a promotora Vera Regina de Almeida sustenta que, ao acender o rojão, a dupla assumiu o risco de matar.
"Agindo assim, os denunciados, de forma consciente e voluntária, em comunhão de ações e desígnios, expuseram a perigo a vida e a integridade física das pessoas que se encontravam no local, bem como o patrimônio público, mediante a colocação de artefato explosivo. Da mesma forma, assumiram o risco de causarem a morte de outrem, não se importando com quem estivesse próximo ao local onde o rojão foi acionado, causando, assim, a morte de Santiago Ilidio Andrade, que foi atingido na parte de trás da cabeça", diz o texto.
Fábio foi preso em 9 de fevereiro na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, e Caio foi detido no dia 12, em uma pousada em Feira de Santana, na Bahia. Eles estão presos no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste.
No dia seguinte, 13 de fevereiro, o delegado ouviu os últimos depoimentos do caso. Segundo ele, um colega de Caio do Hospital Rocha Faria, onde o suspeito trabalhava como auxiliar serviços gerais, contou na delegacia que no dia 6, durante o protesto em que o crime ocorreu, Caio telefonou por volta das 19h30, ofegante, dizendo que tinha feito besteira e matado um homem.
No dia 14, o delegado entregou ao MP o inquérito sobre a morte do cinegrafista.
Fonte: G1
A audiência terminou por volta das 17h30 e quatro testemunhas de acusação foram ouvidas. Um deles ouvidos foi o delegado da 17ª DP (São Cristóvão), Maurício Luciano, que esteve à frente da investigação. Ele citou o fato de os réus terem se apresentado voluntariamente. Por considerar que Caio e Fábio colaboraram com as investigações, a defesa pediu a revogação da prisão preventiva, o que foi negado pelo juiz Murilo Kieling ao som de vaias das cerca de 50 pessoas na plateia.
O delegado adjunto Fábio Pacífico também testemunhou, seguido de Carlos Henrique da Silva, que trabalhava com Caio em um hospital. Carlos Henrique reforçou o que já havia dito à polícia na época, que no dia da manifestação, 6 de fevereiro, o réu ligou para ele e disse ter feito uma besteira, dizendo que poderia ter matado alguém.
O último a depor foi o policial do Batalhão de Choque Luis Alexandre de Oliveira Maritos, que estava na frente de Santiago quando o cinegrafista foi atingido. Ele falou sobre a dinâmica dos protestos. Segundo ele, a violência costuma começar pelos manifestantes. A afirmação provocou mais vaias da plateia.
ProtestosCamisas com dizeres contra a Copa e o ex-governador Sérgio Cabral eram vistas entre os presentes no tribunal, a maioria amigos e familiares dos acusados, que não quiseram falar com a imprensa. Em dois momentos, o juíz precisou pedir silêncio depois de os depoimentos do delegado Maurício e do policial serem ironizados. "Havendo persistência (de barulho), vou mandar sair", disse o magistrado.
No total, são 8 de acusação e 9 de defesa, o que pode levar a outras duas audiências. Na última delas, a dupla será interrogada e, por fim, o Ministério Público, que ofereceu a denúncia, e os advogados de defesa farão suas alegações finais. Ao final, o juiz Murilo Kieling, definirá se a dupla irá a júri popular por homicídio doloso triplamente qualificado.
Advogado deixará casoO advogado Jonas Tadeu informou ao G1 logo após a audiência que vai deixar o caso por discordar da linha de defesa do outro advogado, Wallace Martins. Jonas Tadeu disse que pretendia incluir no processo as pessoas que supostamente "instrumentalizavam" os jovens nas manifestações, dando dinheiro, equipamentos e transporte. Segundo ele, Wallace conseguiu convencer os réus de que essa não seria uma boa estratégia e, por isso, resolveu deixar o caso.
Procurado pela equipe de reportagem, Wallace disse que não tinha sido informado oficialmente, e que soube pela mãe de um dos réus que Jonas Tadeu tinha a intenção de deixar o caso. De acordo com eles, havia algumas diferenças técnicas entre os advogados.
PrisãoA Justiça aceitou em 20 de fevereiro a denúncia do Ministério Público contra os dois acusados. Raposo e Caio também tiveram a prisão temporária convertida em preventiva. Se condenados, eles podem receber pena de até 30 anos de prisão cada um.
A promotora Vera Regina de Almeida, titular da 8ª Promotoria de Investigação Penal, responsável por avaliar o inquérito de 175 páginas, assinou a denúncia aceita pelo TJ. No texto, a promotora afirma que Caio e Fábio atuaram em conjunto, com "divisão de tarefas".
"Na execução do crime, os denunciados agiram detendo o domínio funcional do fato, mantendo entre eles uma divisão de tarefas, com Fábio entregando para Caio o rojão com a finalidade, previamente por ambos acordada, de direcioná-lo ao local onde estava a multidão e os policiais militares e, assim, causar um grande tumulto no local, não se importando se, em decorrência dessa ação, pessoas pudessem vir a se ferir gravemente, ou mesmo morrer, como efetivamente ocorreu", diz o texto.
Risco de matarEm outro trecho, a promotora Vera Regina de Almeida sustenta que, ao acender o rojão, a dupla assumiu o risco de matar.
"Agindo assim, os denunciados, de forma consciente e voluntária, em comunhão de ações e desígnios, expuseram a perigo a vida e a integridade física das pessoas que se encontravam no local, bem como o patrimônio público, mediante a colocação de artefato explosivo. Da mesma forma, assumiram o risco de causarem a morte de outrem, não se importando com quem estivesse próximo ao local onde o rojão foi acionado, causando, assim, a morte de Santiago Ilidio Andrade, que foi atingido na parte de trás da cabeça", diz o texto.
Fábio foi preso em 9 de fevereiro na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, e Caio foi detido no dia 12, em uma pousada em Feira de Santana, na Bahia. Eles estão presos no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste.
No dia seguinte, 13 de fevereiro, o delegado ouviu os últimos depoimentos do caso. Segundo ele, um colega de Caio do Hospital Rocha Faria, onde o suspeito trabalhava como auxiliar serviços gerais, contou na delegacia que no dia 6, durante o protesto em que o crime ocorreu, Caio telefonou por volta das 19h30, ofegante, dizendo que tinha feito besteira e matado um homem.
No dia 14, o delegado entregou ao MP o inquérito sobre a morte do cinegrafista.
Fonte: G1
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